A
doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é um dos problemas que mais
levam pacientes a consultórios médicos. Cerca de 45% da população
ocidental apresenta queixa de pelo menos um episódio de refluxo por mês,
segundo dados da National Digestive Diseases Information Clearinghouse
(EUA).
A patologia atinge cerca de 20% dos norte-americanos, estimativa também
similar à da Europa e Brasil. Para diagnosticar e tratar a DRGE, apenas a
endoscopia não basta, já existem exames muito mais completos, que
mensuram até o nível de acidez do refluxo.
A DRGE acontece quando o conteúdo do estômago extravasa de volta para o
esôfago, podendo atingir até a laringe. Os sintomas mais comuns são azia
persistente, queimação e dor no tórax. A longo prazo, é possível o
surgimento de complicações sérias, como sangramentos, úlceras e até o
aparecimento de câncer.
Problemas como asma, rouquidão, irritação na garganta, tosse crônica e
fibrose pulmonar também estão muitas vezes relacionados ao refluxo
gastroesofágico. A hérnia de hiato, que ocorre quando a parte alta do
estômago está acima do diafragma, pode contribuir para a DRGE.
Metade dos pacientes com doença do refluxo gastroesofágico apresenta
exame endoscópico normal. Entretanto, existem outros procedimentos que
permitem uma investigação mais detalhada e precisa.
No Laboratório de Motilidade e Fisiologia Digestiva, que começou a
funcionar recentemente, são realizados exames como manometria esofágica,
phmetria esofágica de 24 horas e impedanciophmetria esofágica de 24
horas, que possibilitam, por exemplo, diagnosticar e quantificar o
refluxo, medindo a acidez. Com uma avaliação mais completa em mãos, os
médicos têm a chance de propor um tratamento mais eficaz.
Segundo o cirurgião do aparelho digestivo e endoscopista, Márcio
Domingos Batista, pós-graduado em Doenças Funcionais e Manometria do
Aparelho Digestivo pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira
Albert Einstein (SP), que atende no laboratório, esses exames também são
importantes para evitar problemas antes e depois de cirurgias.
“Atualmente, é recomendado a todo paciente que será submetido a uma
cirurgia de hérnia hiatal tenha uma avaliação pela manometria esofágica
antes da cirurgia, a fim de prevenir complicações, como disfagia
(dificuldade de deglutição) no pós-operatório”, explica.
Tanto na realização da phmetria quanto da impendaciophmetria, um fino
cateter é passado pela narina do paciente, para medir a distância e o
funcionamento do esfíncter inferior do esôfago. Outro cateter é ligado a
um gravador que registra a ocorrência de refluxo. O paciente fica com o
aparelho por 24 horas, mas mantém suas atividades normais.
Número de casos de hanseníase no Brasil é alarmante, diz coordenador
do Morhan – O Brasil é o segundo país do mundo com maior número de casos
de hanseníase, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em 2011, o
país registrou cerca de 34 mil novos casos da doença, número inferior
apenas aos 127 mil casos na Índia, mas com uma população cinco vezes
maior.
Segundo o coordenador nacional do Movimento de Reintegração das
Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Custódio, a situação
do Brasil é alarmante, principalmente porque há muitos registros da
doença em crianças e adolescentes com menos de 15 anos, totalizando
2.420 casos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2012 foram
detectados quase 29 mil casos de hanseníase no país, dos quais 1.936 em
menores de 15 anos.
“É raro hanseníase em criança. Hanseníase em criança significa adulto
sem tratamento, significa demanda oculta [casos que não entram nas
estatísticas]. Isso é mais criança doente do que todas as crianças
doentes de hanseníase somadas da América, África e Europa. O Brasil está
com um índice alarmante”, disse Custódio.
De acordo com o Ministério da Saúde, os casos de hanseníase
diminuíram 26% entre 2001 e 2011. No entanto, a queda da doença no resto
do mundo foi muito mais acentuada, já que, segundo a OMS, em um período
de seis anos (entre 2004 e 2010) houve uma redução de 40% nos casos da
doença em todo o mundo.
Segundo Custódio, para reduzir essas estatísticas é preciso que os
três níveis de governo intensifiquem suas ações na prevenção e no
tratamento da doença. Ele defende que sejam realizadas campanhas de
conscientização da população e também a qualificação dos profissionais
de saúde para atender aos pacientes.
O papel do Ministério da Saúde, para Custódio, consiste em
basicamente repassar recursos para os municípios. “Muitas vezes, esses
recursos não são nem fiscalizados. Estamos inclusive pedindo ao
Ministério Público que fiscalize esses recursos, porque a gente sabe de
municípios que não utilizaram esse financiamento ou utilizaram para a
compra de outras coisas. A gente precisa de mais, que todas as esferas
de governo estejam envolvidas em um processo de eliminação. É preciso
colocar isso como uma prioridade na pauta do governo”, disse.
O coordenador da Morhan também critica o ministério por não
participar das mobilizações no Dia Mundial e Nacional de Combate à
Hanseníase, comemorado neste domingo (27). “Nos últimos três anos, nos
dias mundiais de combate à hanseníase, o Ministério da Saúde não fez
nenhuma campanha, não fez nenhum material publicitário novo. O Dia
Mundial da Hanseníase foi criado pela ONU [Organização das Nações
Unidas] em 1954 porque um dos maiores problemas da hanseníase era a
falta de informação e de campanhas educativas. Parece que a gente ainda
não aprendeu isso.”
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Edição: Andréa Quintiere
Reportagem de Vitor Abdala, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 28/01/2013
O tempo é cruel com todos: quando percebemos, os anos já se passaram.
Ele é uma visita cruel, como diz Lionel Shirver em seu livro “A visita
cruel do tempo”; Permanente, que não nos abandona nunca. Por isso esse
sentimento de urgência que se acentua quanto mais o tempo passa.
É surpreendente já ter passado um ano da edição da LC 141. Questões
relevantes foram tratadas na LC 141, com todas as críticas que se possam
fazer ao seu texto, muitas vezes confuso, com má técnica legislativa
etc.
Destacamos aqui o rateio dos recursos da União para Estados e
Municípios. Um dos fundamentos do financiamento da saúde diz respeito à
partilha de recursos em consequência ao nosso federalismo cooperativo e
tridimensional.
