
Informação importante:
Não existe rejeição em prótese de mama. Rejeição é quando o organismo produz anticorpos (células de defesa) que destroem a estrutura. Por exemplo: quando alguém, por motivo de saúde, recebe o rim (ou qualquer outro órgão) de outra pessoa (doador) e ocorre rejeição, o organismo receptor forma anticorpos e destrói tal órgão. Isso não ocorre em prótese de mama, ou seja, ela não é destruída. O que na maioria das vezes determina a troca é um processo determinado contratura capsular, que você vai entender o que é agora.
Quando posicionamos a prótese de mama, o organismo forma um revestimento ao redor da prótese chamado cápsula (isso ocorre em todos os casos). Com o tempo, em média 10 anos (podendo ocorrer antes ou depois), este revestimento apresenta sinais de endurecimento na palpação (que você irá notar) podendo evoluir em graus mais elevados com alteração da forma da mama e até desconforto. Este processo não prejudica em nada sua saúde, nem da sua mama, mas indica que é o momento de reavaliação. Trabalhos recentes demonstraram que em fases iniciais pode ser instituído tratamento clínico (medicamento, microcorrente, etc) para postergar a troca da prótese. Optamos pela troca quando, além do endurecimento, já existe alteração na forma de uma ou ambas as mamas.
Perceba na figura a diferença entre a mama direita (sem contratura) e a esquerda (com contratura)
Não existe rejeição em prótese de mama. Rejeição é quando o organismo produz anticorpos (células de defesa) que destroem a estrutura. Por exemplo: quando alguém, por motivo de saúde, recebe o rim (ou qualquer outro órgão) de outra pessoa (doador) e ocorre rejeição, o organismo receptor forma anticorpos e destrói tal órgão. Isso não ocorre em prótese de mama, ou seja, ela não é destruída. O que na maioria das vezes determina a troca é um processo determinado contratura capsular, que você vai entender o que é agora.
Quando posicionamos a prótese de mama, o organismo forma um revestimento ao redor da prótese chamado cápsula (isso ocorre em todos os casos). Com o tempo, em média 10 anos (podendo ocorrer antes ou depois), este revestimento apresenta sinais de endurecimento na palpação (que você irá notar) podendo evoluir em graus mais elevados com alteração da forma da mama e até desconforto. Este processo não prejudica em nada sua saúde, nem da sua mama, mas indica que é o momento de reavaliação. Trabalhos recentes demonstraram que em fases iniciais pode ser instituído tratamento clínico (medicamento, microcorrente, etc) para postergar a troca da prótese. Optamos pela troca quando, além do endurecimento, já existe alteração na forma de uma ou ambas as mamas.
Perceba na figura a diferença entre a mama direita (sem contratura) e a esquerda (com contratura)
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