quinta-feira, 10 de abril de 2014

Oficina onlne

Rede Mobilizadores realiza a oficina online
“Combate à pobreza no Brasil: conquistas e desafios”


Abertas as inscrições para a oficina online Combate à pobreza no Brasil: conquistas e desafios, que vai acontecer entre os dias 14 e 25 de abril.

O objetivo da atividade é apresentar informações aos participantes sobre diversos avanços nos indicares sociais nos últimos 20 anos, no que se refere ao combate à pobreza, estimulá-los a apontar as conquistas que consideram relevantes e, a partir dessa reflexão, elencar os principais desafios para os próximos cinco anos.

Acesse aqui e faça sua inscrição.

Para entender melhor

Toxoplasmose: a culpa não é do gato!

Publicado em abril 8, 2014 por
7
gato
Foto: HypeScience

Por Milena | Yahoo Contributor Network

A toxoplasmose é uma doença causada por um protozoário chamado de Toxoplasma gondii. Popularmente, ela é conhecida como “doença do gato”. Esse nome foi dado porque o felino, sendo ele doméstico ou não, é o hospedeiro definitivo (que libera o parasito no ambiente). Ou seja, para completar o ciclo, esse protozoário passa por um gato ou outro felino. Porém, o que a maioria das pessoas desconhece é que não é através do contato direto com um bichinho que um humano contrai a doença. A culpa não é do gato!
Para entender melhor, é importante saber que nem todos os felinos possuem esse protozoário. A grande maioria dos gatos domésticos não o tem. O Toxoplasma gondii está espalhado pelo mundo todo e a maioria das pessoas entra em contato com ele através da ingestão de carne crua, de verdura mal lavada ou água contaminada. ÉAquele seu churrasco com carne mal passada, por exemplo, pode ser o verdadeiro transmissor da toxoplasmose.

Como pegar a toxoplasmose?
Os animais contaminados eliminam oocistos nas fezes. Esses oocistos vão para o solo e podem contaminar as verduras, por exemplo. A pessoa faz a salada, não higieniza o alimento direito e ingere-o. Nem todas as pessoas desenvolvem sintomas. Muitas são apenas portadoras do toxoplasma e nem sabem disso!
No geral, pode-se contrair o protozoário através de:
  • Carne mal passada ou crua que esteja contaminada;
  • Verdura contaminada e mal lavada;
  • Leite cru: aquele leite que não é industrializado e nem fervido;
  • Queijo feito com leite cru que esteja contaminado;
  • Transplacentária: da mãe portadora do protozoário para o bebê;
  • Comendo fezes de felino que esteja contaminada: ingestão acidental de fezes de um animal que possua o oocisto esporulado. Para isso, é necessário que as fezes fiquem no ambiente por diversas horas ou dias e depois seja ingerida.
Cuidados para evitar a doença
  • Tenha o mínimo de higiene no seu dia a dia. Lave bem as mãos antes de preparar alimentos;
  • Lave as verduras, frutas e legumes antes de consumir ou servir;
  • Não coma carne crua ou mal passada;
  • Não beba leite cru. Os vendidos nos supermercados são pasteurizados e podem ser bebidos sem ferver;
  • Não coma fezes de gato e não deixe as crianças comerem, principalmente os menores que muitas fezes brincam na terra e colocam a mão na boca se lavar;
  • Mantenha a bandeja de areia do seu gatinho de estimação sempre limpinha e lave as mãos depois de limpá-la. Se possível, use luvas na hora de lavar a bandeja;
Como evitar que os gatinhos se contaminem:
  • Alimente seu gato com boa ração: isso ajudará a evitar que ele ingira caça e possa se contaminar;
  • Não dê carne crua para o seu gatinho: a carne pode estar contaminada e passar para o seu felino;
  • É muito raro um felino que tenha o protozoário, apresentar algum sinal clínico, devido às características do ciclo. Leve o seu gatinho frequentemente ao médico veterinário para ser examinado e tirar todas as dúvidas.
É muito importante saber que:
  • Pode fazer carinho à vontade nos gatinhos. Não há risco;
  • Não abandone seu bichinho por causa da doença. Ele não tem culpa da carne contaminada que você come no seu churrasco! Cuide bem dele e dê muito carinho. Ele depende de você;
  • Para pegar a toxoplasmose você precisa comer coco ou ingerir alimento contaminado, ou seja, tenha o mínimo de higiene para evitar a doença. Não culpe o gato!
  • Não existe vacina contra a toxoplasmose;
  • Está grávida e está com medo? Continue sem comer coco de gato e cuidando da higiene e dos alimentos, que tudo dará certo! Não se esqueça de fazer o pré-natal.
Texto publicado pelo Yahoo e reproduzido pelo EcoDebate, 08/04/2014

