SUS oferta novo medicamento a hemofílicos
Publicada emA expectativa é que o Ministério passe a adquirir o medicamento a preço quatro vezes menor que o valor médio atual pago para atender a demandas judiciais. A parceria amplia o acesso da população a medicamentos mais modernos e eficazes e qualifica a atenção prestada aos pacientes hemofílicos. “Esse tratamento é o que existe de mais avançado no mundo. Com a produção nacional, o país conseguirá atender a cerca de 90% dos portadores da doença, com exceção dos pacientes intolerantes ao tratamento”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Com a mesma eficácia e segurança que o do fator plasmático, já ofertado no SUS, o novo medicamento tem a vantagem de não depender de doações de sangue, o que limita a produção. Estudos apontam que a taxa de sucesso no tratamento com o fator VIII recombinante é igual ou superior a 90%. Atualmente, 97% dos tratamentos para hemofilia realizados no SUS ocorrem com uso de plasma humano (plasmático).
Os 3% restantes são pacientes que já recebem o tratamento com o fator VIII recombinante por meio de ações judiciais. Para cumpri-las, o Ministério gastava entre U$ 1,5 a U$ 1,75 por unidade do medicamento. Com essa nova PDP, estima-se que, até 2014, o uso do fator VIII recombinante deve corresponder a 20% do total de tratamentos.
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