Agentes Comunitários de Saúde participam da última etapa do curso técnico
Saúde Ambiental e Práticas Integrativas serão os temas do último módulo
Por Junior Aguiar
A Secretaria Municipal de Saúde deu início à terceira e última etapa do Curso de Formação Técnica de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) do Recife. Cerca de 1.500 profissionais da rede estão participando desde o ano passado das aulas que têm por objetivo melhorar a formação profissional agregando conhecimentos como, por exemplo, as Práticas Integrativas, módulo desta última etapa. As aulas acontecem nas faculdades Maurício de Nassau, Estácio, Facipe e Universo.
Até o dia 21 de setembro, os alunos participarão de oficinas ligadas à Saúde Ambiental e às Práticas Integrativas. Nessa última serão repassadas informações sobre algumas práticas como constelação familiar, práticas corporais, meditação, parto humanizado, arte-terapia, sexualidade e corpo, terapia comunitária, fitoterapia e alimentação saudável. Os ACS serão submetidos a 50 horas-aula divididas em dois dias por semana no período da tarde (13h às 17h).
“Na área das práticas integrativas, o Recife é pioneiro na implementação do serviço em unidades de saúde, inclusive com o funcionamento de uma unidade específica para isso chamada Unidade de Cuidados Integrais à Saúde Professor Guilherme Abath. O nosso objetivo com a inclusão dessas práticas no currículo do curso é que elas sejam cada vez mais constantes na atuação dos profissionais que compõem a Rede Municipal de Saúde. Vamos desenvolver e executar estratégias para que os profissionais tenham novas visões no cuidado com a população”, disse o gerente de práticas integrativas do Recife, Júlio Lins.
Em setembro do ano passado a Secretaria de Saúde do Recife em parceria com a Secretaria Estadual e com a Universidade de Pernambuco deu inicio ao curso. Juntando todos os módulos, a carga horária da capacitação chegará a mil horas. A grade curricular já abordou desde a Reforma Sanitária Brasileira e Políticas Públicas em Saúde até o modelo de Atenção e Gestão à Saúde do Recife e seus dispositivos.
Atualmente, a Rede Municipal de Saúde conta com cerca de 1.750 Agentes Comunitários de Saúde. De acordo com o coordenador do curso, Gustavo Dantas, a capacitação é um meio de melhorar a formação acadêmica dos agentes. “Quando se formarem, os profissionais estarão mais bem preparados na atuação das práticas básicas de educação e promoção da saúde junto à população de onde eles trabalham”, completou.
Os agentes formados poderão analisar criticamente a realidade de sua comunidade compreendendo a dinâmica social e histórica. Eles desenvolverão maneiras de fortificar ainda mais a relação entre a mobilização pela garantia do direito à saúde com articulação entre as políticas públicas e as necessidades reais da população, entre outras atividades.
Saiba Mais – As Práticas integrativas de Saúde fazem parte de um elenco de métodos diagnósticos e terapêuticos de grande parte da população brasileira e mundial. Praticada lado a lado com as ciências modernas são elementos essências para a noção de saúde como direito humano. Em 2004, esse tipo de serviço foi implementado pela primeira vez no Brasil exatamente na rede de Saúde do Recife que, até hoje, desenvolve o método nas capacitações de seus profissionais. É o exemplo de que o apoio humanista nas comunidades da capital pernambucana é vasto e intenso.
Por Junior Aguiar
A Secretaria Municipal de Saúde deu início à terceira e última etapa do Curso de Formação Técnica de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) do Recife. Cerca de 1.500 profissionais da rede estão participando desde o ano passado das aulas que têm por objetivo melhorar a formação profissional agregando conhecimentos como, por exemplo, as Práticas Integrativas, módulo desta última etapa. As aulas acontecem nas faculdades Maurício de Nassau, Estácio, Facipe e Universo.
Até o dia 21 de setembro, os alunos participarão de oficinas ligadas à Saúde Ambiental e às Práticas Integrativas. Nessa última serão repassadas informações sobre algumas práticas como constelação familiar, práticas corporais, meditação, parto humanizado, arte-terapia, sexualidade e corpo, terapia comunitária, fitoterapia e alimentação saudável. Os ACS serão submetidos a 50 horas-aula divididas em dois dias por semana no período da tarde (13h às 17h).
“Na área das práticas integrativas, o Recife é pioneiro na implementação do serviço em unidades de saúde, inclusive com o funcionamento de uma unidade específica para isso chamada Unidade de Cuidados Integrais à Saúde Professor Guilherme Abath. O nosso objetivo com a inclusão dessas práticas no currículo do curso é que elas sejam cada vez mais constantes na atuação dos profissionais que compõem a Rede Municipal de Saúde. Vamos desenvolver e executar estratégias para que os profissionais tenham novas visões no cuidado com a população”, disse o gerente de práticas integrativas do Recife, Júlio Lins.
Em setembro do ano passado a Secretaria de Saúde do Recife em parceria com a Secretaria Estadual e com a Universidade de Pernambuco deu inicio ao curso. Juntando todos os módulos, a carga horária da capacitação chegará a mil horas. A grade curricular já abordou desde a Reforma Sanitária Brasileira e Políticas Públicas em Saúde até o modelo de Atenção e Gestão à Saúde do Recife e seus dispositivos.
Atualmente, a Rede Municipal de Saúde conta com cerca de 1.750 Agentes Comunitários de Saúde. De acordo com o coordenador do curso, Gustavo Dantas, a capacitação é um meio de melhorar a formação acadêmica dos agentes. “Quando se formarem, os profissionais estarão mais bem preparados na atuação das práticas básicas de educação e promoção da saúde junto à população de onde eles trabalham”, completou.
Os agentes formados poderão analisar criticamente a realidade de sua comunidade compreendendo a dinâmica social e histórica. Eles desenvolverão maneiras de fortificar ainda mais a relação entre a mobilização pela garantia do direito à saúde com articulação entre as políticas públicas e as necessidades reais da população, entre outras atividades.
Saiba Mais – As Práticas integrativas de Saúde fazem parte de um elenco de métodos diagnósticos e terapêuticos de grande parte da população brasileira e mundial. Praticada lado a lado com as ciências modernas são elementos essências para a noção de saúde como direito humano. Em 2004, esse tipo de serviço foi implementado pela primeira vez no Brasil exatamente na rede de Saúde do Recife que, até hoje, desenvolve o método nas capacitações de seus profissionais. É o exemplo de que o apoio humanista nas comunidades da capital pernambucana é vasto e intenso.
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