A integração das ações e serviços de saúde dos entes federativos
imposto pela Constituição exige esse rateio para se conformar um sistema
regionalizado (organizado em regiões de saúde), o qual impõe o
compartilhamento das ações e serviços em rede com a finalidade de se
garantir ao cidadão a integralidade da sua assistência e possibilitar ao
ente municipal, em especial, a devida e desejada equidade orçamentária
ante as suas assimetrias demográficas, técnicas, geográficas e
socioeconômicas.
Por isso importa muito o art. 17 da LC 141, de 2012. É esse artigo,
conjugado com o art. 35 da Lei 8080, que dispõe sobre os critérios para o
rateio dos recursos federais, determinando, ainda, seja sua metodologia
definida na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e aprovada no
Conselho Nacional de Saúde (CNS).
O critério-base da LC 141 é o da necessidade de saúde da população
considerada sob as dimensões epidemiológicas, demográficas,
socioeconômicas, geográfica, de organização de serviços (quantidade,
qualidade) que, nos termos do Decreto 7.508, deverá ser feito por região
de saúde no âmbito de políticas nacionais plurianuais fundadas nessas
necessidades. A metodologia deverá considerar essas dimensões, devendo o
desempenho econômico, financeiro e técnico do período anterior ser
apurado anualmente e ter um adicional de desempenho.
As referências (entes federativos elevados à categoria de referência
para outros entes na execução de determinados serviços na região de
saúde e inter-região) devem entrar na categoria do ressarcimento do
atendimento a serviços prestados para outras esferas de governo. Isso
tudo deve estar acordado no contrato organizativo de ação pública da
saúde (Decreto 7.508, recepcionado integralmente pela LC 141), o qual
deverá acordar como se dará a integração dos serviços locais e estaduais
configurados na região de saúde.
Importa agora é a CIT definir a metodologia do cálculo (a ser
aprovada pelo CNS) para que os montantes de recursos que a União deverá
transferir aos demais entes possam ser publicados anualmente, conforme
determina o art. 17 da LC 141 em seus novos termos.
O rateio dos recursos, fundados nas necessidades de saúde da
população que considere as dimensões aqui mencionadas, há que trazer equidade orçamentária para a região de saúde.
A metodologia há que considerar esse ponto como essencial, bem como o
fortalecimento da atenção primária em um sistema que a tem como
ordenadora.
As formas de transferir recursos que hoje atingem mais de 200
modalidades não fazem mais sentido por não terem sido construídas à luz
do art. 35 da Lei 8080, tampouco da recente LC 141.
Os próprios blocos de financiamento, definidos na portaria 204,
somente poderão fazer sentido se a sua dança tiver a coreografia do art.
17 da LC 141, art. 35 da Lei 8080 e a determinação do art. 11 do
Decreto 7.508 de que as ações e serviços de saúde serão ordenados pela
atenção primária.
Se a atenção primária ordena o sistema, deve ela, na metodologia do
cálculo do rateio dos recursos da União, ser considerada a rainha da
bateria (já que estamos em pré-carnaval), com todas as honras e pompas
do financiamento.
Que se reverencie a atenção primária como a mais importante passista
do bloco eintegrem as políticas de saúde mediante critérios e
metodologia que permitam ao gestor da saúde em sua região gerir um
sistema integrado, articulado, referenciado, que considere as suas
especificidades, com a autonomia que a Constituição lhe confere.
Sabemos que na saúde nada é de fácil execução e de baixo custo, por
isso o sentimento de urgência que se deve ter na construção de suas estruturas organizativas e orçamentárias.
Disponibilizamos hoje, dia 28 de Janeiro, 03 Novas Normas e 01 Retificação
Pelo Gabinete do Ministro - GM
PORTARIA Nº 117, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 Ficam
credenciados os Municípios, descritos no Anexo II a esta Portaria, dos
Estados relacionados no Anexo I, a receber os incentivos referentes às
estratégias de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família.
Pela Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
PORTARIA Nº 64, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 Fica
deferido o pedido de Concessão do Certificado de Entidade Beneficente
de Assistência Social, na área de Saúde, à entidade Pró Criança
Cardíaca, CNES nº 6716253, inscrita no CNPJ nº 10.489.487/0001-71, com
sede em Rio de Janeiro/RJ.
PORTARIA Nº 65, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 Fica
remanejado o limite financeiro anual referente à assistência de média e
alta complexidade hospitalar e ambulatorial sob gestão estadual,
conforme descrito no anexo I desta Portaria, e sob gestão dos
municípios, conforme detalhado nos anexos II e III. RETIFICAÇÕES
- Na Portaria nº 1.395/SAS/MS, de 14 de dezembro de 2012, publicada no
Diário Oficial da União nº 243, de 18 de dezembro de 2012, Seção I,
página 65,
O
foco na sensibilização dos profissionais de saúde ainda é uma das
principais estratégias utilizadas pelo Ministério da Saúde no combate à
hanseníase. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a hanseníase é
um problema de saúde pública. Na tentativa de controle e erradicação da
doença, foram estabelecidas algumas metas, entre elas a queda da
incidência da hanseníase para um indivíduo a cada 10 mil habitantes.
Durante o encontro promovido pelo Centro de Saúde Escola Germano Sinval
Faria (CSEGSF) da ENSP, em parceria com o Ambulatório Souza Araújo, do
Instituto Oswaldo Cruz (ASA/IOC/Fiocruz), a assistente social do ASA
Juliana Ribeiro Gomes ressaltou que é preciso capacitar melhor os
profissionais de saúde, a fim de que tenham um olhar mais apurado para
os sinais mais precoces e sutis da doença.
O Ministério da
Saúde realizou atividades referentes ao Dia Mundial de Luta contra a
Hanseníase, que ocorre sempre no último domingo de janeiro. Este ano, a
data caiu em 27 de janeiro. O CSEGSF e o ASA/IOC já realizam atividades
voltadas para a hanseníase há dez anos consecutivos. Em 2013, o
evento, ocorrido em 24/1, foi voltado para profissionais da equipe de
Saúde da Família que atuam em Manguinhos e outros profissionais de
saúde, como dermatologistas, fisioterapeutas e assistentes sociais.
O dermatologista Ziadir Coutinho, do Centro de Saúde Escola, explicou
que, no Brasil, as taxas de incidência da hanseníase estão caindo.
