Agentes da Saúde protestam na escadaria da prefeitura de São Gonçalo
Posted: 19 Aug 2012 01:48 PM PDT
Coação - Os funcionários denunciaram também o suposto atraso da entrega das carteiras de trabalho ao período eleitoral, já que segundo eles, um possível beneficiamento ao candidato à Prefeitura de São Gonçalo, Adolfo Konder, estava sendo tramado.
“Ela disse que se não votássemos ou ajudássemos ao Konder, seríamos mandados embora, mas não temos medo não. Nós queremos o nosso direito, independente de candidatos”, disse Shirley.
Até o final desta edição, os funcionários não haviam sido atendidos pela secretária de saúde e uma nova manifestação não foi descartada.
Fonte: jornaloitaborai.com.br
Posted: 19 Aug 2012 01:48 PM PDT
No início da tarde de ontem, dezenas de Agentes Comunitários de Saúde
– de São Gonçalo – se manifestaram na porta da prefeitura reivindicando
a assinatura e a devolução da carteira de trabalho dos profissionais,
que segundo os manifestantes, não são entregues há mais de seis meses, o
que não é permitido por lei. O pagamento do 14º salário, FGTS e
depósito do Vale Transporte também foi reivindicado pelos profissionais,
que acusam a Prefeita Aparecidas Panisset de ameaçá-los com demissão,
caso não participem do apoio à candidatura de Adolfo Konder, conforme
disse uma das diretoras do Sindicato em Saúde, Trabalho e Previdência
Social (SINDIPREV).
Shirley Coelho, uma das diretoras, encabeçava o protesto, que começou por volta das 14h. Ao lado de outra diretora, Jane Amaral, um apitaço mostrava a indignação dos agentes, na tentativa de resolver o problema com a atual Secretária de Saúde, Maria das Graças Quarterolli Martins.
“A Secretária de Saúde não nos recebeu. Desde o início de agosto que lutamos pelo nosso 14º salário, mas principalmente as nossas carteiras assinadas. Não sabemos se assinaram ou não. Eu quero que o problema seja resolvido logo. Fomos regulamentados em 2009, sendo que a lei existe desde 2006”, disse Shirley.
A lei em questão é a 11.350, que regulamenta a Emenda Constitucional 51, onde a modalidade de Concursos Públicos voltados para moradores de um determinado município seja realizada.
“Se não assinar carteira, a ACS vai parar”, gritavam os agentes.
Jane Amaral, outra diretora do sindicato, falava ao microfone sobre a utilidade dos profissionais, que estavam sendo desmoralizados e assediados moralmente pela Prefeita Aparecida Panisset.
“Ela não nos recebe. Não lembra que somos responsáveis pela conscientização dos moradores, através do trabalho de prevenção. A saúde vai muito mal, a verdade é essa, além da educação e outros setores do município”, denunciava Jane.
Shirley Coelho, uma das diretoras, encabeçava o protesto, que começou por volta das 14h. Ao lado de outra diretora, Jane Amaral, um apitaço mostrava a indignação dos agentes, na tentativa de resolver o problema com a atual Secretária de Saúde, Maria das Graças Quarterolli Martins.
“A Secretária de Saúde não nos recebeu. Desde o início de agosto que lutamos pelo nosso 14º salário, mas principalmente as nossas carteiras assinadas. Não sabemos se assinaram ou não. Eu quero que o problema seja resolvido logo. Fomos regulamentados em 2009, sendo que a lei existe desde 2006”, disse Shirley.
A lei em questão é a 11.350, que regulamenta a Emenda Constitucional 51, onde a modalidade de Concursos Públicos voltados para moradores de um determinado município seja realizada.
“Se não assinar carteira, a ACS vai parar”, gritavam os agentes.
Jane Amaral, outra diretora do sindicato, falava ao microfone sobre a utilidade dos profissionais, que estavam sendo desmoralizados e assediados moralmente pela Prefeita Aparecida Panisset.
“Ela não nos recebe. Não lembra que somos responsáveis pela conscientização dos moradores, através do trabalho de prevenção. A saúde vai muito mal, a verdade é essa, além da educação e outros setores do município”, denunciava Jane.
Coação - Os funcionários denunciaram também o suposto atraso da entrega das carteiras de trabalho ao período eleitoral, já que segundo eles, um possível beneficiamento ao candidato à Prefeitura de São Gonçalo, Adolfo Konder, estava sendo tramado.
“Ela disse que se não votássemos ou ajudássemos ao Konder, seríamos mandados embora, mas não temos medo não. Nós queremos o nosso direito, independente de candidatos”, disse Shirley.
Até o final desta edição, os funcionários não haviam sido atendidos pela secretária de saúde e uma nova manifestação não foi descartada.
Fonte: jornaloitaborai.com.br
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