quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Seminário Direitos Humanos

SEMINÁRIO DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE DE GÊNERO


ATIVIDADE PARA O MES DE NOVEMBRO/DEZEMBRO

Pesquisa analisa impacto dos retrovirais

Pesquisa analisa impacto dos retrovirais no Brasil

ENSP, publicada em 29/11/2011

Isabela Schincariol

Primeiro de dezembro é o Dia Mundial de Prevenção contra o HIV/Aids. Entretanto, os usuários de drogas não têm muito a comemorar, uma vez que eles têm cerca de duas vezes mais chances de ir a óbito proveniente da doença quando comparados aos homossexuais e bissexuais. Esta é apenas uma das diversas constatações apresentadas na pesquisa O impacto do acesso gratuito e universal à terapia antirretroviral no Brasil: análise de sobrevida, desenvolvida pela pesquisadora da ENSP/Fiocruz Monica Malta. No trabalho, contemplado no Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Saúde Pública (Inova-ENSP), Monica ressalta que ainda são precisos muitos esforços para tentar trazer os pacientes cada vez mais cedo para o serviço, a fim de se obter um diagnóstico precoce, principalmente nos grupos com prevalências mais altas da doença.

A pesquisa começou a ser desenvolvida em 2006, durante seu doutorado, quando foi comparada a sobrevida após o diagnóstico de Aids entre todos os homossexuais masculinos e usuários de drogas injetáveis notificados e diagnosticados no país ao longo de cinco anos. Atualmente, são estudados todos os pacientes portadores de Aids notificados entre julho de 1998 e dezembro de 2008 no Brasil; cerca de 400 mil pacientes. Monica salientou que o Brasil tem aproximadamente meio milhão de casos e uma estimativa de 650 mil pessoas vivendo com HIV/Aids, com incidência média de 20 por 100 mil habitantes.

Do total de pacientes estudados, 34% são mulheres heterossexuais, 25% homossexuais e bissexuais, 24% heterossexuais masculinos e 17% usuários de drogas injetáveis. "Durante a análise, tivemos um total de 36% de óbitos distribuídos entre mulheres (30%), homens (30%), homossexuais ou bissexuais (24%), usuários de drogas (25%) e homens heterossexuais (21%). Foram verificadas também características que vêm se mantendo ao longo do tempo, principalmente a partir do ano 2000 em diante. Essas questões são importantes, pois devemos pensar as diferenças regionais e esses contextos diferenciados com os quais temos de lidar", explicou Monica.

A pesquisadora informou que o peso da doença é muito diferenciado no mundo e a cobertura da terapia ainda está aquém em todo o mundo. De acordo com Monica, trabalhos de outros estudiosos da área mostram que o Brasil também está pecando em conseguir trazer as pessoas que mais precisam de tratamento para se beneficiar desse acesso universal gratuito. "Temos um paradigma. Por um lado, o Brasil é considerado mundialmente um modelo, mas, quando olhamos localmente e até nacionalmente, vemos questões que, à primeira vista, não imaginaríamos, como, por exemplo, essa questão do acesso tardio. Quem está na ponta do atendimento é que sabe o quanto ainda se tem para caminhar", lamentou.

Outro ponto destacado por Mônica é a questão da epidemia concentrada. "Muitas de nossas estratégias são direcionadas à população em geral, e, por conta disso, os que mais precisam e estão sofrendo o peso maior da epidemia não se beneficiam de um diagnóstico precoce, de estratégias para aderências diferenciadas, como são os usuários de drogas, homossexuais e bissexuais e mulheres profissionais do sexo - que apresentam uma prevalência muito maior do que a população em geral", comentou.

Este estudo é de base secundária, e para a realização das pesquisas foram utilizados quatro bancos de dados nacionais do Ministério da Saúde. Todos os casos de Aids diagnosticados entre 1998 e 2008 foram incluídos. Os casos têm identificação igual em todos os bancos, portanto é possível identificá-los em qualquer um dos sistemas. Como esses bancos são interligados, numa etapa final de análise, também foi feito um processo probabilístico para identificar os indivíduos que foram a óbito. Segundo Monica, esta informação é subnotificada no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan/MS).

"Fizemos análise de sobrevida para tentar identificar que categorias de exposição estariam com risco maior de ir a óbito e, entre outras coisas, analisamos variáveis como exames de carga viral, idade e etnia. Neste momento das pesquisas, estamos trabalhando novamente o banco para refutar alguns dados que faltam, pois tem muita informação que não está disponível no dado secundário", detalhou.

"Em todas as análises feitas, os usuários de drogas injetáveis aparecem com um risco muito maior do que todos os outros de ir a óbito. Além disso, grande parcela dessa categoria de exposição só é diagnosticada no momento do óbito, e entram na categoria de acesso tardio, não conseguindo se beneficiar da nossa estratégia de acesso gratuito e universal. Temos uma política fantástica, mundialmente reconhecida, mas quem está na ponta sabe que ainda há muito a ser feito. Também percebemos que existe mortalidade diferencial quando elas são analisadas por categoria de exposição", comentou Monica, enfatizando que são necessários muitos esforços para tentar trazer esses pacientes cada vez mais cedo para o serviço, a fim de obter um diagnóstico precoce, principalmente nos grupos com prevalências mais altas.

Os resultados da pesquisa foram apresentados durante o painel Sobrevida de pacientes com HIV/Aids: avanços e desafios, realizado no dia 16 de novembro, durante o VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia, promovido pela Abrasco.

Controle de aids no Brasil

Seg, 28 de Novembro de 2011 13:34

Boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (28) registra prevalência de 0,6% da doença em 2010

O investimento do Sistema Único de Saúde na prevenção e na ampliação da testagem e do acesso ao tratamento antirretroviral, além da capacitação dos profissionais de saúde, mantém sob controle a epidemia de aids no Brasil. De acordo com o Boletim Epidemiológico Aids/DST 2011, divulgado nesta segunda-feira (28) pelo Ministério da Saúde, a prevalência (estimativa de pessoas infectadas pelo HIV) da doença permanece estável em cerca de 0,6% da população, enquanto a incidência (novos casos notificados) teve leve redução de 18.8/100 mil habitantes em 2009 para 17,9/100 mil habitantes em 2010.