Segundo ele, ocorreu uma queda de 15% no coeficiente de novos casos de
2010 para 2011. Em 2010, foram registrados 34.894 casos novos e, em
2011, 30.298. Por sua vez, o estado do Rio de Janeiro contabilizou, em
2005, 1.158 casos novos e, em 2007, 1.502. No entanto, os números
baixaram em 2008 e 2009.
Ziadir acrescentou que o nosso país,
segundo a OMS, não conseguiu cumprir a meta, firmada em 1991, de ter
apenas um caso de hanseníase para cada 10 mil habitantes até 2005. Essa
meta foi prorrogada por mais três vezes, e o novo prazo é até 2015. De
acordo com dados da OMS, quando comparado a todos os outros países do
mundo, o Brasil fica apenas atrás da Índia, responsável por 54% de todos
os 249 mil casos registrados no mundo. Na América Latina, nosso país é
líder no ranking de novos casos.
Ao todo existem quatro
principais metas para o controle da hanseníase: baixar a taxa de
prevalência para 1 caso a cada 10 mil habitantes; diminuir o percentual
de casos encontrados em menores de 15 anos; aumentar o percentual de
exames em contactantes (pessoas próximas, que têm grande contato com os
doentes de hanseníase) para 80%; e aumentar a taxa de cura de casos
novos para 90%.
Para a fisioterapeuta Lilian Pinheiro, o
acompanhamento de um profissional da área é fundamental no manejo da
doença. “A hanseníase é uma doença crônica e muito complexa. Suas
sequelas e a evolução neural continuam evoluindo mesmo após a cura. É o
dano neural que causa incapacidades e deformidades. Como o
fisioterapeuta é o profissional da reabilitação, ele é muito importante
desde o início para avaliar as condições neurológicas sensitivas e
indutoras e intervir no principal momento, ou seja, impedir que a
deformidade se instale no corpo do paciente. Em um trabalho conjunto com
a equipe, o fisioterapeuta deve sinalizar para médicos e neurologistas a
presença de inflamações nos nervos que costumam causar deformidades e
incapacidades”, explicou Lilian.
Lilian acrescentou que a busca
do fisioterapeuta é voltada principalmente para um trabalho preventivo.
Porém, caso ocorram as deformidades, o foco desses profissionais
é reabilitar os pacientes da melhor maneira possível. “Mesmo depois do
tratamento, caso ainda fiquem sequelas, podemos também optar para a
adaptação do pacientes, pela indicação do uso de órteses para manter o
indivíduo o mais funcional possível. Mesmo com todas as possibilidades
que temos hoje, ressalto que a melhor opção ainda é a detecção precoce e
o acompanhamento médico desde o início do diagnóstico. Isso pode evitar
uma série de sequelas e deformidades”, defendeu a fisioterapeuta.
Já o trabalho dos assistentes sociais tem foco no acolhimento do doente
e, em especial, no acompanhamento familiar do paciente. Na verdade,
explicou Juliana Ribeiro, assistente social do ASA, a hanseníase é uma
doença que engloba toda a família. Por isso, é preciso rastrear os
contatos de um doente com hanseníase, como a família e as pessoas mais
próximas do convívio do paciente (parentes, amigos, vizinhos e colegas
de trabalho).
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da fumaça, impede que o sangue leve oxigênio ao corpo, fazendo com os
que órgãos deixem de funcionar.
"Assim que a pessoa inala o monóxido de carbono, ele vai rapidamente aos
pulmões e à corrente sanguínea. No sangue, ele se liga às hemácias, que
são os glóbulos vermelhos, e ocupa o lugar do oxigênio", explica
Frederico Fernandes, pneumologista do Incor.
"O tempo que leva até a pessoa morrer depende da concentração de
monóxido de carbono do local, mas, no geral, o cérebro morre após cinco
minutos sem oxigênio", diz Igor Polonio, pneumologista da Santa Casa e
diretor da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia.
Os médicos explicam que os primeiros sintomas da intoxicação por fumaça
são dor de cabeça, confusão mental e dores musculares.
"Mas no caso de locais com alta concentração de monóxido de carbono, é
tudo muito rápido. A pessoa não terá necessariamente esses sintomas, ela
já perde a consciência", afirma Fernandes.
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Aplicação de 10% das receitas federais no SUS tem 700 mil assinaturas
Abaixo-assinado popular quer tornar lei a obrigação de a União destinar 10% das receitas brutas ao sistema público de saúde
O abaixo-assinado de iniciativa popular que pretende tornar lei a
obrigação de a União destinar 10% de suas receitas brutas ao sistema
público de saúde chegou ao Fórum Social Mundial Temático (FST), que está
sendo realizado em Porto Alegre. Há quase 700 mil assinaturas, um pouco
menos da metade do exigido para ser aceito pela Câmara dos Deputados.
Hoje, há percentual fixo para uso de dinheiro na saúde pública apenas os
estados, obrigados a aplicar 12% dos impostos recolhidos, e os
municípios (15%).
" Nosso objetivo é superar o principal gargalo do SUS [Sistema Único de
Saúde] que é o seu subfinanciamento. O que ocorre é que o volume de
recursos que é aplicado no sistema para cumprir com suas
responsabilidades, que está constitucionalmente determinado, é
impraticável" , disse o coordenador do Movimento Nacional em Defesa da
Saúde Pública, Ronald Ferreira.
De acordo com o coordenador, a população demanda mais ações, tecnologia,
e serviços de saúde, fazendo aumentar os custos de intervenção do SUS, o
que coloca em risco o sistema. " Com o atual volume de recursos
públicos aplicados em saúde é muito difícil estruturar o sistema,
fazendo com que esse, que é um dos principais patrimônios do Brasil, o
nosso SUS, corra um sério risco de ruir" , destacou.
Hoje, o repasse da União ao sistema público de saúde é 6,2% das
receitas. No entanto, esse número chegou a ser 11,7% em 1995, o que
demonstra, segundo Ferreira, que a União tem condições econômicas de
injetar mais dinheiro no setor.
" O que impede [o aumento para 10%] é a disputa pela condução
macroeconômica do país, o que é prioridade e o que não é. E a
possibilidade de garantir esse direito [a saúde] não vai sair do
governo, porque há um conjunto de interesses a serem atendidos, e o
volume de força política para colocar mais recursos em um setor que tem
uma parcela importante, comparado com outras áreas, não é uma operação
fácil" .
