"Hoje em dia, o surgimento de novas drogas sintéticas mais potentes
demanda o desenvolvimento de novos métodos para identificar e
qualificar essas substâncias. A falta de uma política adequada a
padrões de referência, no entanto, é o maior entrave ao
desenvolvimento da toxicologia forense." A observação foi do chefe
do Laboratório de Toxicologia do Centro de Estudo da Saúde do
Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP), Sérgio Rabello Alves,
que proferiu a aula Introdução e temas recorrentes em
toxicologia forense, no dia 17/4. Segundo ele, o poder público
não autoriza a importação de drogas certificadas em razão de sua
característica controlada. "Essa é uma questão regulatória dos
Ministério da Saúde e da Justiça, que precisam flexibilizar as
normas em prol da aquisição dessas drogas com alto teor de pureza,
para fins de pesquisa em laboratórios de referência. A alegação do
governo é em relação aos aspectos de segurança pública", afirmou. SAIBA
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