Quero tudo novo de novo.
Quero tudo novo de novo. Quero não sentir medo. Quero me entregar mais, me jogar mais, amar mais.
Viajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia. Aproveitar os amigos e abraçá-los mais. Quero ver mais filmes e comer mais pipoca, ler mais. Sair mais. Quero um trabalho novo. Quero não me atrasar tanto, nem me preocupar tanto. Quero morar sozinha, quero ter momentos de paz. Quero dançar mais. Comer mais brigadeiro de panela, acordar mais cedo e economizar mais. Sorrir mais, chorar menos e ajudar mais. Pensar mais e pensar menos. Andar mais de bicicleta. Ir mais vezes ao parque. Quero ser feliz, quero sossego, quero outra tatuagem. Quero me olhar mais. Cortar mais os cabelos. Tomar mais sol e mais banho de chuva. Preciso me concentrar mais, delirar mais.
Não quero esperar mais, quero fazer mais, suar mais, cantar mais e mais. Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente e só o necessário para trás. Quero olhar nos olhos do que fez sofrer e sorrir e abraçar, sem mágoa. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa. Quero mais chão, pouco vão e mais bolinhas de sabão. Quero aceitar menos, indagar mais, ousar mais. Experimentar mais. Quero menos “mas”. Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais.
“E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha".
Fernando Pessoa
Quero tudo novo de novo. Quero não sentir medo. Quero me entregar mais, me jogar mais, amar mais.
Viajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia. Aproveitar os amigos e abraçá-los mais. Quero ver mais filmes e comer mais pipoca, ler mais. Sair mais. Quero um trabalho novo. Quero não me atrasar tanto, nem me preocupar tanto. Quero morar sozinha, quero ter momentos de paz. Quero dançar mais. Comer mais brigadeiro de panela, acordar mais cedo e economizar mais. Sorrir mais, chorar menos e ajudar mais. Pensar mais e pensar menos. Andar mais de bicicleta. Ir mais vezes ao parque. Quero ser feliz, quero sossego, quero outra tatuagem. Quero me olhar mais. Cortar mais os cabelos. Tomar mais sol e mais banho de chuva. Preciso me concentrar mais, delirar mais.
Não quero esperar mais, quero fazer mais, suar mais, cantar mais e mais. Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente e só o necessário para trás. Quero olhar nos olhos do que fez sofrer e sorrir e abraçar, sem mágoa. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa. Quero mais chão, pouco vão e mais bolinhas de sabão. Quero aceitar menos, indagar mais, ousar mais. Experimentar mais. Quero menos “mas”. Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais.
“E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha".
Fernando Pessoa
Primeira
a se apresentar, Lúcia Helena de Oliveira (Opas/OMS) destacou que uma
vacina só deve ser ofertada para a população quando comprovada sua
eficácia e segurança, além da boa oferta de mercado, ou seja, que o
preço de cada dose seja acessível ao orçamento de cada país. “Portanto, é
necessária a definição dos padrões epidemiológicos do país para que
sejam introduzidas novas vacinas e que elas sigam um plano já definido,
compreendendo que tal vacinação se torne rotineira, existam recursos
humanos capacitados para sua aplicação e seja feita uma readequação dos
serviços de saúde quando da introdução desta nova vacina”, afirmou
Lúcia.
Em
seguida, o integrante do Centro de Excelência ProVAC da Opas/OMS,
Denizar Viana iniciou sua exposição lembrando que, quando uma
intervenção é realizada para o ganho da saúde da população, é gerado
alto custo financeiro para o sistema. Então, é fundamental pensar se
cada sistema de saúde possui capacidade financeira para arcar com novas
vacinas, por exemplo. “A análise de custo-efetividade é a melhor opção
quando comparamos duas ou mais intervenções para um mesmo desfecho em
saúde. Ela permite estimar o custo por unidade de efetividade”, afirmou.
Já
a Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil foi apresentada
pela coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunizações do
Brasil/SVS-MS, Nair Florentina Menezes. Ela ressaltou que o Programa
Nacional de Imunização (PNI) foi criado em 1973, com seis vacinas, e
regulamentado em 1975; e o primeiro Calendário Básico de Vacinação
brasileiro foi lançado em 1977. Atualmente, o país conta com 4
calendários vacinais: crianças, adolescentes, adultos/idosos e povos
indígenas, englobando 44 diferentes imunobiológicos. O país conta com
mais de 34 mil salas de vacinação espalhadas por todo o território
nacional, além de 42 Centros de Referência de Imunológicos Especiais
(Crie) – cada estado possui ao menos um.