Hipertensão resistente ao tratamento aumenta o risco de doenças cardiovasculares
Posted: 04 Dec 2011 04:22 PM PST
Os cuidados com a pressão alta vão além dos medicamentos normalmente prescritos. Apesar do acompanhamento médico, 71% dos brasileiros que sofrem de hipertensão resistente ao tratamento e que responderam a uma pesquisa global sobre o tema declararam que a doença segue como seu principal problema de saúde. A cada dez entrevistados, nove precisam de novas opções de tratamento para controlar a pressão.
Mais de 4,5 mil pacientes, com 18 anos ou mais, foram ouvidos ao redor do mundo, incluindo Brasil, França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. Entre os brasileiros, 589 responderam ao questionário. O levantamento é o primeiro passo para a campanha de saúde global Power Over Pressure — Vencendo a Pressão, que conta com a chancela da Sociedade Europeia de Hipertensão e com a Sociedade Americana de Hipertensão. O propósito é educar e capacitar pacientes e médicos para controlar a hipertensão.
Definida como uma doença crônica, ela aumenta consideravelmente o risco de problemas cardiovasculares, incluindo derrame e ataque cardíaco, assim como insuficiência cardíaca e doença renal. Embora 72% dos brasileiros resistentes ao tratamento afirmem estar sob os cuidados de um clínico geral e 49%, de um cardiologista, 67% dos entrevistados descrevem sua saúde como "regular ou ruim".
Mais de 4,5 mil pacientes, com 18 anos ou mais, foram ouvidos ao redor do mundo, incluindo Brasil, França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. Entre os brasileiros, 589 responderam ao questionário. O levantamento é o primeiro passo para a campanha de saúde global Power Over Pressure — Vencendo a Pressão, que conta com a chancela da Sociedade Europeia de Hipertensão e com a Sociedade Americana de Hipertensão. O propósito é educar e capacitar pacientes e médicos para controlar a hipertensão.
Definida como uma doença crônica, ela aumenta consideravelmente o risco de problemas cardiovasculares, incluindo derrame e ataque cardíaco, assim como insuficiência cardíaca e doença renal. Embora 72% dos brasileiros resistentes ao tratamento afirmem estar sob os cuidados de um clínico geral e 49%, de um cardiologista, 67% dos entrevistados descrevem sua saúde como "regular ou ruim".
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