“O Brasil segue a tendência mundial de redução de casos e óbitos ao longo dos anos. As pessoas estão vivendo mais e melhor com a doença, graças ao acesso aos medicamentos”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele reforçou que o Ministério da Saúde está investindo na expansão da testagem rápida para garantir que o diagnóstico seja o mais breve possível, com ações do Fique Sabendo. “Quanto mais cedo o vírus é descoberto, mais cedo tem início o tratamento, proporcionando qualidade de vida para quem vive com a doença”, destaca.

Em alguns grupos, o avanço no combate à epidemia é mais marcante. Entre os menores de cinco anos de idade, casos relacionados à transmissão vertical, ou seja, da mãe para o bebê durante a gravidez, o parto ou pelo leite materno, a taxa de incidência (número de casos por 100 mil habitantes), caiu 41% de 1998 a 2010. “A redução vertical, mesmo num período muito curto, já demonstrou um impacto positivo da ampliação do acesso das mulheres ao diagnóstico no pré-natal”, destacou Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Em relação à taxa de mortalidade, o Boletim também sinaliza queda. Em 12 anos, a taxa de incidência baixou de 7,6 para 6,3 a cada 100 mil pessoas. A queda foi de 17%.

O boletim, no entanto, chama a atenção para públicos específicos, que têm tido comportamento diverso e ampliado o número de casos. Ao longo dos últimos 12 anos, a porcentagem de casos na população de 15 a 24 anos caiu. Já entre os gays a mesma faixa houve aumento de 10,1% entre os gays da mesma faixa. No ano passado, para cada 16 homossexuais dessa faixa etária vivendo com aids, havia 10 heterossexuais. Essa relação, em 1998, era de 12 para 10.

Na população de 15 a 24 anos, entre 1980 e 2011, foram diagnosticados 66.698 casos de aids, sendo 38.045 no sexo masculino (57%) e 28.648 no sexo feminino (43%). O total equivale a 11% do total de casos de aids notificados no Brasil desde o início da epidemia ocorre entre jovens.

O quadro levou o Ministério da Saúde a priorizar este público na campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids, que acontece em 1 de dezembro.

A campanha do Dia Mundial deste ano, por meio do slogan “A aids não tem preconceito. Previna-se”, reforça a necessidade de se discutirem questões relacionadas à vulnerabilidade à aids entre jovens gays de 15 a 24 anos e entre pessoas vivendo com HIV/aids. Também busca uma sociedade mais solidária, sem preconceito e tolerante à diversidade sexual.

Fonte: Agência Saúde

Para pensar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

1 - Quando todos os dias ficam iguais, é porque deixamos de perceber as coisas boas que aparecem em nossas vidas. (Paulo Coelho)
2 - A metade dos nossos erros na vida vem do fato de que sentimos quando devemos pensar e pensamos quando devíamos sentir. (Lhurton Collins)
3 - Muitas pessoas perdem as pequenas alegrias enquanto aguardam a grande felicidade. (Pearl S. Buck)
4 - A única história que vale alguma coisa é a história que fazemos hoje. (Henry Ford)
5 - Quem não sabe o que procura, não percebe quando encontra (caio)
6 - O melhor presente que você pode dar é um abraço: ele é tamanho único, e ninguém vai importar se você quiser devolvê-lo!!!

Pé diabético

Evite problemas com o pé diabético

Temperatura certa da água e calçado adequado ajudam a evitar úlceras graves

Publicado em 14/11/2011 por Fernando Menezes

Pé diabético é um dos problemas decorrentes do diabetes, e causa aproximadamente 55 mil amputações por ano no Brasil. Por mais que as pessoas o associem a problemas de circulação, não são apenas eles que podem causar úlceras nas extremidades do corpo. O diabetes pode provocar a deterioração dos nervos periféricos, quadro chamado de neuropatia diabética, que faz com que a pessoa perca a sensibilidade nos pés. "Outro problema é que o sistema imunológico de um diabético é menos eficaz do que o de uma pessoa sem a doença. Portanto, o menor machucado pode infeccionar e evoluir para um grave caso de gangrena", explica o endocrinologista Frederico Marchisotti, mestre em Endocrinologia pela USP e especialista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.


Segundo a endocrinologista Hermelinda Pedrosa, Coordenadora do Departamento de Pé Diabético da Sociedade Brasileira de Diabetes, o mais importante que é que as pessoas que têm diabetes e sofrem com neuropatia diabética saibam que é preciso ter alguns cuidados especiais com os pés, para evitar infecções, úlceras e até amputações. "O primeiro cuidado, que não fica restrito aos pacientes com neuropatia diabética, é manter os níveis de açúcar no sangue sob controle", alerta. Confira sete outros cuidados, indicados por endocrinologistas.

  • Consulta - Foto Getty Images
  • Exercícios para os pés - Foto Getty Images
  • Pé na água - Foto Getty Images
  • Tênis - Foto Getty Images
  • Andar descalço - Foto Getty Images
  • Escalda pés - Foto Getty Images
  • Cortar as unhas - Foto Getty Images

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Consulta - Foto Getty Images

Exames frequentes

Muitas pessoas que têm pé diabético não se preocupam em realizar exames nos pés anualmente. A endocrinologista Hermelinda Pedrosa alerta que esse é o principal erro de quem quer evitar o problema. "Assim como exames em olhos, rins e coração, os pacientes com diabetes precisam realizar exames para os pés pelo menos a cada seis meses", explica.

Segundo a especialista, os exames não precisam ser complicados e o próprio endocrinologista ou clínico pode fazê-los para detectar qualquer ferida que possa se transformar em uma úlcera.

Repassando - farinha de trigo p/queimadura

REPASSANDO....!!!


FARINHA DE TRIGO


Uma vez eu estava cozinhando milho verde e quando coloquei o garfo na
água fervendo para ver se o milho estava pronto, sem querer, acabei queimando
a mão toda com água fervendo....

Um amigo meu que era veterano de guerra no Vietnam, estava lá em casa
e ele me perguntou se eu tinha e onde estava a farinha de trigo...

Eu mostrei a ele, que tirou o pacote e enfiou minha mão inteira dentro e disse pra eu conservar a mão na farinha por 10 minutos, o que eu fiz.
Diz ele que, no Vietnam, um camarada estava incendiado e, no pânico, os
camaradas jogaram um saco de farinha nele todo, o que apagou o fogo, isto não só apagou o fogo, mas ele não teve nem sequer um bolha!!!!

