quinta-feira, 18 de abril de 2013

Flexibilização


"Hoje em dia, o surgimento de novas drogas sintéticas mais potentes demanda o desenvolvimento de novos métodos para identificar e qualificar essas substâncias. A falta de uma política adequada a padrões de referência, no entanto, é o maior entrave ao desenvolvimento da toxicologia forense." A observação foi do chefe do Laboratório de Toxicologia do Centro de Estudo da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP), Sérgio Rabello Alves, que proferiu a aula Introdução e temas recorrentes em toxicologia forense, no dia 17/4. Segundo ele, o poder público não autoriza a importação de drogas certificadas em razão de sua característica controlada. "Essa é uma questão regulatória dos Ministério da Saúde e da Justiça, que precisam flexibilizar as normas em prol da aquisição dessas drogas com alto teor de pureza, para fins de pesquisa em laboratórios de referência. A alegação do governo é em relação aos aspectos de segurança pública", afirmou. SAIBA MAIS

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