De acordo com o Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, os
municípios e os estados, na média, cumprem com a obrigação de repasses
ao setor. Os municípios obrigados a injetar 15% de suas receitas na
saúde na média, em 2011, repassaram 20,5%. Os estados (12%) 12,9%. Caso
a União elevasse a 10% seu repasse, a saúde pública aumentaria seu
orçamento em quase R$ 40 bilhões.
" Os municípios e estados têm uma regra fixa, de 15% e de 12%. Nós
estamos querendo que a União entre com 10% das suas receitas brutas no
setor da saúde. É uma opção da sociedade mostrar para o governo que, em
um país em desenvolvimento, uma economia forte como a nossa, nós temos
que ter um retorno do seu crescimento, seus impostos aplicados nos
direitos das pessoas" , destaca José Eri Medeiros, do Conselho Nacional
de Secretários Estaduais de Saúde.
A previsão do movimento é que as 1,5 milhão de assinaturas sejam
alcançadas até 10 de abril, quando serão apresentadas à Câmara dos
Deputados. Entre as entidades que apoiam o projeto e recolhendo
assinaturas estão a Ordem dos Advogados do Brasil, a Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Associação Médica Brasileira
(AMB), o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde, Conselho
Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Fórum Sindical dos
Trabalhadores, a Força Sindical, Confederação Nacional dos Trabalhadores
em Saúde, Federação Nacional dos Farmacêuticos, e a Pastoral da Saúde.
O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que tem
um sistema universal de saúde. E mesmo assim, nos outros países, o
secretário municipal não é gestor do sistema”. A fala é de Odorico
Monteiro, secretário de gestão estratégica e participativa do Ministério
da Saúde. Mais do que destacar a complexidade do Sistema Único de Saúde
(SUS) brasileiro, essa constatação também deixa evidente a importância
que aqui a gestão municipal assumiu para a garantia do direito à saúde. E
esse é o exato tamanho da responsabilidade que aguarda os 5570 novos
gestores que tomaram posse em janeiro de 2013. Junto com a pasta da
Saúde de cada um dos municípios brasileiros, eles recebem um pacote de
novos e velhos dilemas.
A situação dos ACS Um caso exemplar de embate legal relacionado à lei de
responsabilidade fiscal é a situação dos agentes comunitários de saúde
(ACS). O artigo 2° da Emenda Constitucional 51 estabelece que os ACS e
os agentes de combate a endemias “somente poderão ser contratados
diretamente pelos estados, Distrito Federal ou pelos municípios”. Essa
determinação legal, acompanhada da luta política que os agentes
comunitários de saúde têm tocado, fez com que o cenário de precarização
desses trabalhadores se transformasse em poucos anos. De acordo com
informações da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde
(Conacs), a maioria esmagadora dos ACS já é contratada por vínculo
direto com o município. Pesquisa realizada pela Confederação em 2011
mostra que principalmente a região Nordeste teve avanços significativos:
em Sergipe, por exemplo, 100% dos ACS são atualmente contratados
diretamente pelos municípios. Em seguida vêm o Amapá, onde apenas 1% dos
agentes não têm vínculo direto com o município; e o Rio Grande do
Norte, onde esse percentual é um pouco maior: 1,12%. Na outra ponta, o
maior problema está no sudeste: o Rio de Janeiro lidera o ranking de
‘desobediência’ à lei, com 20,31% dos agentes comunitários do estado
contratados por terceirização. Em seguida, vem o estado de São Paulo,
com 10,55%. Segundo Elane Alves, assessora jurídica da Conacs, a
situação nesses estados é em parte também resultado da pouca capacidade
de organização da categoria, que se fragmentou exatamente por ser
contratada por meio de instituições diversas, como OS e Oscip
(Organização da sociedade civil de interesse público). Para a Conacs, a desprecarização deve se estender a todos os ACS do
país e mais do que isso: precisa acontecer na forma da lei. O secretário
de gestão do trabalho e da educação na saúde do Ministério da Saúde,
Mozart Sales, no entanto, pondera: “O que importa é a garantia de
direitos”. E opina: “Não necessariamente a contratação precisa ser
direta com o município. As estratégias utilizadas são diferentes, com OS
ou fundações, por exemplo, atendendo à realidade de cada região”. O
secretário argumenta ainda que é preciso respeitar a autonomia
federativa. “Preconizamos o vínculo direto, com o máximo de direitos,
mas o Ministério da Saúde não pode dizer como os municípios vão
contratar”, alega. Mas a Confederação Nacional dos ACS acredita que o
Ministério poderia usar seu papel de indutor financeiro das políticas em
favor desses trabalhadores. “O governo federal tem sido omisso”, acusa
Elane. E completa: “Desde 2005, o Ministério aumentou em 40% o repasse
para os municípios exatamente para financiar a desprecarização.
Portanto, poderia exigir que isso fosse feito na forma da lei”, diz
Elane. Apesar das discordâncias, como o panorama nacional já é muito mais
favorável – inclusive com a maioria desses profissionais contratados por
Regime Jurídico Único (RJU), de acordo com o relatório da Conacs –, o
principal apelo que os ACS farão aos novos gestores municipais é outro:
uma definição sobre o piso salarial da categoria. O piso, junto com a
criação de um plano de carreira dos ACS, foi objeto da Emenda
Constitucional 63 que, agora, precisa ser regulamentada por uma lei
federal que estabelecerá, entre outras coisas, o valor. Mas, sobre isso,
ainda não houve acordo. Segundo Elane, a proposta inicial era que o governo federal
aumentasse progressivamente o repasse aos municípios de modo a financiar
esse piso, que chegaria a dois salários mínimos. Ela conta que o
governo fez uma contraproposta fechando o piso em R$ 722. “Menos do que
8% acima do salário mínimo: é inaceitável”, diz. A luta agora é para que
os 40% a mais de repasse que o governo federal faz para financiar a
desprecarização sejam utilizados pelos municípios para garantir o piso.