Encurtando a estória, eu pus minha mão no saco de farinha por
dez minutos, e quando a retirei não tinha nem uma mancha vermelha nem
bolha e NEM DOR ALGUMA!!!
Agora, eu mantenho um pacote de farinha de trigo na geladeira e toda
vez que me queimo eu uso a farinha e NUNCA tive uma bolha nem cicatriz
nem nada. A farinha gelada é melhor ainda do que a com temperatura ambiente.

Mantenha um saco de farinha de trigo na sua geladeira, você ficará feliz de assim ter feito, eu que o diga.

Experimente e verá que é verdade.

Lembre de pôr a parte queimada diretamente na farinha, não enxague em
água fria primeiro. DIRETO NA FARINHA POR DEZ MINUTOS E VOCÊ EXPERIMENTARÁ ESTE MILAGRE.

Fundação UCS - Hospital Geral de Caxias do Sul
(54)32187257

Ministro da Saúde lança SOS Emergências em MG

  • 30/11/2011 16:23
  • Ministro da Saúde lança programa S.O.S Emergências em Minas Gerais no Hospital João XXIII

    Créditos: André Brant

    Ministro da Saúde lança programa S.O.S Emergências em Minas Gerais no Hospital João XXIII

    O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, assinou, na manhã desta quarta-feira (30), no Hospital João XXIII, o termo de compromisso do programa S.O.S Emergências. O documento sela a parceria entre o Ministério, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, a Secretaria Municipal de Saúde e o Hospital João XXIII para o aprimoramento da gestão e do atendimento na urgência e emergência da unidade que é referência estadual no atendimento a pacientes vítimas de politraumatismo, grande queimaduras, intoxicações e situações clínicas e cirúrgicas de risco iminente de morte, totalizando 100 mil atendimentos ao ano.

    O Hospital João XXIII da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) compõe o grupo de 11 hospitais, localizados em nove capitais, dentre elas Belo Horizonte, que receberão os recursos do programa federal que conta com a instalação de um Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar com a função de apoiar e orientar as ações que buscam potencializar tanto a gestão quanto a qualidade dos serviços prestados.

    Núcleo de qualidade

    Para implementar o projeto, cada unidade hospitalar receberá o montante de R$3,6 milhões anuais. “A partir de hoje, nós instalamos o núcleo de qualidade no HPS João XXIII para enfrentarmos os desafios para o aperfeiçoamento dos serviços. Reconhecemos que o hospital é uma grande escola não somente para o Estado de Minas, como também para o país,”destacou o ministro.

    Padilha salientou ainda que a capacidade técnica dos médicos do HJXXIII pode contribuir significativamente para o aprimoramento do projeto SOS Emergências. Segundo ele a sociedade brasileira está diante de uma epidemia de acidentes de trânsito, particularmente envolvendo carros e motos, o que implica em uma grande pressão sobre os pronto-socorros. “Temos muitos problemas a enfrentar, de forma conjunta, por isso, agiremos também para promover a prevenção. Hoje já temos concluído todo o desenho do mapa que irá nortear as ações do programa SOS Emergências no Estado”, pontuou o ministro.

    O secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques, chamou a atenção para o fato que o HJXXIII é um serviço nuclear para os atendimentos de urgência e emergência no Estado. Daí a importância da cooperação estabelecida hoje, “a sinergia dos vários atores, buscando um objetivo comum (a qualidade da assistência), fortalece a criação da rede de atenção à saúde que irá hierarquizar e distribuir os atendimentos, de modo a assegurar um serviço de alta qualidade aos pacientes do Sistema Único de Saúde”, lembrou Antônio Jorge.

    Atenção aos pacientes

    Antes da solenidade, o ministro percorreu os setores de politraumatizados e queimados, além do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital na companhia do presidente da Fhemig, Antônio Carlos de Barros Martins, do diretor do HJXXII, Eduardo Liguori Cerqueira, do secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques, do secretário municipal de Saúde, Marcelo Gouveia Teixeira e do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, dentre outras autoridades.

    Durante o seu percurso, Padilha abordou diversos pacientes, dentre os quais o pedreiro Apoliano Batista Marques atendido no setor de politraumatizados. O paciente ficou surpreso com a presença do ministro e contente com a possibilidade de melhoria dos serviços, “a visita é boa porque mostra que ele se preocupa com a gente. O atendimento do pronto socorro é bom, os médicos são atenciosos e espero ter alta logo, disse o pedreiro.

    O cuidado humanizado é uma das premissas básicas que orientam os atendimentos realizados pelo HJXXIII, assim como por todas as instituições de saúde que compõem o sistema de saúde estadual. Consciente do papel do HJXXIII, o presidente da Fhemig, salientou que os recursos do programa representam um investimento importante para o crescimento e o fortalecimento do pronto socorro. Antônio Carlos de Barros destacou a vocação e a significativa contribuição do hospital para a formação e a capacitação de mão de obra qualificada para o SUS. “Toda ajuda é bem vinda, pois favorece os usuários do sistema”, finalizou.

    Rastreamento

    Nesse contexto, segundo o diretor do HJXXIII, o rastreamento do paciente, ao longo de sua internação, adquire um papel fundamental, pois permite a produção diária de informações que contribuem para um controle eficiente e eficaz da qualidade do atendimento prestado. “Seguindo esse princípio, que consiste no acolhimento, na horizontalidade e na gestão do leito, assegura-se uma visão ampla da situação do hospital com reflexos diretos na qualidade da atenção aos pacientes”, garantiu Eduardo Liguori.

    O prefeito Marcos Lacerda resumiu, de forma elucidativa, os elementos norteadores da assistência prestada pelas unidades de pronto socorro de Minas ao afirmar que “competência técnica, experiência e paixão constituem o amálgama que, com o apoio do programa SOS Emergências, irá aprimorar, ainda mais, os serviços de saúde prestados aos cidadãos mineiros”.

