5 de Janeiro de 2013 - 11:05
Por Tribuna
Atualizada às 13h26
Todos os agentes de endemia paralisaram suas atividades na manhã desta sexta-feira (25). A interrupção nos trabalhos de combate à dengue foi uma forma de protestar contra a demissão de 25 agentes, feita hoje. De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinserpu), os trabalhadores foram desligados sem aviso prévio, e só ficaram sabendo da decisão quando chegaram para trabalhar no ponto de apoio e se depararam com um comunicado pregado no quadro de avisos.
A subsecretária de saúde, Glênia Milhomem de Almeida, esclareceu que as demissões aconteceram depois de uma avaliação da equipe. "Estamos em estado de guerra contra a dengue, e alguns funcionários não estavam comprometidos com o trabalho." Sobre o tempo para o treinamento de uma nova equipe, a subsecretária informou que os agentes receberão as orientações já em campo. " Vamos contar com uma equipe experiente da Fundação Nacional de Saúde para fazer o treinamento. Além disto, para termos um equilíbrio, as equipes serão dividas entre os mais experientes e mais novos," esclareceu. Nesta semana, a Secretaria de Saúde divulgou levantamento do Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypti, que colocou Juiz de Fora em risco imediato de epidemia de dengue.
Reunião
O prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira, e o Secretário de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES/MG), Antônio Jorge de Souza Marques, o secretário municipal de Saúde, José Laerte Barbosa e o superintendente Regional de Saúde, Cláudio Reis e o diretor executivo da Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da Serra (Acispes), Sidnei Scalioni, se reúnem hoje com lideranças de saúde e imprensa para anunciar ações estratégicas que serão implementadas na cidade para o combate à dengue.
Na pauta do encontro, investimentos destinados para Juiz de Fora que apresentou, durante o Levantamento de Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypti (Liraa), em janeiro de 2013, índice de 7,56%. O percentual é quase oito vezes maior que considerado aceitável pelo Ministério da Saúde, que é de 1%.
Todos os agentes de endemia paralisaram suas atividades na manhã desta sexta-feira (25). A interrupção nos trabalhos de combate à dengue foi uma forma de protestar contra a demissão de 25 agentes, feita hoje. De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinserpu), os trabalhadores foram desligados sem aviso prévio, e só ficaram sabendo da decisão quando chegaram para trabalhar no ponto de apoio e se depararam com um comunicado pregado no quadro de avisos.
A subsecretária de saúde, Glênia Milhomem de Almeida, esclareceu que as demissões aconteceram depois de uma avaliação da equipe. "Estamos em estado de guerra contra a dengue, e alguns funcionários não estavam comprometidos com o trabalho." Sobre o tempo para o treinamento de uma nova equipe, a subsecretária informou que os agentes receberão as orientações já em campo. " Vamos contar com uma equipe experiente da Fundação Nacional de Saúde para fazer o treinamento. Além disto, para termos um equilíbrio, as equipes serão dividas entre os mais experientes e mais novos," esclareceu. Nesta semana, a Secretaria de Saúde divulgou levantamento do Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypti, que colocou Juiz de Fora em risco imediato de epidemia de dengue.
Reunião
O prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira, e o Secretário de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES/MG), Antônio Jorge de Souza Marques, o secretário municipal de Saúde, José Laerte Barbosa e o superintendente Regional de Saúde, Cláudio Reis e o diretor executivo da Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da Serra (Acispes), Sidnei Scalioni, se reúnem hoje com lideranças de saúde e imprensa para anunciar ações estratégicas que serão implementadas na cidade para o combate à dengue.
Na pauta do encontro, investimentos destinados para Juiz de Fora que apresentou, durante o Levantamento de Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypti (Liraa), em janeiro de 2013, índice de 7,56%. O percentual é quase oito vezes maior que considerado aceitável pelo Ministério da Saúde, que é de 1%.
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Fonte: TRIBUNA DE MINAS
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