quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Publicação sobre APS

Departamento de Atenção Básica lança publicação sobre APS

ENSP, publicada em 09/02/2012

A pesquisadora do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde da ENSP, Lígia Giovanella, e o coordenador de gestão do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Eduardo Melo, assinaram a edição de número 29 dos Cadernos de Atenção Primária. A publicação traz a questão do rastreamento e do diagnóstico ou detecção precoce de doenças, que é salientada como de extrema relevância para a prática da Atenção Primária em Saúde (APS). Nela são apresentadas algumas das atuais recomendações a respeito do câncer e outras condições clínicas.

A edição apresenta, também, reflexões sobre as implicações dessas práticas para o cotidiano das equipes de Saúde da Família, abordando temas como a medicalização excessiva e a prática da prevenção quaternária - relacionada a toda ação que atenua ou evita as consequências das intervenções médicas excessivas.

Sobre os Cadernos de Atenção Primária:

O Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Atenção Básica da Secretaria de Atenção à Saúde, resolveu modernizar sua mais importante coleção: os Cadernos de Atenção Básica (CABs).

A coleção mudou de nome e passa a se chamar Cadernos de Atenção Primária (CAPs), mas a numeração continua a mesma. E para inaugurar a nova Coleção e fechar com chave de ouro o ano de 2010, o Ministério da Saúde publica os dois primeiros números ao mesmo tempo: Atenção à demanda espontânea na APS (n° 28) e Rastreamento (n° 29).

Apesar do termo Atenção Básica ainda ser muito utilizado no país, para o Departamento de Atenção Básica, ambos têm significados muito semelhantes. No entanto, a terminologia "Atenção Primária à Saúde" representa melhor a proposta da Estratégia Saúde da Família e facilita as traduções para outros idiomas, agregando valor às publicações brasileiras e/ou em português.

Os novos Cadernos de Atenção Primária (CAPs) estão mais atuais, científicos e consistentes. Foram escritos por profissionais com experiência na assistência e embasamento nas evidências científicas, possibilitando que seu conteúdo esteja adequado à prática dos profissionais que trabalham na APS do País.


Fonte: Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde

Nenhum comentário:

Postar um comentário