    Secretaria de Saúde-MG lança campanha

  • 30/11/2011 13:32
  • Secretaria de Saúde lança nova campanha de luta contra a AIDS

    Créditos: Divulgação SES

    Secretaria de Saúde lança nova campanha de luta contra a AIDS

    Amanhã, 01/12, dia mundial de luta contra à AIDS, o mundo todo se une no combate à doença e ao preconceito que a envolve. Embora a AIDS deva ser prevenida todos os dias, no dia primeiro de dezembro, em especial, várias ações são organizadas para lembrar às pessoas sobre a importância da prevenção, independente da idade e da orientação sexual de cada um.

    Neste ano, a campanha da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), trabalha a campanha, que tem como slogan, “A AIDS não faz escolhas, mas você pode fazer a sua. Use camisinha”, busca justamente mostrar às pessoas que a doença atinge todos os grupos populacionais, e que, portanto, todo mundo é vulnerável. Para marcar a data, a SES-MG vai realizar ações em parceria com os municípios mineiros, ONGs e instituições da sociedade civil. Além disso, será instalado um grande laço vermelho no auditório JK, na Cidade Administrativa de Minas Gerais.

    A SES-MG também vai promover na quinta-feira, 1/12, em parceria com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG), uma ação de mobilização na região hospitalar, próximo ao Hospital João XXIII, com entrega de material informativo e camisinha aos pedestres e motoristas que circulam na região.

    Na mesma data, haverá a inauguração da primeira etapa das obras de reforma e revitalização do Hospital Eduardo de Menezes. A solenidade vai contar com a presença do secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza Marques e do presidente da FHEMIG, Antônio Carlos de Barros Martins.

    De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids da SES-MG, Fernanda Junqueira, ações como essas são necessárias para chamar a atenção das pessoas para a enfermidade, que embora provoque menos mortes que antigamente, ainda requer cuidados. “No início da epidemia da AIDS, quando o indivíduo descobria que era portador do HIV, ele já estava doente e com o organismo comprometido, evoluindo em poucos meses para o óbito. Atualmente, desde o advento da terapia antirretroviral em 1996, a qualidade de vida e prognóstico melhoraram bastante. No entanto, a estimativa é que hoje temos conhecimento de apenas 50% dos números da epidemia, o que reforça a necessidade do diagnóstico precoce, também como forma de se prevenir a doença”, afirma.

    Como no Brasil a notificação para o HIV não é compulsória, em Minas Gerais, são feitas apenas as notificações dos casos confirmados de AIDS, ou seja, das pessoas portadoras do vírus HIV que apresentam manifestações clínicas da doença.

    Em 2012, o Governo de Minas pretende iniciar o processo de notificação compulsória do HIV e está focado no incentivo à testagem e ao diagnóstico precoce, pois “quanto mais cedo a pessoa conhece seu estado sorológico, mais chances tem de combater a cadeia de transmissão e melhorar a qualidade de vida”, afirma Fernanda Junqueira.

    Atualmente, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais conta com um banco de dados interno nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), onde é feita a coleta de informações das pessoas interessadas no exame. Esse banco permite a quantificação do número de testes realizados para a detecção do vírus, bem como o número de resultados positivos. “Entretanto, esses números não retratam a realidade e nem são suficientes para traçar o perfil do portador do HIV, uma vez que são dados apenas da população que busca o serviço de testagem e não contempla quem já é sabidamente portador, quem descobriu a sorologia nas redes particulares ou nas Unidades Básicas de Saúde e também quem desconhece seu estado sorológico”, explica a coordenadora.

    Notificações

    O perfil da epidemia de AIDS em Minas Gerais segue a tendência nacional, com a feminização e a pauperização da doença, e o aumento no número de casos entre heterossexuais e na população acima de 60 anos, embora o predomínio de casos aconteça entre jovens e adultos jovens, em ambos os sexos.

    Entre os anos de 1982 e 2011, foram feitas 30.889 notificações de AIDS em Minas. Tanto para homens quanto para mulheres, a predominância do acometimento é na faixa etária de 20 a 49 anos, que corresponde a 84% do total de casos do Estado. Na faixa etária que vai de 20 a 34 anos são 13.913 casos notificados (45%) e na faixa etária que vai dos 35 a 49 anos, são 11.953 casos (39%).

    O número de casos entre mulheres vem aumentando gradativamente. O primeiro registro entre mulheres foi no ano de 1986, quando a razão entre os sexos era de 31 homens para 01 mulher. A partir da década de 90 essa razão vem reduzindo e há na faixa etária que vai de 10 a 19 anos uma inversão do numero de casos desde 1998, com número maior entre mulheres do que homens. A proporção de casos entre os sexos em 2011 é de dois homens para uma mulher, com 20.842 casos notificados em homens e 10.047 casos em mulheres.

    De 1982 a 2011, houve também, a heterossexualização da doença. De acordo com dados da Coordenação de DST/AIDS da SES-MG, o número de casos entre os heterossexuais subiu vertiginosamente, representando atualmente 52,74% dos casos. É importante destacar que a categoria de exposição heterossexual, na década de 80, correspondia a 12 % do total de casos.

    Apesar do elevado número de casos nos centros urbanos, é crescente a interiorização da epidemia em Minas Gerais, com casos da doença em 701 dos 853 municípios, o que corresponde a 82,1% das cidades mineiras. Os 15 municípios com maior frequência de casos entre os anos de 1983 e 2011 são Belo Horizonte, Juiz de Fora, Uberlândia, Contagem, Uberaba, Betim, Ribeirão das Neves, Governador Valadares, Araguari, Poços de Caldas, Ipatinga, Santa Luzia, Sete Lagoas, Divinópolis e Ituiutaba, respectivamente. A somatória dos casos nestes municípios é de 19.699 notificações, que corresponde a 63,77% do total de casos de AIDS em Minas Gerais.


    Projeto Estruturador Descomplicar - VISA

    Projeto Estruturador Descomplicar-VISA

    Projeto Estruturador Descomplicar-VISA Projeto criado pelo Governo de Minas para facilitar e simplificar as relações do Estado com as empresas, os cidadãos e o próprio Estado.

    O endereço do link é: http://www.saude.mg.gov.br/politicas_de_saude/projeto-estruturador-descomplicar-visa

    Recursos p/combate as drogas - MG

  • 29/11/2011 16:54
  • Aliança pela Vida repassa recursos para combate ao abuso de drogas

    Créditos: André Brant

    Aliança pela Vida repassa recursos para combate ao abuso de drogas

    O Governo de Minas repassou nesta terça-feira (29/11), R$ 70 mil a cada um dos 71 projetos de prevenção e combate ao abuso de álcool e drogas com base em ações voltadas para a cultura, esportes, educação e saúde. Os projetos beneficiados foram selecionados por meio de edital dentro do programa Aliança pela Vida.

