ONU anuncia que Objetivos do Milênio avançam mais que o previsto
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Com alguns dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) já
alcançados, mais metas deverão ser cumpridas até a data-limite de 2015.
Apesar disso, alguns desafios devem ser tratados com urgência para que
haja sucesso em relação a outros objetivos, de acordo com um relatório
lançado dia 1/7 pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O
cumprimento das metas envolve redução da pobreza, aumento do acesso à
água potável, melhoria na qualidade de vida dos moradores de favelas e
conquista da paridade de gênero no ensino primário.
De acordo com o relatório, ganhos significativos têm sido obtidos na área da saúde. Entre 2000 e 2010, as taxas de mortalidade causadas pela malária caíram mais de 25% no mundo, e cerca de 1,1 milhão de mortes foram evitadas. As taxas de mortalidade por tuberculose a nível global e em várias regiões poderão ser reduzidas pela metade até 2015, em comparação com os níveis de 1990. Entre 1995 e 2011, 51 milhões de pacientes com tuberculose, no total acumulado, foram tratados com sucesso, salvando 20 milhões de vidas.
O relatório observa que, enquanto as novas infecções pelo HIV estão em declínio, cerca de 34 milhões de pessoas viviam com HIV em 2011. No final de 2011, 8 milhões de pessoas estavam recebendo terapia antirretroviral para o HIV ou Aids nas regiões em desenvolvimento, e a meta dos ODM de acesso universal à terapia antirretroviral continua acessível até 2015 se as tendências atuais forem mantidas, afirma o documento.
A meta de reduzir pela metade a porcentagem de pessoas que sofrem de fome até 2015 está ao nosso alcance, diz o relatório. A proporção de pessoas subnutridas no mundo diminuiu de 23% em 1990-1992 para 15% em 2010-2012.
Em todo o mundo, a taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos caiu em 41% – de 87 mortes por mil nascidos vivos em 1990 para 51 em 2011, o que significa 14 mil mortes a menos de crianças. Cada vez mais, as mortes de crianças se concentram nas regiões mais pobres; o primeiro mês de vida é o mais vulnerável. Globalmente, a taxa de mortalidade materna diminuiu 47% ao longo das últimas duas décadas, de 400 para 210 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos entre 1990 e 2010. O relatório observa, no entanto, que o cumprimento dessa meta dos ODM – de redução dos números de 1990 em 3/4 – exigirá intervenções aceleradas e forte apoio de políticas para mulheres e crianças.
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De acordo com o relatório, ganhos significativos têm sido obtidos na área da saúde. Entre 2000 e 2010, as taxas de mortalidade causadas pela malária caíram mais de 25% no mundo, e cerca de 1,1 milhão de mortes foram evitadas. As taxas de mortalidade por tuberculose a nível global e em várias regiões poderão ser reduzidas pela metade até 2015, em comparação com os níveis de 1990. Entre 1995 e 2011, 51 milhões de pacientes com tuberculose, no total acumulado, foram tratados com sucesso, salvando 20 milhões de vidas.
O relatório observa que, enquanto as novas infecções pelo HIV estão em declínio, cerca de 34 milhões de pessoas viviam com HIV em 2011. No final de 2011, 8 milhões de pessoas estavam recebendo terapia antirretroviral para o HIV ou Aids nas regiões em desenvolvimento, e a meta dos ODM de acesso universal à terapia antirretroviral continua acessível até 2015 se as tendências atuais forem mantidas, afirma o documento.
A meta de reduzir pela metade a porcentagem de pessoas que sofrem de fome até 2015 está ao nosso alcance, diz o relatório. A proporção de pessoas subnutridas no mundo diminuiu de 23% em 1990-1992 para 15% em 2010-2012.
Em todo o mundo, a taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos caiu em 41% – de 87 mortes por mil nascidos vivos em 1990 para 51 em 2011, o que significa 14 mil mortes a menos de crianças. Cada vez mais, as mortes de crianças se concentram nas regiões mais pobres; o primeiro mês de vida é o mais vulnerável. Globalmente, a taxa de mortalidade materna diminuiu 47% ao longo das últimas duas décadas, de 400 para 210 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos entre 1990 e 2010. O relatório observa, no entanto, que o cumprimento dessa meta dos ODM – de redução dos números de 1990 em 3/4 – exigirá intervenções aceleradas e forte apoio de políticas para mulheres e crianças.
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