Nesse caso, os encargos ficariam por conta dos próprios municípios ou
dos estados. De acordo com Elane, a União já aceitou e 11 estados
assinaram, por meio dos seus conselhos estaduais de secretários
municipais de saúde (cosems), uma moção e apoio à proposta. Nada foi
definido ainda. Ela, no entanto, reconhece que, na prática, boa parte
dos municípios brasileiros já pagam aos ACS 1,4 salários, mesmo sem
qualquer determinação legal. “O governo federal precisava investir mais e
os estados deveriam ter alguma contrapartida. Os municípios precisam
entrar nessa briga”, apela. A questão salarial tem, segundo a Conacs, influenciado também os
rumos da formação desses trabalhadores. O curso técnico, cujos
referenciais curriculares foram publicados em 2005, só teve a sua
primeira parte, de 400 horas, financiada pelo Ministério da Saúde
nacionalmente. Nos locais em que o curso aconteceu na íntegra, como no
município do Rio de Janeiro e em cidades de Pernambuco e Ceará, ele foi
pago com recursos do município ou do estado. Mas essa não é a regra. “É
complicado investir num curso técnico sem expectativa de melhoria
salarial. Além disso, o gestor municipal diz para o ACS que se pagar o
curso técnico não vai ter dinheiro para pagar o salário dele”, analisa
Elane.
O que o Ministério da Saúde incentiva
A demanda por um plano de carreira, cargos e salários não se
restringe, no entanto, à categoria dos agentes comunitários de saúde.
Tanto que, em 2006, foram aprovadas pela Mesa Nacional de Negociação
Permanente do SUS e pela Comissão Intergestores Tripartite, e
referendados pelo Conselho Nacional de Saúde diretrizes nacionais para
um Plano de Carreiras, Cargos e Salários no âmbito do SUS.
Mais recentemente, em 2012, a Secretaria de Gestão do Trabalho e da
Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde lançou duas iniciativas
para incentivar a implementação desses planos nos estados e municípios.
A portaria 2517, de novembro de 2012, funciona como um edital voltado
para estados e o Distrito Federal. No total, serão investidos R$ 5
milhões em três projetos de planos de carreira de abrangência
intermunicipal ou regional e R$ 2 milhões em sete projetos que podem
incluir também a desprecarização dos vínculos. A outra iniciativa é o
Prêmio Inova-SUS Carreira, que teve sua primeira edição em 2011 e em
2012 contemplou sete estados, municípios, consórcios de saúde ou
fundações públicas que tinham experiências bem sucedidas de planos de
carreiras com R$ 200 mil para serem aplicados na área de gestão do
trabalho e da educação. Esse, no entanto, continua sendo um ponto de
dificuldade para os municípios no modelo atual de financiamento da
saúde. “Criar carreira nos cerca de 4 mil municípios brasileiros que têm
menos de 20 mil habitantes, por exemplo, é difícil. Precisamos pensar o
papel do estado nesse processo”, opina Odorico Andrade, secretário de
gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde está tentando atuar também no problema que o
Conasems aponta como um dos maiores obstáculos para a saúde nos
municípios em relação à gestão do trabalho, especialmente para a atenção
básica: a fixação de profissionais. E, de acordo com Antonio Nardi,
esse desafio só tem aumentado. “Esse não é mais um problema apenas para
as áreas mais remotas; hoje envolve também os centros urbanos”, informa.
A iniciativa em curso para tentar minimizar esse problema é o
Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab),
instituído pela portaria 2087/2011, pelos ministérios da saúde e da
educação, que, no entanto, é voltado para “municípios considerados áreas
de difícil acesso e provimento ou de populações de maior
vulnerabilidade”. O Provab consiste em oferecer aos profissionais já
formados que aceitem trabalhar nessas localidades de difícil acesso um
curso de especialização em Saúde da Família à distância, por meio das
universidades públicas que compõem o Sistema Universidade Aberta do SUS
(UNA-SUS).
Além disso, o Provab contempla apenas médicos, enfermeiros e
cirurgiões-dentistas. Segundo o diretor do departamento de atenção
básica da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Heider
Pinto, o programa não envolve profissionais de nível médio porque o
principal nó crítico é a fixação do médico. De acordo com informações da
assessoria de imprensa da SGTES/MS, o Provab conta atualmente com 2269
profissionais entre contratados pelas secretarias municipais de saúde e
bolsistas.
PORTARIA Nº 97 Publicada em 24/01/2013 EMENTA:
Institui Grupo Executivo Interministerial para o Plano de Expansão da
Radioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS), com a finalidade de
analisar e aprovar os projetos básicos e executivos de engenharia e
arquitetura para a criação de 48 (quarenta e oito) novos serviços e
ampliação de 32 (trinta e dois) serviços de radioterapia já existentes.
ASSUNTO(S): 36. RADIOLOGIA Consultar
PORTARIA Nº 388 Publicada em 18/06/2002 EMENTA:
Inclui, na Tabela de Procedimentos do Sistema de Informações
Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde - SIA/SUS, no Grupo 36 -
Medicamentos, o Subgrupo 30 - Doença Falciforme, Nível de Organização 01
- Doença Falciforme.
ASSUNTO(S): 42. TABELAS: PROCEDIMENTOS DO SIA/SUS Consultar
PORTARIA Nº 1130 Publicada em 19/09/2002 EMENTA:
Institui, no período de julho a dezembro de 2002, a Campanha Nacional
de Protetização para Pessoas Portadoras de Deficiência Física,
exclusivamente, para os procedimentos constantes do Anexo I desta
Portaria, visando atender às necessidades de pessoas portadoras de
deficiência física. ASSUNTO(S): 42. TABELAS: PROCEDIMENTOS DO SIA/SUS Consultar
PORTARIA Nº 1635 Publicada em 25/09/2002 EMENTA: Inclui na Tabela de Procedimentos do SIA/SUS, novos procedimentos. ASSUNTO(S): 42. TABELAS: PROCEDIMENTOS DO SIA/SUS Consultar
PORTARIA Nº 666 Publicada em 25/11/2002 EMENTA:
Inclui, na Tabela de Serviço/Classificação de Serviço do Sistema de
Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde - SIA/SUS, o serviço
de Atenção à Saúde do Trabalhador. ASSUNTO(S): 42. TABELAS: PROCEDIMENTOS DO SIA/SUS Consultar
A gestante deve ter atenção redobrada em relação a dengue pois em alguns casos seu bebê já pode nascer contaminado.
Infelizmente,
a dengue ainda é um grande problema no Brasil e com o verão chega a
ameaça de uma nova epidemia. Se a dengue representa um perigo para a
população, para as grávidas a situação é ainda pior. Isso porque nesse
período a mulher fica naturalmente com a imunidade mais baixa e as
complicações da doença podem ser bastante graves.