    O objetivo é fomentar a intervenção intersetorial à questão das drogas, trazendo a experiência da sociedade civil em Organizações Não Governamentais (ONG’s), de forma que seja ampliada a capilaridade e alcance das medidas preventivas. Os convênios foram assinados por intermédio das Secretarias de Estado de Saúde, Defesa Social, Desenvolvimento Social, Trabalho e Emprego, Educação, de Esporte e da Juventude.
    “A questão das drogas é de extrema complexidade e não se resolve apenas com a repressão. As artes, os esportes, a cultura devem fazer parte deste processo. O Governo de Minas tomou uma posição muito clara, definindo o combate ao abuso de álcool e drogas como prioridade, determinando inclusive que 1% dos orçamentos das Secretarias de Estado seriam aplicados neste setor. Trata-se de uma ação inequívoca, com grande soma de recursos e de esforços das políticas públicas, não visto anteriormente e certamente pioneiro em comparação a outros estados”, avaliou o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques.
    Ainda de acordo com o secretário, que preside o Comitê Intersetorial da Agenda sobre Abuso de Álcool e Drogas, as parcerias junto à sociedade civil são ferramentas indispensáveis para que se possa usar os métodos e conhecimentos das próprias comunidades na prevenção ao uso de drogas. “É preciso ter a humildade de reconhecer que a sociedade muitas vezes atua melhor do que o poder público. Não podemos abrir mão desta capacidade”, declarou.
    Para o subsecretário de Políticas sobre Drogas da Secretaria de Estado de Defesa Social, Cloves Benevides, a dimensão dos problemas relacionados às drogas demanda uma verdadeira aliança, ou seja, uma somatória de esforços para que haja um enfrentamento eficaz da questão. “Para combater as drogas é preciso agir de forma intersetorial, daí o compromisso do Governo de Minas com a sociedade por meio do programa Aliança pela Vida. A assinatura desse convênio hoje é muito importante, já que a sociedade está sendo chamada a colaborar com o Estado naquilo que melhor oferece: tecnologias, conhecimentos e práticas de prevenção nas mais diversas áreas de combate às drogas”, apontou.
    Já o secretário de Estado de Emprego, Trabalho e Renda, Carlos Pimenta, realçou que as ONG’s têm histórico de seriedade e certamente irão executar suas ações com base no zelo pelo recurso público. “Desta forma nós teremos foco no ser humano, produzindo a recuperação destas pessoas e prevenindo que tantas outras façam uso destas substâncias. Este programa é, sem dúvida, uma intervenção que visa acolher os jovens, possibilitando que possam ingressar na cidadania e no mercado de trabalho”.

    Música


    Muitos dos projetos selecionados têm a música como meio de intervenção para combater e prevenir o uso de álcool e drogas e resgatar a dignidade de pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social. É o caso da Orquestra Jovem de Contagem, ONG formada há vinte anos. De acordo com Roseane Reis, co-fundadora da entidade, o trabalho com crianças e adolescentes é gratificante, além de ampliar a formação musical dos jovens. “Já representamos o Brasil na França e este é um trabalho que nos recompensa. Temos muito orgulho destes jovens”.
    Um dos alunos da instituição é Gabriel, de 17 anos. O adolescente conta que vivenciou a história de amigos e parentes que faziam uso abusivo de drogas e o sofrimento decorrente de tudo isso. “Meu bairro, infelizmente, não tem muitas opções para as pessoas. No meu caso, a música transformou a minha vida e me deu a oportunidade de estar aqui. É muito importante que outras pessoas tenham a mesma oportunidade que eu tive”, finaliza o jovem, que hoje é violinista.


    Autor: Ramon Jader

    Curso de Gestão Microrregional

    Em participação no curso de Gestão Microrregional, o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Antônio Jorge de Souza Marques, e o presidente do COSEMS/MG, Mauro Guimarães Junqueira, reforçaram a renovação da temática da regionalização. Em mensagem à equipe do Canal Minas Saúde, o secretário Antônio Jorge cumprimentou a equipe e exaltou o ousado projeto que não só qualifica, mas também permite que tenhamos informações uniforme e pactuadas com os gestores, em cada parte do estado. "Estamos terminando o ano com mais de 100 mil alunos", apontou ."Essa ousadia só conseguimos em função do Canal Minas Saúde. Agradecemos a todos do Canal pelos resultados e o sucesso do SUS em Minas Gerais",completou Antônio Jorge.
    (Crédito: Rosilene Leoni)

    Portaria 2815 -veja se seu município foi selecionado

    PORTARIA Nº 2.815, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011
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    Legislações - GM
    Qua, 30 de Novembro de 2011 00:00
    PORTARIA Nº 2.815, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011

    Habilita Municípios a receberem recursos referentes ao Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde - Componente Informatização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica integrado ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes.

    O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

    I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

    Considerando a Portaria nº 2.554/GM/MS, de 28 de outubro de 2011, que institui no Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde, o Componente Informatização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica, integrado ao Programa Nacional de Telessaúde Brasil Redes;

    Considerando a Portaria nº 2.647/GM/MS, de 7 de novembro de 2011, que dispõe sobre os valores máximos a serem repassados aos Estados para o ano de 2011, no âmbito do Componente de Informatização e Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica do Programa de Requalificação das Unidades Básicas de Saúde (UBS), integrado ao Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes, resolve:

    Art. 1º Habilitar os Municípios descritos no Anexo a esta Portaria a receberem recursos

    referentes ao Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde - Componente Informatização e Telessaúde-Redes na Atenção Básica.

    Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias à transferência do recurso financeiro de custeio estabelecido no art. 23 da Portaria nº 2.554/GM/MS, de 28 de outubro de 2011, para os Fundos Municipais de Saúde.

    Art. 3º Estabelecer que os recursos orçamentários de que trata esta Portaria corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.301.1214.8577 - Piso de Atenção Básica Fixo (PAB Fixo).

    Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

    ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

    ANEXO

    MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DO RECURSO

    Veja se seu município foi beneficiado

    PORTARIA Nº 2.814, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011
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    Legislações - GM
    Qua, 30 de Novembro de 2011 00:00
    PORTARIA Nº 2.814, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011

    Habilita Municípios a receberem recursos referentes ao Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) componente Reforma de Unidades Básicas de Saúde.

    O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

    Considerando a Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS);

    Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, com as suas alterações e os acréscimos estabelecidos pela Portaria nº 837/GM/MS, de 23 de abril de 2009; e

    Considerando a Portaria nº 2.206/GM/MS, de 14 de setembro de 2011, republicada em 19 de setembro de 2011, que institui no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, o Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) componente Reforma de Unidades Básicas de Saúde, resolve:

    Art. 1º Habilitar os Municípios descritos no Anexo I a receberem recursos referentes ao Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) componente Reforma de Unidades Básicas de Saúde.

    Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias à transferência do recurso financeiro de custeio estabelecido no art. 10. da Portaria nº 2.206/GM/MS, de 14 de setembro de 2011, republicada em 19 de setembro de 2011 para os Fundos Municipais de Saúde.

    Art. 3º Estabelecer que os recursos financeiros para o custeio das atividades de que tratam esta Portaria são oriundos do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.301.1214.8577 - Ação: Piso da Atenção Básica (PAB Fixo).

    Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

    ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

    ANEXO

    MUNICÍPIOS CREDENCIADOS PARA RECEBIMENTO DO RECURSO

    Portaria 2813 - veja quanto seu estado vai receber

    PORTARIA Nº 2.813, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011
    Imprimir E-mail
    Legislações - GM
    Qua, 30 de Novembro de 2011 00:00
    PORTARIA Nº 2.813, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011

    Define o total de recursos financeiros destinados ao Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) componente Reforma de Unidades Básicas de Saúde a serem repassados por Estado/Distrito Federal.

    O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

    I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e considerando a Portaria nº 2.206/GM/MS, de 14 de setembro de 2011, que institui, no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, o Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) - componente reforma, resolve:

    Art. 1º Definir, na forma do Anexo a esta Portaria, o total de recursos financeiros destinados ao Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) componente Reforma de Unidades Básicas de Saúde a serem repassados por Estado/Distrito Federal.

    Art. 2º Definir que os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, corram por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.301.1214.8577 - Piso da Atenção Básica Fixo.

    Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

    Art. 4º Fica revogada a Portaria nº 2.263/GM/MS, de 20 de setembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 183, Seção 1, página 683.

    ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

    ANEXO

    UF

    Valor (R$)

    AC

    2.768.670,59

    AL

    7.516.098,56

    AM

    5.792.995,26

    AP

    2.110.992,26

    BA

    63.994.496,42

    CE

    34.662.224,27

    DF

    314.178,13

    ES

    5.483.013,06

    GO

    19.281.425,73

    MA

    18.175.358,00

    MG

    75.954.738,00

    MS

    2.221.723,39

    MT

    13.413.269,62

    PA

    28.610.056,60

    PB

    27.593.052,09

    PE

    21.354.298,25

    PI

    9.824.247,07

    PR

    38.011.595,84

    RJ

    22.108.819,55

    RN

    5.603.484,54

    RO

    2.264.875,44

    RR

    832.079,68

    RS

    12.078.164,34

    SC

    20.107.814,79

    SE

    3.315.573,24

    SP

    90.417.203,00

    TO

    9.304.440,81

    Amostra de Trabalhos de ACS em Recife

    30 de novembro de 2011

    Recife (PE): Distrito Sanitário VI Promove Amostra de Trabalhos Realizados por Agentes de Saúde

    Divulgação do Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil

    Trabalhos de educadores em saúde serão expostos no auditório da FBV

    Por Victor Ferreira

    A Coordenação de Educação e Saúde do Distrito Sanitário VI, ligada à Secretaria de Saúde do Recife, vai realizar, nesta quarta-feira (30), a 3ª Amostração, com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS’s) em educação, para que eles façam uma apresentação de todos os trabalhos desempenhados durante o ano de 2011. O evento vai acontecer no auditório da Faculdade Boa Viagem (Rua Jean Émile Favre, n° 422, Imbiribeira), das 8h30 às 17h.

    A Amostração dos ACS’s em educação é realizada todos os anos, desde 2009, pelo DS VI. Nesta quarta o evento será aberto ao público e contará com a presença de profissionais de saúde da Rede Municipal, além de estudantes e quem mais quiser entrar na roda de discussão, intitulada “Troca de Saberes”.

    No período da manhã, os trabalhos serão expostos em pôsteres. Em seguida, o evento vai contar com a participação da Trupe Roda Viva, que é um grupo de ACS’s que utiliza o teatro como ferramenta educativa.

    Já à tarde haverá um acolhimento ao público, realizado por uma ACS, que faz cordéis, recitando poemas. A partir das 13h30, haverá a abertura com uma mesa de convidados para, na seqüência, ser dado início às apresentações feitas no data-show. Elas serão feitas de maneira dividida. Será um grupo dos Idosos Educadores em Saúde (IESA), um dos AdolescenteS Educadores em Saúde (ESAM) e outro dos Educadores em Saúde da Mulher (ESAM).

    De acordo com a organização do evento o principal objetivo da Amostração é mostrar a seriedade do trabalho exercido por estes educadores. “A intenção é mostra que o trabalho do pessoal da Educação Popular em Saúde não é uma brincadeira. Com estas exposições nós vamos tentar fortalecer, cada vez mais, as nossas unidades de saúde. Pretendemos não só trabalhar com as doenças, mas, principalmente, com a prevenção delas, promovendo a saúde”, disse a auxiliar da coordenação de educação e saúde do distrito sanitário VI, Jamila Marques.


    Divulgação: Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde - MNAS

    10º Encontro Mineiro de Aleitamento Materno

    Logo mais, às 19h30, no Espaço Helium, em Belo Horizonte, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e a Sociedade Mineira de Aleitamento Materno realizam a abertura do 10º Encontro Mineiro de Aleitamento Materno. Entre cursos e palestras, serão abordados temas como o manejo clínico do aleitamento e a atualização em processamento de controle do leite humano.

