Assembleia Mundial de Saúde debate prioridades da agenda global
A
66ª Sessão da Assembleia Mundial de Saúde (AMS) começou nesta segunda
(20/5), em Genebra (Suíça), com uma agenda de discussões sobre as
prioridades de saúde global. Até o dia 28 representantes de 194
países-membros da Organização Mundial de Saúde (OMS) discutirão temas
como adoção do pressuposto 2014-15, a reforma da OMS, o financiamento da
pesquisa, doenças crônicas não transmissíveis e cobertura universal de
saúde, entre outros. O rol da saúde na Agenda de Desenvolvimento
Pós-2015 e os determinantes sociais de saúde – tema da oficina realizada
neste mês no ISAGS (Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde) –
também estão na agenda da AMS.
O trabalho na AMS acontece em dois comitês, um que trata de assuntos técnicos e relacionados à saúde (o Comitê A) e outro que trata de assuntos financeiros e administrativos (o Comitê B). Os Comitês preparam resoluções e decisões que são adotadas ou recusadas nas reuniões plenárias.
Outro tema em pauta é pesquisa e desenvolvimento (P&D), objeto de um informe do “Grupo Consultivo de Experts em Pesquisa e Desenvolvimento: Financiamento e Coordenação” (CEWG, da sigla em inglês). Neste informe, ao constatar que fundos insuficientes são destinados à pesquisa para tratamento de doenças negligenciadas e que o regime de patentes falha em incentivar a indústria farmacêutica, recomenda-se uma nova modalidade de financiamento para P&D.
Também será abordado durante a reunião a continuação do trabalho sobre medicamentos com qualidade duvidável e falsificados. A erradicação da pólio será tratada depois que uma estratégia “definitiva” foi decidida em maio de 2012, assim como o papel da saúde na elaboração de uma agenda de desenvolvimento pós-2015.
A Unasul na 65ª AMS
Na reunião da AMS em 2012, observou-se uma destacada atuação em bloco da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). As posições comuns e as linhas de ação haviam sido acordadas na Reunião Extraordinária do Conselho de Saúde Sul-Americano (CSS), realizada em paralelo ao primeiro dia da 65ª AMS. A ministra Esperanza Martínez, como presidente pro tempore do CSS da Unasul, coordenou a sessão geral de AMS e colocou em discussão propostas de resolução, como o CEWG, e realizou uma intervenção sobre a reforma da OMS.
Fonte: Boletim Isags
O trabalho na AMS acontece em dois comitês, um que trata de assuntos técnicos e relacionados à saúde (o Comitê A) e outro que trata de assuntos financeiros e administrativos (o Comitê B). Os Comitês preparam resoluções e decisões que são adotadas ou recusadas nas reuniões plenárias.
Outro tema em pauta é pesquisa e desenvolvimento (P&D), objeto de um informe do “Grupo Consultivo de Experts em Pesquisa e Desenvolvimento: Financiamento e Coordenação” (CEWG, da sigla em inglês). Neste informe, ao constatar que fundos insuficientes são destinados à pesquisa para tratamento de doenças negligenciadas e que o regime de patentes falha em incentivar a indústria farmacêutica, recomenda-se uma nova modalidade de financiamento para P&D.
Também será abordado durante a reunião a continuação do trabalho sobre medicamentos com qualidade duvidável e falsificados. A erradicação da pólio será tratada depois que uma estratégia “definitiva” foi decidida em maio de 2012, assim como o papel da saúde na elaboração de uma agenda de desenvolvimento pós-2015.
A Unasul na 65ª AMS
Na reunião da AMS em 2012, observou-se uma destacada atuação em bloco da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). As posições comuns e as linhas de ação haviam sido acordadas na Reunião Extraordinária do Conselho de Saúde Sul-Americano (CSS), realizada em paralelo ao primeiro dia da 65ª AMS. A ministra Esperanza Martínez, como presidente pro tempore do CSS da Unasul, coordenou a sessão geral de AMS e colocou em discussão propostas de resolução, como o CEWG, e realizou uma intervenção sobre a reforma da OMS.
Fonte: Boletim Isags
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