[ O conteúdo do EcoDebate pode ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, ao EcoDebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]

Cursos online

Com vistas a aprimorar a qualificação de nossos usuários, a RedeNutri conta com cursos online que podem ser feitos em qualquer lugar, no momento mais apropriado. Para realizar os cursos, basta ser usuário da RedeNutri.

Atualmente a RedeNutri conta com os seguintes cursos online: 

1) Matriz de Interfaces do Programa Bolsa Família na Saúde
2) Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável
3) Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ-AB)
4) Redes de Atenção à Saúde no Sistema Único de Saúde
5) Dialogando sobre o Direito Humano à Alimentação Adequada, no contexto da Atenção Básica à Saúde
6) Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil (Andi) 

Dentre estes, apenas o curso "Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável" está disponível para acesso a não cadastrados. Para acessar aos demais cursos, o usuário deve ser cadastrado na página da RedeNutri.
Tem interesse em participar dos demais cursos?
Cadastre-se aqui, é rápido e fácil. Você só precisa de um email e senha.


Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável

O curso tem como principal objetivo incentivar usuários da RedeNutri, donos de cantinas e demais integrantes da comunidade escolar a refletirem sobre o papel que a cantina pode ter na promoção da alimentação adequada e saudável no ambiente escolar. Para acessar o curso clique aqui (http://ecos-redenutri.bvs.br/tiki-index.php?page=cantinas)

Informação à população

Parceria lança plataforma digital para difundir serviços de saúde


Catraca Livre - A Cidade na sua MaoCom o intuito de difundir informações para colaborar com a saúde pública, a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) e o Catraca Livre lançam uma plataforma digital destinada a difundir serviços acessíveis à população.

Haverá informações sobre atendimentos gratuitos na rede pública, fóruns conduzidos por médicos e notícias que possam esclarecer didaticamente os leitores sobre questões de saúde.

A plataforma trará também informações sobre atividades – sempre acessíveis – voltadas à qualidade de vida da população. Um projeto editorial que ajuda na gestão da saúde pública, democratizando o conhecimento.

ABS no SUS

Atenção Básica à Saúde no SUS: uma herança com testamento

Maria Fátima de Sousa, Ana Valéria Machado Mendonça -Professoras da Universidade de Brasília

A Atenção Básica à Saúde (ABS) no Brasil vem desde o século passado tentando abrir um raio de sol no céu nublado do Sistema de Saúde. Nublado porque a acolhida dessa agenda entre governos de diferentes matrizes ideológicas teima em não deixar seus raios brilharem. Ainda assim vários são os feixes de luz, traduzidos em ideias, movimentos, processos e práticas, nos mais heterogêneos, complexos e singulares territórios municipais.Lá nas 5564 cidades, a ABS revela outros sentidos na arte de cuidar da saúde de cada pessoa. Assim, deixa estrada afora suas pérolas como testamento de sua herança, ainda que entre tormentas políticas e socioculturais que, historicamente, insistem em dificultar a edificação de um sistema público de saúde, universal, integral e de qualidade.

A primeira tormenta é a irracional concentração de "tecnologia de ponta" em grandes centros urbanos em detrimento das pequenas e médias cidades; a segunda, a acelerada e incontrolável elevação de custo do atendimento médico, já insuportável inclusive para as economias mais desenvolvidas, subordinando a prestação da assistência aos interesses dos produtores de serviços e bens do "complexo industrial médico-terapêutico"; a terceira, a "fantasia" do poder e prestígio social das corporações da área da saúde, sobretudo, a médica, por acharem que controlam os mercados das super subespecialidades. Este conjunto de problemas provoca a existência de um mercado educacional cada vez mais privatizado, que abre escolas e oferece vagas sem levar em conta as reais necessidades de saúde da população.