    Bolsa Família - 620 mil podem perder benefício

    Quarta-feira, 30 de novembro de 2011 às 14:05

    Municípios têm um mês para localizar cerca de 620 mil beneficiários do Bolsa Família

    Os municípios brasileiros têm exatamente um mês para localizar e recadastrar mais de 619 mil famílias que estão há mais de dois anos sem atualizar os dados do Bolsa Família. Se os gestores municipais não as localizarem até o dia 30 de dezembro de 2011, elas podem perder o benefício.

    No começo de 2011, havia 1,3 milhão de famílias com cadastro desatualizado; ao longo do ano, mais de 680 mil foram localizadas.

    Caso a atualização não ocorra até o final de dezembro, os benefícios serão bloqueados na folha de pagamento de janeiro de 2012. Se a atualização não ocorrer até 29 de fevereiro de 2012, os benefícios serão cancelados na folha do mês seguinte. Os procedimentos a serem adotados pelos municípios estão disponíveis na Instrução Operacional nº 44, de 29 de abril de 2011, reeditada em 3 de novembro de 2011.

    A atualização cadastral a cada dois anos é determinada pelo Decreto nº 6.135, de 2007. Mudança de endereço ou de renda, localização da escola dos filhos para acompanhamento da frequência escolar e composição familiar são informações obrigatórias. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), para garantir que o Bolsa Família chegue à parcela da população com renda per capita de até R$ 140 é necessário que esses dados retratem a realidade dos beneficiários.

    Campanha - Vivendo com HIV

    Campanha - Como tratar as pessoas vivendo com HIV é lembrado no Dia Mundial de Luta Contra a AIDS

    Um dos maiores desafios no enfrentamento da epidemia da AIDS é conter o preconceito da população com relação à doença, o que evitaria a falta de adesão ao tratamento, e assim uma melhor qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV e AIDS. Para minimizar esse estigma a ONG Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+) estará nas ruas lembrando o 1º de Dezembro e sensibilizando as pessoas no trato aos soropositivos e na promoção da cidadania.

    Pela manhã os voluntários do GTP+, que fazem parte do projeto Espaço Posithivo, estarão em frente à instituição, no Centro do Recife, fazendo panfletagem sobre a campanha que traz a frase “Como você gostaria de ser tratado se tivesse HIV?” e a mensagem “Trate as pessoas do jeito que você gostaria de ser tratado”. Para Wladimir Reis, coordenador do GTP+, a iniciativa é uma resposta ao preconceito. “Pessoas estão morrendo por medo de se assumirem portadoras do vírus. Elas deixam de buscar tratamento”, diz.

    Na hora do almoço, a Cozinha Solidária estará distribuindo kits de prevenção, com preservativos, gel lubrificante e panfletos informativos para as pessoas que forem almoçar no espaço no horário das 12h às 14h. Já a noite, o grupo de Teatro "Turma da Prevenção", com Lampião e Maria Bonita, junto com educadores do projeto Mercadores de Ilusões, estarão a partir das 18h, próximo ao shopping no Centro do Recife, distribuindo o kit de prevenção e informações sobre a Campanha.

    As atividades continuam no mês de dezembro, nos próximos dias 09 e 12, serão realizados em Recife dois seminários voltados para os profissionais do sexo, que irão discutir sobre doenças sexualmente transmissíveis e HIV/AIDS, sexo seguro e direitos previdenciários. Todas as quartas-feiras o GTP+ está oferecendo atendimento jurídico à população vivendo com HIV e AIDs, das 9h às 12h.

    Doença

    O Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi instituído em 1987, pela Organização Mundial de Saúde. Em Pernambuco, a primeira notificação de um caso ocorreu em 1983, em um homem. De lá para cá já foram registrados 16.062 pessoas acometidas pela doença no estado, sendo 5.082 homens e 2.035 mulheres.

    De acordo com a UNAIDS, da ONU, no final do ano passado, havia no mundo 34 milhões de pessoas portadoras do HIV, um número recorde, decorrente do fato de as pessoas estarem vivendo mais tempo com o vírus.

    ACE DE jUIZ DE fORA DE BRAÇOS CRUZADOS

    30 de Novembro de 2011 - 12:21

    Por Tribuna

    Os Agentes de Combate a Endemias (ACE) da Prefeitura de Juiz de Fora paralisaram seus trabalhos hoje. Os servidores alegam não terem recebido o pagamento correspondente às ações das Batalhas Regionais de Combate à Dengue do ano passado, além de atrasos de mais de um ano nos incentivos adicionais. O diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinserpu), Antônio Carlos Santana, destaca ainda a reivindicação de melhores condições de trabalho. "Não podemos ficar nem um dia parados no combate à dengue, mas não temos condições mínimas para trabalhar. Vamos paralisar as atividades até que essas questões se resolvam." A Secretaria de Saúde ainda não se pronunciou sobre a situação.

    terça-feira, 29 de novembro de 2011

    Fármaco dissolve HIV

    29/11/2011

    Fármaco dissolve HIV e poderá impedir transmissão da AIDS

    Redação do Diário da Saúde

    Fármaco dissolve HIV e poderá impedir transmissão da AIDS
    A Dra. Zhilei Chen explica que o composto abre o vírus, que perde seu material genético. Isto impede que o HIV desenvolva resistência contra o fármaco. [Imagem: Texas A&M University]

    Molécula virucida

    Pesquisadores desenvolveram um composto químico que "dissolve" o vírus HIV, destruindo sua capacidade de infecção.

    Zhilei Chen e seus colegas da Universidade do Texas (EUA) afirmam que o composto - chamado PD 404,182 - tem potencial para se tornar um medicamento tópico capaz de desativar o HIV antes que ele provoque a AIDS.

    "É uma pequena molécula virucida, o que significa que ela tem a capacidade de matar um vírus; neste caso, o vírus é o HIV," diz a Dra. Chen.

    Os testes mostraram que o composto também é eficaz contra o vírus da Hepatite C.

    Anti-resistência

    "Basicamente, o composto age abrindo o vírus. Nós descobrimos que, quando o HIV entra em contato com esse composto, ele se abre e perde seu material genético," explica a pesquisadora.

    Como o material genético do vírus, o RNA, é altamente instável, logo que é exposto ele se degrada, e o vírus perde sua capacidade de infecção.

    "De certa forma, o composto 'dissolve' o vírus," diz Chen.

