Publicada em 03/05/2012
O Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, criado no dia 13 de março de 2012, durante reunião na sede do Conselho Federal de Psicologia, em Brasília, tem como slogan ‘SUS mais 10’. O foco da proposta é aumentar o volume de recursos não atendido pelo processo de regulamentação da Emenda Constitucional (EC 29), de 2000, que define o que deve ser considerado gasto público com saúde.
A EC 29 foi aprovada no dia 7 de dezembro de 2011, depois de 11 anos de espera, sem a vinculação dos 10% das receitas correntes brutas da União para a área da Saúde, proposta apresentada originalmente pelo ex-senador Tião Viana (PT-AC), por meio do PLS 121/2007, e derrubada no Senado Federal por 70 votos a um, sob a argumentação de inexistência de recursos. Segundo o texto aprovado, permaneceu para a União a regra segundo a qual o governo deve aplicar na saúde o valor empenhado (reservado para gasto) no orçamento anterior, acrescido da variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). Foram também mantidos os percentuais obrigatórios que estados e municípios devem investir na Saúde: 12% e 15% da receita, respectivamente.
Envolvido nessa iniciativa, o Cebes está recolhendo assinaturas desde o dia 18 de abril. Para tanto, orienta baixar o formulário, em sua página na internet (clique aqui), preenchê-lo com nome completo legível, endereço e número do título eleitoral. Os formulários preenchidos deverão ser enviados para a Secretaria Nacional do Cebes, no endereço: Av. Brasil, 4036, Sala 802, Manguinhos, CEP 21040361 - Rio de Janeiro, RJ.
Ainda, em relação ao tema, representantes da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) entregaram, no dia 2 de maio, ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, proposta de criação de uma comissão especial destinada a discutir o financiamento da saúde. Em matéria publicada na Agência Câmara de Notícias, em 2/5, o presidente da CSSF, deputado Mandetta (DEM-MS), informou que Marco Maia prometeu analisar a questão.
Ainda, em relação ao tema, representantes da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) entregaram, no dia 2 de maio, ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, proposta de criação de uma comissão especial destinada a discutir o financiamento da saúde. Em matéria publicada na Agência Câmara de Notícias, em 2/5, o presidente da CSSF, deputado Mandetta (DEM-MS), informou que Marco Maia prometeu analisar a questão.
Movimento em defesa da saúde pública propõe Projeto de Lei
No dia 17 de abril, mais de 75 entidades representativas de vários setores da sociedade participaram do evento de lançamento do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, realizado na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília (DF). O objetivo do movimento, dirigido pela própria OAB e pela Associação Médica Brasileira (AMB) e do qual já participam mais de 50 entidades, entre elas, Conselho Nacional de Saúde (CNS), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Conselho Nacional de Secretarias Estaduais de Saúde (Conass), Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), é coletar 1,4 milhão de assinaturas — ou seja, 1% do eleitorado brasileiro — para levar à Câmara Federal um Projeto de Lei de Iniciativa Popular que assegure o repasse efetivo e integral de 10% das receitas correntes brutas da União para o Sistema Único de Saúde (SUS).O Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, criado no dia 13 de março de 2012, durante reunião na sede do Conselho Federal de Psicologia, em Brasília, tem como slogan ‘SUS mais 10’. O foco da proposta é aumentar o volume de recursos não atendido pelo processo de regulamentação da Emenda Constitucional (EC 29), de 2000, que define o que deve ser considerado gasto público com saúde.
A EC 29 foi aprovada no dia 7 de dezembro de 2011, depois de 11 anos de espera, sem a vinculação dos 10% das receitas correntes brutas da União para a área da Saúde, proposta apresentada originalmente pelo ex-senador Tião Viana (PT-AC), por meio do PLS 121/2007, e derrubada no Senado Federal por 70 votos a um, sob a argumentação de inexistência de recursos. Segundo o texto aprovado, permaneceu para a União a regra segundo a qual o governo deve aplicar na saúde o valor empenhado (reservado para gasto) no orçamento anterior, acrescido da variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). Foram também mantidos os percentuais obrigatórios que estados e municípios devem investir na Saúde: 12% e 15% da receita, respectivamente.
Envolvido nessa iniciativa, o Cebes está recolhendo assinaturas desde o dia 18 de abril. Para tanto, orienta baixar o formulário, em sua página na internet (clique aqui), preenchê-lo com nome completo legível, endereço e número do título eleitoral. Os formulários preenchidos deverão ser enviados para a Secretaria Nacional do Cebes, no endereço: Av. Brasil, 4036, Sala 802, Manguinhos, CEP 21040361 - Rio de Janeiro, RJ.
Ainda, em relação ao tema, representantes da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) entregaram, no dia 2 de maio, ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, proposta de criação de uma comissão especial destinada a discutir o financiamento da saúde. Em matéria publicada na Agência Câmara de Notícias, em 2/5, o presidente da CSSF, deputado Mandetta (DEM-MS), informou que Marco Maia prometeu analisar a questão.
Ainda, em relação ao tema, representantes da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) entregaram, no dia 2 de maio, ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, proposta de criação de uma comissão especial destinada a discutir o financiamento da saúde. Em matéria publicada na Agência Câmara de Notícias, em 2/5, o presidente da CSSF, deputado Mandetta (DEM-MS), informou que Marco Maia prometeu analisar a questão.
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