Posted: 24 Aug 2012 09:26 AM PDT
Reabilitação.
Essa é a aposta do governo federal para tentar diminuir o volume de
recursos que o Tesouro Nacional aloca no pagamento das aposentadorias
por invalidez pagas pela Previdência Social. Uma equipe interministerial
tem trabalhado na elaboração de um programa que permita a reinserção do
profissional da iniciativa privada no mercado de trabalho.
O governo gasta R$ 60 bilhões por ano no pagamento de aposentadorias por invalidez a 3,2 milhões de pessoas. O objetivo do estudo que está sendo realizado pelos ministérios da Previdência Social, Saúde, Trabalho e Planejamento é reabilitar o maior número possível de trabalhadores e gerar uma economia de R$ 25 bilhões. O grupo interministerial está avaliando a possibilidade de as medidas serem adotadas também para o funcionalismo público, que possui elevada taxa de aposentadorias por invalidez.
Um dos pontos estudados são mudanças na sistemática de avaliação física e profissional, para que os diagnósticos possam ser mais detalhados. A intenção é fazer com que essas avaliações melhores elaboradas possibilitem a definição de uma estratégia que permita a readequação do trabalhador ao mercado de trabalho, ao invés da aposentadoria por invalidez do profissional.
Durante essa semana, o tema reabilitação foi discutido no gabinete do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho. A deputada federal Mara Gabrilli – que há 17 anos sofreu um acidente de carro que a deixou tetraplégica – participou de audiência para reivindicar a instalação de uma Agência da Previdência Social acessível no bairro da Lapa, na região oeste da capital paulista. Sobre esse assunto, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) enviará representantes de sua área de engenharia para estudar a viabilidade do atendimento do pedido.
Depois de tratar da APS da Lapa, Mara Gabrilli, o ministro Garibaldi Alves Filho e o presidente do INSS, Mauro Luciano Hauschild, trataram da questão da reabilitação, junto com o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência, Cid Pimentel. A primeira tetraplégica a integrar o Congresso Nacional relatou sua experiência pessoal para mostrar a importância da reabilitação na vida de um portador de deficiência física.
Mara Gabrilli contou que há 17 anos sofreu um acidente automobilístico e – depois de cinco meses internada, sendo que dois deles respirando com o auxílio de instrumentos – deixou o hospital sem movimentar seu corpo do pescoço para baixo. Ela fez sua reabilitação nos Estados Unidos. A deputada explicou que naquele país o modelo de reabilitação prioriza o mercado de trabalho. A equipe médica chega ao detalhamento de identificar quais músculos podem ser recuperados e prepara a pessoa para assumir ocupações no mercado de trabalho de acordo com sua nova condição. (Roberto Homem).
O governo gasta R$ 60 bilhões por ano no pagamento de aposentadorias por invalidez a 3,2 milhões de pessoas. O objetivo do estudo que está sendo realizado pelos ministérios da Previdência Social, Saúde, Trabalho e Planejamento é reabilitar o maior número possível de trabalhadores e gerar uma economia de R$ 25 bilhões. O grupo interministerial está avaliando a possibilidade de as medidas serem adotadas também para o funcionalismo público, que possui elevada taxa de aposentadorias por invalidez.
Um dos pontos estudados são mudanças na sistemática de avaliação física e profissional, para que os diagnósticos possam ser mais detalhados. A intenção é fazer com que essas avaliações melhores elaboradas possibilitem a definição de uma estratégia que permita a readequação do trabalhador ao mercado de trabalho, ao invés da aposentadoria por invalidez do profissional.
Durante essa semana, o tema reabilitação foi discutido no gabinete do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho. A deputada federal Mara Gabrilli – que há 17 anos sofreu um acidente de carro que a deixou tetraplégica – participou de audiência para reivindicar a instalação de uma Agência da Previdência Social acessível no bairro da Lapa, na região oeste da capital paulista. Sobre esse assunto, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) enviará representantes de sua área de engenharia para estudar a viabilidade do atendimento do pedido.
Depois de tratar da APS da Lapa, Mara Gabrilli, o ministro Garibaldi Alves Filho e o presidente do INSS, Mauro Luciano Hauschild, trataram da questão da reabilitação, junto com o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência, Cid Pimentel. A primeira tetraplégica a integrar o Congresso Nacional relatou sua experiência pessoal para mostrar a importância da reabilitação na vida de um portador de deficiência física.
Mara Gabrilli contou que há 17 anos sofreu um acidente automobilístico e – depois de cinco meses internada, sendo que dois deles respirando com o auxílio de instrumentos – deixou o hospital sem movimentar seu corpo do pescoço para baixo. Ela fez sua reabilitação nos Estados Unidos. A deputada explicou que naquele país o modelo de reabilitação prioriza o mercado de trabalho. A equipe médica chega ao detalhamento de identificar quais músculos podem ser recuperados e prepara a pessoa para assumir ocupações no mercado de trabalho de acordo com sua nova condição. (Roberto Homem).
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