Se a contração
do vírus acontecer no inicio da gravidez há chances de ocorrer um
aborto. Quando a contaminação é no meio da gestação, a dengue não é
transmitida para o feto nem compromete seu desenvolvimento, mas pode
provocar um parto prematuro. Também há chances de complicações para a
mãe e os cuidados devem ser redobrados para evitar hemorragias,
problemas no fígado e convulsões.
Se a gestante contrair dengue
nos últimos dias da gestação, pode ocorrer a transmissão vertical,
quando a doença passa da mãe para o bebê através da placenta. Nesse
caso, o recém-nascido nasce com dengue e deve ser tratado.
Por
isso, a prevenção da doença durante a gravidez é muito importante. Como
não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação, a
solução é evitar a proliferação do mosquito evitando deixar água parada
em locais perto de casa e do trabalho. Também ajuda usar repelentes,
mosqueteiros, telas de proteção em portas e janelas e roupas que
protejam o corpo, como calça, meia e mangas compridas.
Os sintomas
da doença são febre alta acompanhada de dor de cabeça, dor atrás dos
olhos, dores musculares, dores nas juntas, prostração e vermelhidão no
corpo. Em caso de suspeita de dengue, a gestante deve procurar
imediatamente um médico para realizar exames laboratoriais, que
confirmam a presença do vírus, e evitar a automedicação.
A
princípio o tratamento da gestante é o mesmo usado para qualquer
paciente: bastante repouso e ingestão de muito liquido para se hidratar.
O médico poderá prescrever algum medicamento antitérmico quando
necessário. É importante lembrar que não se pode usar medicamentos a
base de ácido acetil salicílico, pois eles podem provocar sangramentos.
Profissional
de saúde, você tem acesso gratuito a grandes publicações científicas. O
Portal Saúde Baseada em Evidências é feito pra você que quer
informações atualizadas com as mais importantes publicações científicas
do mundo. São estudos, ferramentas, dados e muito mais, sempre à sua
disposição, 24 horas por dia, pra você acessar de qualquer lugar.
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De acordo com Secretaria estadual de Saúde, curso começará em março. Ideia é treinar dentistas, enfermeiros e agentes de saúde.
Profissionais
de saúde de Pernambuco serão capacitados para identificar mais cedo os
primeiros sinais do câncer, doença que mata, em média, 135 crianças e
adolescentes por ano no estado. Muitas dessas vítimas morrem em
decorrência do diagnóstico tardio.
Em
entrevista ao Bom Dia Pernambuco desta quinta-feira (24), a diretora de
atenção primária da Secretaria Estadual de Saúde, Afra Suassuna,
explicou que serão treinados 21 mil profissionais ligados ao Programa
Saúde da Família.
“São
equipes em todos os municípios do estado, constituídas por médicos,
enfermeiros, dentistas, profissionais da enfermagem de nível médio, como
técnicos em enfermagem, e os agentes comunitários de saúde, além de outros profissionais que constituem o núcleo de apoio de saúde da família”, afirmou.
A
diretora disse ainda que o curso de capacitação começará em meados de
março e se estenderá ao longo de 2013, com a participação do Núcleo de
Apoio à Criança com Câncer (Nacc).
SES-MG irá garantir três testes gratuitos de toxoplasmose para as grávidas
Créditos: Divulgação
A partir do próximo mês, as mulheres grávidas de
Minas Gerais vão poder realizar, gratuitamente, três testes de
toxoplasmose congênita nas unidades básicas de saúde. A toxoplasmose
congênita é uma infecção que pode acometer a gestante e pode passar da
mãe para o filho, provocando problemas para o desenvolvimento do feto
.
A medida é parte do Projeto Mães de Minas, vinculado ao Programa Viva Vida. Dessa forma, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG)
busca fortalecer a prevenção e levar às futuras mães o direito de
realizar os testes necessários ao diagnóstico precoce da doença.
Clique aqui e confira a a entrevista de hoje do MG-TV com a referência técnica da SES-MG, dr. Ailton Alves Cesário Júnior.
Governo de Minas destina recurso na ordem de R$ 800 mil para ações de combate a dengue em Juiz de Fora
Créditos: Henrique Chendes/SES MG
O Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais,
Antônio Jorge de Souza Marques, esteve hoje (25), em Juiz de Fora para
participar de uma reunião com o prefeito, Bruno Siqueira, com lideranças
políticas locais e com a imprensa, em virtude do resultado alarmante do
Levantamento de Índice Rápido para Aedes Aegypti (Liraa) no município,
que chegou a 7,56%, em janeiro de 2013 (acima de 3,9% é considerado Alto
Risco).
Na ocasião, o Secretário anunciou a liberação de recurso na
ordem de R$ 800.517,03, oriundo do Tesouro Estadual, para destinação das
ações em saúde que visam o combate à dengue em Juiz de Fora. O convênio
para liberação da verba foi firmado entre a Secretaria Estadual de
Saúde de Minas Gerais, a Prefeitura Municipal e a Agência de Cooperação
Intermunicipal em Saúde Pé da Serra (Acispes).
Antônio Jorge
destacou a gravidade da situação na cidade. “As notificações em Juiz de
Fora são baixas, mas o resultado do Liraa foi o mais alto do estado, o
que pode resultar em uma possível epidemia. Nossa preocupação é também
com o sorotipo 4, do qual a população mineira não está imune. Vamos unir
forças com o município e enfrentar esse flagelo que é a dengue”. O
prefeito, Bruno Siqueira, ressaltou sua preocupação com a proliferação
da dengue no município. “Vamos atender e reforçar o trabalho em parceria
com o Governo Estadual e com a Acispes”, declarou.
A Força
Tarefa que irá reforçar as ações de combate ao Aedes Aegypti em Juiz de
Fora contará com os agentes da dengue municipais e com outros 50
profissionais, que serão contratados via Acispes. Diversos caminhões vão
reforçar a equipe atuando na coleta do lixo acumulado, além do
Dengue-móvel; caminhão que irá realizar a troca de objetos, que são
potenciais focos do mosquito, como pneu, lata e garrafas pets, por
material escolar. A Força Tarefa também será constituída por uma intensa
campanha visual, com a finalidade de reforçar a necessidade de
conscientização, combate e prevenção da dengue na cidade.