    O que é ainda mais importante é que o composto age sobre algo no interior do vírus, e não sobre o seu envelope de proteína, o que significa que o vírus não poderá alterar suas proteínas para se tornar resistente ao ataque.

    Gel vaginal anti-AIDS

    Embora não seja uma cura para a AIDS, o composto tem um grande potencial para ser usado como uma medicação preventiva.

    Chen afirma que isto poderia ser feito desenvolvendo um gel tópico para ser aplicado no canal vaginal.

    No caso de um dos parceiros estar infectado, o vírus seria dissolvido antes de ser transmitido para o outro.

    "Nós fizemos uma série de testes para demonstrar que esse composto permanece ativo no fluido vaginal," explica ela. "Na forma de um gel vaginal, o composto poderá funcionar como uma barreira, agindo de forma praticamente instantânea para destruir o vírus antes que ele infecte uma célula, evitando assim a transmissão do HIV de uma pessoa a outra."

    Testes

    Como ocorre com todos os fármacos, serão necessárias várias etapas antes que ele vire um produto nas prateleiras das farmácias.

    Além de várias rodadas de testes em animais, será necessário garantir que o composto é seguro para os humanos.

    A pesquisadora salienta que, nesse meio tempo, sua equipe procurará parcerias para tentar elevar a eficiência do composto.

    Doação de sangue, divulguem!

    Boa Dia Amigo (a)

    Ontem ao chegar para trabalhar tenho a triste noticia
    Uma de nossas colaboradoras da Padaria Real que esta GRAVIDA DE 6 MESES descobriu que esta COM LEUCEMIA, na QUARTA-FEIRA ela ira fazer UMA CESARIA e é de risco
    Preciso de 50 DOADORES DE SANGUE para ela a DOAÇÃO sera feita no HOSPITAL Hospital Leonor Mendes de Barros ((Sorocaba-SP))
    O nome dela: ALINE CAMARGO DOS SANTOS ... Está Internada no HOSPITAL SAMARITANO ((Sorocaba-SP))
    ESSE são OS DADOS QUE PRECISAM PARA QUEM FOR DOAR ... Gente POR FAVOR ME AJUDEM a Divulgar isso é muito IMPORTANTE pois são 2 VIDAS em JOGO
    Desde ja agradeço a quem puder ajudar que DEUS ABENÇOE MUITO VCS
    Peço aqueles que NÃO são da Cidade de Sorocaba que Orem por Ela e pela Criança, independente da Religião

    Deus abençoe a todos !!!

    A gente !!!!!!!!!!!!!!

    "A gente não precisa de muito, só Uns dos Outros."

    Conversa com a Presidente


    Terça-feira, 29 de novembro de 2011 às 9:05

    Com Viver sem Limite, ações para população com deficiência contarão com R$ 7,6 bilhões até 2014

    Conversa com a Presidenta O governo federal destinará R$ 7,6 bilhões até 2014 em ações estratégicas em saúde, educação, cidadania e acessibilidade para atender 45 milhões de brasileiros com deficiências, lembrou hoje (29) a presidenta Dilma Rousseff na coluna Conversa com a Presidenta, ao falar sobre o Plano Viver sem Limite.

    Em resposta à dentista Rosa Karina Lux, de Belo Horizonte (MG), a presidenta ressaltou que o Plano vai oferecer políticas e serviços de acordo com as necessidades de cada um, mas orientados pelo objetivo maior de dar oportunidades para que todas as pessoas com deficiência possam ter uma vida plena. Disse, ainda, que uma das ações de destaque é a estruturação de uma rede qualificada de atenção à saúde da pessoa com deficiência em todos as unidades da federação.

    “Todo estado terá ao menos um Centro Especializado de Reabilitação (CER) capaz de atender as quatro modalidades (intelectual, física, visual e auditiva). Aí em Minas Gerais, por exemplo, teremos um novo CER, com as quatro modalidades, e vamos ampliar e qualificar os dois já existentes. Outra mudança importante é que, além de oferecer órteses e próteses, passaremos a pagar também pela manutenção e adaptação.”

    Já o servidor de Petrópolis (RJ) Carlos Alberto Abreu Dias contou que depois de 20 anos sem estudar passou no vestibular. No entanto, ao pleitear o Fies, foi informado que não poderia ser beneficiado com o financiamento por não ter participado do Enem. A presidenta esclareceu que o Enem é exigido para as pessoas que concluíram o ensino médio a partir de 2010. Para as demais, basta apresentar o certificado de conclusão do ensino médio. Ela aproveitou para informar que a taxa de juros foi reduzida para 3,4% ao ano, “para dar cada vez mais oportunidades para brasileiros que queiram fazer um curso universitário”.

    “Parabéns por sua decisão de retomar os estudos, Carlos Alberto. Você deve fazer sua inscrição no Fies, por meio da página http://sisfiesaluno.mec.gov.br/seguranca/principal e depois entrar em contato com a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da sua instituição. O financiamento pode ser solicitado em qualquer época do ano e o prazo de pagamento é de até três vezes o período financiado do curso, acrescido de 12 meses. Por exemplo, financiando todo o curso de quatro anos você terá 13 anos para pagar. E pode começar as amortizações até 18 meses após a formatura.”

    A última pergunta foi feita por Francylene Barreira Maia, enfermeira em Fortaleza (CE), para quem os direitos dos idosos estão restritos ao não pagamento de passagem de ônibus e a tratamento prioritário em filas. Dilma Rousseff frisou que “não são apenas esses os direitos do idosos”, e lembrou que, atualmente, a Política Nacional do Idoso (Lei 8842/1994) e o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003) garantem, entre outros, descontos em eventos esportivos e culturais e o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).

    As duas Leis asseguram a autonomia, a integração e a participação efetiva na sociedade desta parcela cada vez maior da população brasileira, disse a presidenta.

    “Há várias outras iniciativas, entre as quais o Disque 100 e o Saúde Não Tem Preço. Com o Disque 100, todo cidadão tem um canal direto para denunciar desrespeitos aos direitos dos idosos. E o Saúde Não Tem Preço distribui gratuitamente medicamentos para hipertensão e diabetes, beneficiando principalmente a população idosa. Quero aproveitar para recomendar a leitura e divulgação do Estatuto do Idoso, que pode ser acessado na página da Presidência da República.”

    Leia aqui a íntegra do Coluna Conversa com a Presidenta.