Saúde reforça estoque de vacina para tétano e difteria
Ministério envia um total de 580 mil doses de vacinas contra tétano e difteria para manter estoques nos estados atingidos pelas chuvas
O Ministério da Saúde enviou 580 mil doses da vacina dupla bacteriana (contra difteria e tétano) para os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, afetados pelas chuvas. Nesta segunda-feira (16) foram 400 mil doses para Minas Gerais e 30 mil doses para o Espírito Santo. Para atender a solicitação do estado de Minas Gerais, a quantidade da vacina dupla bacteriana correspondeu ao dobro do envio de rotina. Na sexta-feira, o Rio de Janeiro recebeu 150 mil doses.
Uma das preocupações no período de enchentes é o tétano acidental, pois as inundações disseminam a bactéria causadora dessa doença que pode levar à morte. A difteria provoca inflamação das vias respiratórias e a transmissão ocorre pela saliva ou outras secreções eliminadas ao tossir, espirrar ou mesmo ao falar.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, salienta que vacinar-se é a melhor forma de prevenção e proteção para essas doenças. “Também é importante orientar as pessoas, principalmente crianças, para que não nadem ou brinquem em poças d’água, lagos ou rios que possam estar contaminados pelas águas das enchentes. A bactéria do tétano é adquirida pela contaminação de ferimentos, mesmo que pequenos”, explica o ministro da Saúde. Ele lembra ainda que não existe vacina contra a leptospirose, outra doença muito comum nas enchentes e também por isso é mais um motivo para evitar contato com água de enchentes.
Saiba mais sobre as ações da Saúde nas cidades afetadas
O Ministério da Saúde enviou 580 mil doses da vacina dupla bacteriana (contra difteria e tétano) para os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, afetados pelas chuvas. Nesta segunda-feira (16) foram 400 mil doses para Minas Gerais e 30 mil doses para o Espírito Santo. Para atender a solicitação do estado de Minas Gerais, a quantidade da vacina dupla bacteriana correspondeu ao dobro do envio de rotina. Na sexta-feira, o Rio de Janeiro recebeu 150 mil doses.
Uma das preocupações no período de enchentes é o tétano acidental, pois as inundações disseminam a bactéria causadora dessa doença que pode levar à morte. A difteria provoca inflamação das vias respiratórias e a transmissão ocorre pela saliva ou outras secreções eliminadas ao tossir, espirrar ou mesmo ao falar.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, salienta que vacinar-se é a melhor forma de prevenção e proteção para essas doenças. “Também é importante orientar as pessoas, principalmente crianças, para que não nadem ou brinquem em poças d’água, lagos ou rios que possam estar contaminados pelas águas das enchentes. A bactéria do tétano é adquirida pela contaminação de ferimentos, mesmo que pequenos”, explica o ministro da Saúde. Ele lembra ainda que não existe vacina contra a leptospirose, outra doença muito comum nas enchentes e também por isso é mais um motivo para evitar contato com água de enchentes.
Saiba mais sobre as ações da Saúde nas cidades afetadas
Por Débora Pinheiro – Agência Saúde / Ascom
(61) 3315.3174/2351
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