A procura por internações de dependentes químicos surpreendeu o
governo Geraldo Alckmin (PSDB), que foi obrigado a ampliar a estrutura
de atendimento dois dias após o início do programa de internação
compulsória.
Até a próxima semana, novos funcionários serão deslocados para o
Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas), no Bom
Retiro, e uma central telefônica que recebe ligações gratuitas será
criada para esclarecer dúvidas de parentes de viciados.
Além disso, serão contratados 66 novos leitos específicos para esse público.
O anúncio foi feito ontem pelo governador e pelo secretário da Saúde, Giovanni Guido Cerri, após visitar o local.
O Cratod reúne médicos, juízes, promotores e defensores públicos, que
analisam a situação do dependente e decidem pela internação.
Embora o objetivo fosse facilitar as internações compulsórias, quando
o viciado vai para tratamento sem consentimento próprio ou da família, o
Cratod atraiu inúmeros parentes e até mesmo usuários em busca de ajuda.
“Houve uma corrida pela internação”, disse Alckmin.
Editoria de arte/Folhapress
Nos três primeiros dias do plantão judicial que avalia a necessidade
de fazer internações compulsórias, os funcionários do Cratod atenderam
ao todo 127 pessoas _entre dependentes e parentes. Antes, eram atendidos
em média quatro pacientes ao dia.
Do total de atendimentos, 18 pessoas foram internadas. Sendo que
apenas uma das internações foi compulsória, três foram involuntárias e
14, voluntárias. Ao menos dois desses casos, entraram no sistema à
força, levados por parentes, mas acabaram convencidos pelos médicos que
precisavam de tratamento.
Há ainda vários casos de parentes que tentaram internar viciados, mas que os médicos optaram pelo atendimento ambulatorial.
Ontem era comum ver moradores de cidades da região metropolitana
sendo atendidas no centro destinado principalmente para quem mora na
capital paulista.
“Vim na esperança de resolver o problema que mais me preocupa, que é o
vício do meu filho em crack”, afirmou Janicleide Xavier, moradora de
Cotia, mãe de um dependente químico de 23 anos.
Segundo a Secretaria da Saúde, hoje há 691 leitos específicos para o
tratamento de usuários de drogas. Cerca de 80% dessas vagas estão
ocupadas. Nos próximos dias serão entregues 56 leitos na capital e dez
no interior.
Além disso, segundo Alckmin, se for necessário, o Hospital das Clínicas vai disponibilizar 20 leitos para esse fim.
A partir deste ano, o Brasil inicia as atividades de produção de
cristais de insulina por meio do Laboratório Biomanguinhos da Fundação
Oswaldo Cruz. Este acordo também amplia a oferta de insulina aos
pacientes assistidos pelo SUS, o Ministério da Saúde adquiriu mais 3,5
milhões de frascos do medicamento, quantitativo que será entregue ao
país no próximo mês de abril e poderá chegar a 10 milhões de frascos até
dezembro, se necessário. As medidas estão asseguradas pela parceria entre o Ministério da
Saúde e o laboratório ucraniano Indar. A previsão é que em três anos o
Brasil produza Insulina NPH em escala industrial.
Disponibilizamos hoje, dia 23 de Janeiro, 13 Novas Normas
Pelo Gabinete do Ministro - GM
PORTARIA Nº 84, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Fica
habilitada a Central de Regulação a receber o incentivo de custeio,
destinado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), da
Regional de Irecê (BA), conforme especificado a seguir: PORTARIA Nº 85, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Ficam
Qualificadas Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) dos Municípios de
São José do Rio Preto (SP), Paulo Faria (SP), Planalto (SP), Monte
Aprazível (SP), Cedral (SP), Ibirá (SP), Mendonça (SP), Mirassol (SP),
José Bonifácio (SP) e Tanabi (SP), a Central Regional de São José do Rio
Preto (SP), conforme detalhado a seguir: PORTARIA Nº 86, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Ficam
qualificadas Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) dos Municípios de
Rio Claro (SP), Santa Gertrudes (SP), Ipeúna (SP), Itirapina (SP) e
Corumbataí (SP), a Central Regional de Rio Claro (SP), conforme
detalhado a seguir: PORTARIA Nº 87, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Qualifica
Unidades de Suporte Básico e Avançado, destinadas ao Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) da Central de Regulação Médica
das Urgências de Campo Grande (MS) e autoriza a transferência de custeio
aos Municípios.
PORTARIA Nº 88, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Ficam credenciados os Municípios descritos no anexo a esta Portaria a receberem o incentivo de Unidade Odontológica Móvel (UOM). PORTARIA Nº 89, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Ficam
credenciados os Municípios, descritos no anexo a esta Portaria,
conforme quantitativo e modalidade definidos, a receberem o incentivo
financeiro aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). PORTARIA Nº 90, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Ficam
definidos, na forma do Anexo a esta Portaria, os recursos financeiros
destinados ao custeio mensal dos serviços especializados de saúde bucal,
Centro de Especialidades Odontológicas (CEO). PORTARIA Nº 91, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Fica
credenciado o Município, descrito no Anexo II a esta Portaria, do
Estado relacionado no Anexo I, a receber os incentivos às estratégias de
Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família. PORTARIA Nº 92, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Fica
redefinido o limite financeiro anual dos recursos destinados ao
incentivo de custeio repassado à Central de Regulação das Urgências do
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Regional
Florianópolis (SC), conforme especificado a seguir: PORTARIA Nº 93, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Fica
redefinido o limite financeiro anual dos recursos destinados ao
incentivo de custeio repassado à Central de Regulação das Urgências do
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional Norte
Nordeste, localizada no Município de Joinville(SC), conforme
especificado a seguir: PORTARIA Nº 94, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Fica
redefinido o limite financeiro anual dos recursos destinados ao
incentivo de custeio repassado à Central de Regulação das Urgências do
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional Extremo
Oeste localizada no Município de Chapecó(SC), conforme especificado a
seguir: PORTARIA Nº 95, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Fica
redefinido o limite financeiro anual dos recursos destinados ao
incentivo de custeio repassado à Central de Regulação das Urgências do
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional Meio Oeste
do Município de Joaçaba (SC), conforme especificado a seguir:
Pela Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
PORTARIA 46, DE 22 DE JANEIRO DE 2013 Fica
habilitado o estabelecimento de saúde a seguir como Unidade de
Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON), código 17.06.