A quarta tormenta é o impacto das chamadas doenças do mundo moderno, entre elas a violência social. Tormentas que, nestes 25 anos da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), 22 anos do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e 20 anos da Estratégia Saúde da Família (ESF), por virtude das forças sociais e sanitárias do povo brasileiro, cedem lugar para as boas heranças. A maior delas o mundo já aplaudiu. Os sinos já não tocam mais com tanta frequência e velocidade. Comemoramos a vida de milhares de crianças que completam seus cinco anos de vida. As mulheres já revelam aos Agentes Comunitários de Saúde, espalhados pelo Brasil, seus primeiros sinais de gravidez. Têm suas consultas garantidas durante o pré-natal. No retorno do parto, lá estão eles desta vez para ajudar a cuidar dos dois: mãe e filho(a).

Os homens começam a olhar com outros olhos para as Unidades Básicas de Saúde. Já veem naquele lugar um canto para monitorar diariamente sua saúde: acompanhar diabetes, hipertensão e outros agravos.

 As 36 mil equipes da ESF, sobretudo os 300 mil ACS, juntos com as 23 mil equipes de saúde bucal, não param. Seguem deixando suas heranças quando articulam as ações nos governos locais, rumo à integralidade das políticas públicas e ampliam diálogos entre municípios, sem interferência político- partidário, em busca de instituir redes de atenção à saúde. Assim, estabelecem novos processos de comunicação com a autonomia e a liberdade de quem trabalha com estratégias promotoras da saúde. Assim ocorre quando compreendem a necessidade de reduzir as desigualdades regionais, lutando pelo aumento dos investimentos na atenção básica para, no mínimo, 30% do orçamento nacional; quando sentem necessidade de fortalecer as relações de vínculo e corresponsabilidade entre famílias visando a agregar valores aos processos de informação e comunicação. Esses movimentos são sinais luminosos de acolhimento, transparência e participação efetiva e afetiva na atenção e gestão da ABS no SUS. E mais, eles criam o futuro quando acreditam que é possível mudar a face dos governos no entorno dos valores da Atenção Básica em Saúde no tocante aos seus sentidos de justiça, igualdade e solidariedade. Essa é a maior herança. E deve ter testamento!

Publicado na Revista Ciência e Saúde Coletiva, Vol.19 - RJ

Quanto vale a vida com câncer no Brasil?

 
Posted: 09 Apr 2014 03:01 AM PDT
BBC
57 mil mulheres devem ser diagnosticadas com câncer de mama
 no Brasil em 2014
Em dez anos, o câncer será a primeira causa de morte no Brasil, consequência da detecção tardia da doença, da demora para início do tratamento e da falta de acesso à medicação avançada
 
No Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, celebrado dia 8, a afirmação do oncologista Carlos Barrios é menos para causar pânico – se é que isso é possível – e mais para fazer com que o País responda a um questionamento crucial para o enfrentamento da doença. “A pergunta é: ‘quanto vale a vida com câncer no Brasil’?”, questiona o médico, que é membro do Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama (Gbecam).
 
O Relatório Mundial do Câncer 2014, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o número de novos casos pule de 14 milhões em 2012 para 22 milhões em 2030.
 
 Mais de 70% das mortes pela doença acontecem em países em desenvolvimento, onde a detecção tardia, a demora em iniciar o tratamento e a falta de acesso a medicamentos de última geração explicam boa parte dos óbitos. No Brasil, em dez anos o câncer será a primeira causa de morte – hoje é a segunda, responsável por 15,6% dos óbitos, atrás das doenças cardiovasculares, como infarto e hipertensão.
 
Se o crescimento da incidência é um fato, o problema é a falta de estrutura para enfrentar essa epidemia, pondera Barrios. “O câncer é uma doença que pode ser curada, pode ser controlada. Nos países desenvolvidos, apesar do aumento da incidência, a morte tem caído. Aqui, crescem as duas coisas”.
 
Um exemplo típico é o câncer de mama. No Brasil, no ano 2000, a doença matava nove a cada cem mil mulheres. Em 2011, o número subiu para mais 11,9. Um movimento na contramão do mundo desenvolvido, em que a chance de cura para esse tipo de tumor chega a 90%. Por aqui, o porcentual é de cerca de 50%.
 
