"Seu preconceito não me representa", diz campanha pelo exame de toque
Em São Paulo
Uma das razões da incidência ser tão alta no país é atribuída ao preconceito em relação ao exame de toque, fundamental para a detecção da doença. Para ajudar a minimizar a resistência, o instituto quis envolver a população no movimento de conscientização "#seu preconceito não me representa", aproveitando um jargão em voga em protestos como os contra o pastor Marco Feliciano.
Um hot site exclusivo para a ação (www.umtoqueumdrible.com.br/naomerepresenta) reúne centenas de fotos de pessoas do Brasil e do mundo que apoiam e compartilham a iniciativa. Um dos destaques é o aplicativo que permite que os internautas se fotografem com a webcam, tendo sua imagem vinculada à campanha e divulgada no hot site e mídias sociais.
Durante a ação na Praça da Sé, homens e mulheres foram convidados a tirar fotos segurando uma placa estampada com a frase.
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