Posted: 28 May 2012 11:35 AM PDT
Um
estudo publicado no ''The Lancet'', publicação científica, concluiu
que, mesmo com altas doses de remédios antivirais, o portador de herpes
genital ainda pode transmitir a doença aos parceiros sexuais. Segundo o
estudo, isso acontece porque as altas dosagens de antivirais não impedem
completamente a reativação do vírus na fase assintomática e, por
consequência, sua transmissão.
Já se sabia que o vírus pode ser transmitido mesmo sem lesões (bolhas avermelhadas) aparentes, quando ocorre um processo chamado ''shedding'' (as partículas virais cobrem o tecido infectado e aparecem na secreção vaginal ou do pênis). Essas partículas não são em número grande a ponto de causarem a lesão, mas são suficientes para que sejam transmitidas.
Um dos remédios testados, o valaciclovir em doses altas, (1 g diário, contra 500 mg) conseguiu reduzir a detecção do vírus em 73%, mas a transmissão sexual foi reduzida em apenas 48%. Segundo o estudo, todas as doses do antiviral aciclovir reduziram a detecção, mas a frequência das lesões não foi diferente entre quem usou doses regulares ou altas. Os médicos especialistas costumam indicar altas doses de medicamentos para pacientes que têm infecções de repetição.
Já se sabia que o vírus pode ser transmitido mesmo sem lesões (bolhas avermelhadas) aparentes, quando ocorre um processo chamado ''shedding'' (as partículas virais cobrem o tecido infectado e aparecem na secreção vaginal ou do pênis). Essas partículas não são em número grande a ponto de causarem a lesão, mas são suficientes para que sejam transmitidas.
Um dos remédios testados, o valaciclovir em doses altas, (1 g diário, contra 500 mg) conseguiu reduzir a detecção do vírus em 73%, mas a transmissão sexual foi reduzida em apenas 48%. Segundo o estudo, todas as doses do antiviral aciclovir reduziram a detecção, mas a frequência das lesões não foi diferente entre quem usou doses regulares ou altas. Os médicos especialistas costumam indicar altas doses de medicamentos para pacientes que têm infecções de repetição.
Fonte Folha de Londrina
Nenhum comentário:
Postar um comentário