“O câncer daqui não é pior do que o de lá. A diferença é de que lá há diagnóstico precoce e acesso rápido a atendimento, o que não acontece por aqui”, afirma Maira Caleffi, mastologista e presidente da Femama, Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama
 
Quanto vale uma vida?
No Brasil, explica Maira, apesar de desde o ano passado a lei prever que o atendimento a pacientes com câncer deve ser iniciado em até 60 dias após o diagnóstico, o prazo não é cumprido no Sistema Único de Saúde (SUS), que atende a cerca de 75% da população. “No SUS, demoram 180 dias entre a detecção e o início do tratamento do câncer de mama. Imagina o que esses seis meses significam na diminuição da chance de cura.”
 
Isso sem contar o acesso limitado e atrasado às opções de tratamento, explica Barrios. Em pacientes com câncer de mama com metástase – que tem menor incidência, mas é muito mais agressivo -, há uma medicação específica, a Trastuzumabe, que é curativa. “O potencial remédio foi descoberto em 2005, mas a droga só ficou disponível no SUS em 2012. Nesse período de tempo, entre 5 a 6 mil mulheres morreram por falta de acesso a esse medicamento”, diz o médico.
 
Nesse período, Barrios afirma, os convênios foram obrigados pelo próprio governo a oferecer o tratamento com a droga, que é cara, mas as pacientes da saúde pública se mantiveram à margem. “É uma discrepância absurda. O médico deve prover prescrições diferenciadas frente a um mesmo diagnóstico para uma paciente do SUS e para uma de saúde suplementar, uma vez que o SUS não fornece o medicamento necessário?”
 
Sem garantia, resta à mulher procurar a Justiça, como fez Rita de Cássia, de Porto Alegre. Ela descobriu o câncer em 2012, quando tinha 39 anos. Fez a cirurgia de retirada de mama, quimioterapia e radioterapia. No ano passado, foi necessário substituir uma medicação por outra que seria a única eficaz para o seu caso, mas que não fazia parte da lista de medicamentos fornecidos pelo SUS.
 
“Precisei acionar a Justiça, comprovar com muitos laudos e justificativas de que era a única medicação e de que eu não poderia arcar com o custo. Foi muito desgastante porque o procurador achava que era muito caro e eu morreria de qualquer forma.”
 
Decidir ou não investir no tratamento de Rita e de outras milhares de mulheres em sua situação, afirma o oncologista Carlos Barrios, depende de incluir todas as partes envolvidas no processo - administração pública, sociedade civil, sociedades médicas e indústria farmacêutica - para responder a um único dilema ético: "Quanto vale uma vida? Quanto estamos dispostos a investir para manter viva uma pessoa com câncer?" 
 
iG

Acompanhamento de Proposições




Brasília, quinta-feira, 10 de abril de 2014
 


Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações.

 
  • PL-07495/2006 - Regulamenta os §§ 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências.
  •  
 - 09/04/2014 Apresentação do Requerimento n. 9983/2014, pelo Deputado Gladson Cameli (PP-AC), que: ""Requer a inclusão, na Ordem do Dia do Plenário da Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei nº 7.495/2006, que regulamenta os §§ 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências"".

 
 

Veja se seu município foi contemplado

Disponibilizamos hoje, 10 de Abril- 03 Novas Normas

Pela Secretaria de Atenção à Saúde -SAS
PORTARIA Nº 294, DE 7 DE ABRIL DE 2014
Fica reclassificado para tipo II, o número de leitos da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal - UTIN tipo I, do hospital a seguir relacionado:

Pela Secretaria de Gestão, Tecnologia e Educação na Saúde - SGTES
PORTARIA Nº 11, DE 9 DE ABRIL DE 2014
Divulgar o resultado da validação cadastral dos médicos estrangeiros com  habilitação para o exercício de medicina no exterior inscritos no Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do subitem 6.1, do Edital/SGTES nº 21, de 31 de março de 2014, através do site http://maismedicos.saude.gov.br.