NE ganha portal para debater determinantes sociais
Publicada em O Centro de Estudos Políticas e Informação sobre Determinantes Sociais da Saúde (Cepi/DSS) da ENSP, por meio do Portal de Determinantes Sociais
e do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (Fiocruz/Pernambuco), acaba de
dar um grande passo para a melhoria da qualidade de vida da população
do Nordeste. O Cepi lançou, na última quinta-feira (24/1), o Portal DSS Nordeste. O espaço, assim como o Portal Nacional sobre DSS,
publicará notícias, dados, opiniões, entrevistas, experiências, resumos
de artigos, documentos e outras matérias de interesse sobre os
determinantes sociais referentes ao Nordeste. Segundo Alberto
Pellegrini, coordenador do Cepi, a iniciativa procura criar um espaço de
debate sobre a situação de saúde e das políticas relacionadas aos
determinantes sociais da saúde na região, a partir de diferentes
perspectivas.
“O objetivo do Portal
é mobilizar o interesse pelos assuntos relacionados aos DSS e promover o
diálogo entre os diversos atores do governo e da sociedade civil, por
meio da disseminação de informações e conhecimentos sobre a relação
entre os determinantes sociais e a situação da saúde da população
nordestina”, explicou o coordenador.
O lançamento do Portal
também se alia à realização da Conferência Regional sobre DSS no
Nordeste, que será realizada em meados de 2013 em Recife. Participarão
do evento representantes de vários setores das três esferas de governo
e da sociedade civil atuante na região, especialistas regionais,
convidados e membros de instituições de ensino, pesquisa e
administrações regionais.
Entre os principais objetivos do
encontro estão: analisar a situação de saúde regional com base no
enfoque dos DSS; revisar políticas e programas de ação sobre os DSS em
curso na região; discutir a implementação de recomendações da
Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde (CMDSS 2012) no
contexto regional; elaborar recomendações para ação regional e definir
mecanismos de seguimento e avaliação dessas recomendações.
“Esperamos que o lançamento do Portal DSS Nordeste
desperte o interesse e mobilize as diversas esferas e setores de
governo que atuam no Nordeste, bem com as organizações da sociedade
civil, para participarem de um processo de discussão, durante a
Conferência, desses temas tão importantes para o Nordeste. O Portal
é aberto a todos os interessados na temática dos DSS. Convidamos todos a
participarem desse processo de discussão regional, por meio de visitas,
contribuições e comentários das matérias publicadas no novo Portal DSS Nordeste”, disse Pellegrini.
Sobre a Conferência Regional Nordeste
São patrocinadores da Conferência o Ministério da Saúde, a Fiocruz
– por meio do Cepi/ENSP e da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e
Promoção da Saúde –, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o
Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho
Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems). Sua organização
local e a gerência do Portal DSS Nordeste ficarão a cargo do Instituto
Aggeu Magalhães. A Conferência DSS Nordeste é a primeira de uma série de
conferências regionais que pretendem aproveitar o momento político
proporcionado pela Conferência Mundial sobre DSS (CMDSS 2012) para
discutir a implementação das recomendações no contexto regional.
Algumas das recomendações da CMDSS foram: fortalecer a governança para
atuar sobre os DSS com definição de responsabilidades de atores e
setores envolvidos; estimular processos participativos na definição e
implantação de políticas e programas de ação sobre os DSS; fortalecer o
papel do setor da saúde na redução das iniquidades em saúde; e promover a
melhoria dos sistemas de informação para permitir o monitoramento das
tendências das iniquidades em saúde e impactos das ações sobre elas.
Brasília - O Programa de Mamografia Móvel, criado pelo governo em outubro do
ano passado, já está em andamento em Manaus, em Taubaté (SP) e em várias cidades
do Distrito Federal. O serviço é feito durante o ano todo em locais considerados
estratégicos pelas secretarias de Saúde. Além de oferecer exames de mamografia,
as carretas estão habilitadas para realizar ultrassonografias e o papanicolau, o
preventivo do câncer de colo de útero.
Em Taubaté, no Vale do Paraíba, o programa, que existe desde novembro do ano
passado, faz por dia 25 atendimentos para exames de mamografia e papanicolau. Em
Manaus, os atendimentos são feitos nas zonas norte, sul e centro-sul, das 7h às
17h. Para fazer mamografia e ultrassonografia, é necessária a requisição médica.
No local também se coleta material para o preventivo de câncer do colo do
útero.
No Distrito Federal, onde existe a Unidade Móvel de Saúde da Mulher, o
primeiro atendimento foi feito no dia 8 de março do ano passado, na região Pôr
do Sol, em Ceilândia, região administrativa do DF. Dentro da unidade são
oferecidos sete tipos de exames diferentes. A carreta já passou por 15 regiões
administrativas, entre as quais: Ceilândia, Estrutural, Guará, Brazlândia,
Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião, Riacho Fundo II, Santa
Maria e Sobradinho.
Em entrevista à Agência Brasil, a subsecretária de Atenção Primária,
Rosalina Sudo, informou que, de março de 2012 até a última sexta-feira (18),
foram feitos 29.451 exames. O serviço funciona durante todo o ano, nos dias
úteis. “Priorizamos as cidades onde as mulheres têm mais dificuldade de fazer os
exames. A unidade móvel tem o objetivo de melhorar o acesso a exames que as
mulher precisam fazer”, disse a médica.
De acordo com Rosalina, o resultado tem sido positivo, principalmente quanto
à prevenção do câncer de mama. “Na unidade móvel, também fazemos exames
preventivos para que as mulheres possam se cuidar e evitar o câncer de mama.”
Rosalina explicou que os exames são de “rastreamento", para saber como está a
situação da paciente. "A mulher tem condições de repetir a cada dois anos, ou
seja, ela poderá saber se houver alguma alteração nesse exame e quando se deu a
alteração.”
Até a próxima sexta-feira (25), a carreta estará em Taguatinga, região
administrativa do DF a 21 quilômetros de Brasília. Mulheres com idade a partir
de 40 anos devem fazer mamografia. Para a ecografia, é preciso ter o pedido
médico em mãos. A previsão é que sejam atendidas 50 mulheres por dia, das 8h às
17h, com intervalo para almoço das 12h às 13h. É preciso levar apenas o
documento de identidade e um comprovante de residência.