Pela Secretaria de Estado de Saúde - SES
PORTARIA FS/DE Nº 53 DE 08 DE ABRIL DE 2014
Instituir Comissão para apurar a veracidade dos fatos ocorridos em Unidade sob a atuação Fundação Saúde, envolvendo profissional contratado pela mesma, referente ao Processo nº E- 08/007/00796/2014.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Veja se seu município foi contemplado

Disponibilizamos hoje, 09 de Abril- 20 Novas Normas e 01 Retificação

Pelo Gabinete do Ministro -GM
PORTARIA Nº 535, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Esta Portaria estabelece normas para a execução, no âmbito do Ministério da Saúde, do Programa de Fortalecimento das Entidades Privadas Filantrópicas e das Entidades sem Fins Lucrativos que Atuam na Área de Saúde e que Participam de Forma Complementar do Sistema Único de Saúde (PROSUS), de que trata a Lei nº 12.873, de 24 de outubro de 2013.

Pela Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
PORTARIA Nº 281, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Fica habilitado o número de leitos das Unidades de Cuidados Intermediário  Neonatal Convencional (UCINCo), dos hospitais a seguir relacionados:
PORTARIA Nº 289, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Fica habilitado o número de leitos das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), dos hospitais a seguir relacionados:
PORTARIA Nº 290, DE 7 DE ABRIL DE 2014
Fica habilitado como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia, sob o código de habilitação 2501, o estabelecimento de saúde a seguir discriminado:
PORTARIA Nº 296, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Ficam habilitadas as Unidades de Acolhimento a seguir relacionadas, para realizarem os procedimentos específicos previstos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS):
PORTARIA Nº 297, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Fica alterada a classificação anterior e ficam habilitados, a contar da publicação deste ato, os Centros de Atenção Psicossocial a seguir relacionados, para realizarem os procedimentos específicos previstos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde - SUS:
PORTARIA Nº 298, DE 8 DE ABRIL DE 2014

Ficam habilitados os Centros de Atenção Psicossocial, a seguir relacionados, para realizarem os procedimentos específicos previstos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS):
PORTARIA Nº 299, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Fica deferido o pedido de Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, à Santa Casa de Misericórdia de Coromandel, inscrita no CNPJ nº 19.849.462/0001-06, com sede em Coromandel (MG).
PORTARIA Nº 300, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Fica alterado o parágrafo único, do art. 1º, da Portaria nº 938/SAS/MS, de 19 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 244, de 21 de dezembro de 2011, que passa a vigorar com seguinte redação: "Parágrafo único. A Renovação tem validade pelo período de 05 de maio de 2010 a 04 de maio de 2013" (NR).
PORTARIA Nº 301, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Fica julgado improcedente a Representação Administrativa protocolada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil(RFB/MF), contra a Associação do Sanatório Sírio,
com sede em São Paulo (SP), CNPJ n° 60.453.024/0001-28, pela Decadência Administrativa para cancelamento do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS),
referente ao Processo CNAS/MDS nº 44006.005974/1997-38, período 01 de janeiro de 1998 a 31de dezembro de 2000, consubstanciada na Resolução CNAS/MDS nº 76, publicada no Diário Oficial da União de 30 de março de 1999.
PORTARIA Nº 302, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Fica julgado procedente a Representação Administrativa protocolada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil-Ministério da Fazenda(SRFB/MF), contra o Instituto Doutor Francisco Spinola, com sede no município do Rio de Janeiro/RJ, CNPJ n° 72.386.212/0001-60, quanto ao não cumprimento do inciso XI do art. 3º, do Decreto nº 2.536/1998, requisito ensejador do Processo de Certificação de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS), nº 71010.000022/2006-01, com validade de 22/03/2007 a 21/03/2010, publicado por meio da Resolução CNAS nº 29 de 15 de março de 2007, no DOU de 22 de março de 2007.
PORTARIA Nº 303, DE 7 DE ABRIL DE 2014
Fica concedida renovação de autorização para realizar retirada e transplante de rim aos estabelecimentos de saúde a seguir identificados:
PORTARIA Nº 295, DE 8 DE ABRIL DE 2014
Fica habilitado o Centro de Atenção Psicossocial a seguir relacionado, para realizar os procedimentos específicos previstos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses e Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde - SUS:
RETIFICAÇÃO - Na Portaria nº 228/SAS/MS, de 26 de março de 2014, publicada no Diário Oficial da União nº 59, de 27 de março de 2014, Seção 1, pág. 40.

Pela Scretaria de Gestão, Tecnologia e Educação Na Saúde -SGTES
PORTARIA Nº 73, DE 8 DE ABRIL DE 2014
O Anexo da Portaria nº 27/SGTES/MS, de 24 de outubro de 2013, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo desta Portaria
PORTARIA Nº 74, DE 8 DE ABRIL DE 2014
O Anexo da Portaria nº 47/SGTES/MS, de 2 de novembro de 2013, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo desta Portaria.
PORTARIA Nº 75, DE 8 DE ABRIL DE 2014
O Anexo da Portaria nº 56/SGTES/MS, de 17 de março de 2014, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo desta Portaria.
PORTARIA Nº 76, DE 8 DE ABRIL DE 2014
O Anexo da Portaria nº 58/SGTES/MS, de 19 de março de 2014, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo desta Portaria.
PORTARIA Nº 77, DE 8 DE ABRIL DE 2014
O Anexo da Portaria nº 63/SGTES/MS, de 21 de março de 2014, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo desta Portaria.
PORTARIA Nº 78, DE 8 DE ABRIL DE 2014
O Anexo da Portaria nº 66/SGTES/MS, de 27 de março de 2014, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo desta Portaria.

Pela Secretaria de Estado de Saúde - SES
RESOLUÇÃO SES N° 908 DE 08 DE ABRIL DE 2014
Determinar, como medida de interesse sanitário, a interdição de estabelecimento CENTRO INTEGRADO DE NEFROLOGIA LTDA, CNPJ: 68.572.866/0001-00, situado na Rua da Imperatriz, n° 161 - Realengo - Rio de Janeiro - RJ.

Você sabia?

 Cursos pela UNA-SUS

Os cursos são desenvolvidos por Instituições de Ensino Superior de excelência do país e têm enfoque prático, baseado no dia a dia de trabalho dos profissionais do SUS e nas suas reais necessidades. 

 Constituídos por módulos, os cursos apresentam casos clínicos comuns.  Para democratizar o acesso ao conhecimento, foi utilizada a modalidade de educação a distância, que traz dinamismo ao aprendizado. 

Médicos, enfermeiros, dentistas, agentes comunitários de saúde, gestores, entre outros trabalhadores do SUS, são certificados em diversos níveis de capacitação. Há cursos rápidos, com carga horária de 2 horas - como o Curso de Atualização sobre a Dengue, com carga horária de 6 horas, como o curso de Influenza - Atualização do manejo clínico e de até 30 horas - como o de Ações para Controle da Tuberculose na Atenção Básica. 

Os conhecimentos adquiridos nos cursos são documentados facilmente e sem burocracia, por meio de provas online e inclusão de certificados na Plataforma Arouca. 

Inclusão de novos procedimentos

SUS inclui novos procedimentos para tratamento de doença renal crônica



Portaria do Ministério da Saúde publicou no dia  07 no Diário Oficial da União inclusão na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) novos procedimentos para o tratamento de pacientes com doença renal crônica.

Os procedimentos incluem exames como dosagem de sódio, dosagem de hormônio tireoestimulante (TSH), dosagem de tiroxina (T4), ultrassonografia do aparelho urinário, cultura de bactérias para identificação, hemocultura e eletrocardiograma.

Em março, uma portaria do ministério ampliou o atendimento à pessoa com doença renal crônica. A partir deste ano, serviços de nefrologia, que atendiam apenas pacientes em estágio avançado, podem se habilitar também para o atendimento de pacientes em estágios iniciais, com acompanhamento ambulatorial e realização de exames periódicos.

A doença renal crônica se caracteriza pelo mau funcionamento dos rins, responsáveis por filtrar e tirar impurezas do sangue.

 Dados do governo indicam que o problema é silencioso, já que cerca de 70% dos pacientes que entram para diálise não sabiam que estavam com a doença. Em parte dos casos, é preciso passar por um transplante de rim.

Fonte: Agência Brasil

Semana Saúde na Escola




Os ministérios da Saúde e da Educação promovem, de hoje (7) a sexta-feira (11), em conjunto com municípios de todo o país, a Semana Saúde na Escola. A terceira edição da atividade traz como tema “Práticas corporais, atividades físicas e lazer na perspectiva da cultura de paz e dos direitos humanos”. A mobilização visa orientar os estudantes das escolas públicas sobre o tema, com ações de avaliação, prevenção e promoção da saúde junto a crianças, adolescentes e jovens. Este ano, todos os 4.684 municípios que participam do Programa Saúde na Escola podem realizar ações, que devem envolver mais de 30 mil equipes da Atenção Básica em cerca de 80 mil escolas.

“Com essa iniciativa, buscamos orientar e estimular crianças e jovens a adotarem hábitos saudáveis desde cedo, incentivando-os a seguir uma alimentação adequada e a incluir na rotina atividades físicas e recreativas”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

 “Ao estimular ações de promoção à saúde no ambiente escolar, envolvemos não apenas os estudantes, mas também os pais e educadores, atingindo toda a comunidade. Queremos que essa iniciativa extrapole o momento da mobilização da semana e faça parte do cotidiano escolar ao longo do ano letivo”, explica o ministro. 

A mobilização prevê repasse de incentivo financeiro aos municípios participantes, calculado com base no número de equipes de Atenção Básica envolvidas. Nesta edição, o investimento previsto é de R$ 17 milhões. Os repasses serão realizados a partir de agosto de 2014, após a inserção das informações das ações realizadas pelos municípios nos sistemas de monitoramento do Programa Saúde na Escola (PSE). O valor de investimento correspondente a uma parcela única de 1/12 do valor repassado atualmente para equipes de Saúde da Família (modalidade 2) e se baseia no número de equipes de Atenção Básica que desenvolveram ações.

O tema da mobilização deste ano – práticas corporais e atividades físicas – foi escolhido para estimular jogos cooperativos que promovam a solidariedade e o respeito pelas diferenças, garantindo a integração e a inserção social dos estudantes. Isso também se reflete na melhora dos determinantes de saúde e do desenvolvimento cognitivo das pessoas, contribuindo na prevenção de diversas doenças, especialmente as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). As ações realizadas na semana de mobilização são as mesmas elaboradas pelo PSE, mas com foco em atividades que dialogam com o tema do evento.

Em 2012, a Semana teve como tema prevenção à obesidade e a atividade contou com a adesão de 1.968 municípios, envolvendo 22 mil escolas, 9,6 milhões de alunos e 7.441 equipes de Saúde da Família. Em 2013, os temas prioritários foram saúde ocular e prevenção da obesidade na infância e adolescência e a iniciativa contou com a adesão de 3.745 municípios, mobilizando 43.560 escolas e 20.737 equipes da Atenção Básica.

SAÚDE NA ESCOLA – A participação dos municípios na Semana Saúde na Escola é voluntária, podendo integrar a mobilização de todos os municípios que aderiram em 2013 ao PSE, bem como os que fizerem adesão ao programa este ano. A oportunidade para os gestores municipais de saúde e educação que não aderiram ao programa em 2013 poderá acontecer até o dia 25 de abril deste ano, pelo portal do gestor (http://dab.saude.gov.br/sistemas/sgdab). O PSE foi criado em 2007 pelo governo federal por uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação para promover a melhoria da qualidade de vida dos estudantes brasileiros.
São beneficiários do programa os estudantes da Educação Básica, do Ensino Fundamental e Ensino Médio, incluindo os estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). No ano passado, foram incluídas no programa os alunos da Educação Infantil (parte da Educação Básica), que contempla crianças de 0 a 6 anos de creches e pré-escolas, como parte do Brasil Carinhoso, programa federal voltado para famílias com filhos de até 6 anos vivendo em extrema pobreza.

NUTRISUS - Este ano, as creches participantes do PSE vão implantar uma estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais), o NutriSUS. O objetivo é potencializar o pleno desenvolvimento infantil e a prevenção e o controle das deficiências nutricionais na infância, em especial, a anemia por deficiência de ferro. Serão distribuídos 20 milhões de sachês às creches participantes, a partir do segundo semestre de 2014. A expectativa é de que cerca de 330 mil crianças, a partir dos seis meses de idade, sejam beneficiadas com a iniciativa.

Fonte: Ministério da Saúde