Posted: 21 Jul 2013 07:06 AM PDT
Cerca de 1.500 especialistas participam do Congresso Internacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e da AIDS
VIENA - Algumas doenças venéreas resistem cada vez mais
aos antibióticos utilizados, de acordo com especialistas internacionais
reunidos em Viena no Congresso Internacional de Doenças Sexualmente
Transmissíveis (DST) e da AIDS.
"Um dos problemas atuais no que diz respeito às doenças sexualmente transmissíveis é a resistência aos antibióticos, que é a primeira coisa que os médicos prescrevem, ou seja, as cefalosporinas", explicou à AFP a austríaca Angelika Stary, presidente do congresso.
"Temos observado, como em décadas passadas com outros antibióticos, um aumento da resistência às cefalosporinas, particularmente na Ásia, e isso está se desenvolvendo rapidamente em outros continentes", acrescentou.
Os 1.500 participantes da conferência discutiram esta questão, entre outras.
"A história nos mostra que depois de um certo tempo de tratamento com antibióticos, a resistência acaba acontecendo. Tal é o caso com a penicilina, por exemplo," acrescentou.
"Esperamos que em um futuro próximo teremos novos antibióticos com uma taxa de cura de 100%. Há novos antibióticos no horizonte", explicou.
"Um dos problemas atuais no que diz respeito às doenças sexualmente transmissíveis é a resistência aos antibióticos, que é a primeira coisa que os médicos prescrevem, ou seja, as cefalosporinas", explicou à AFP a austríaca Angelika Stary, presidente do congresso.
"Temos observado, como em décadas passadas com outros antibióticos, um aumento da resistência às cefalosporinas, particularmente na Ásia, e isso está se desenvolvendo rapidamente em outros continentes", acrescentou.
Os 1.500 participantes da conferência discutiram esta questão, entre outras.
"A história nos mostra que depois de um certo tempo de tratamento com antibióticos, a resistência acaba acontecendo. Tal é o caso com a penicilina, por exemplo," acrescentou.
"Esperamos que em um futuro próximo teremos novos antibióticos com uma taxa de cura de 100%. Há novos antibióticos no horizonte", explicou.
Fonte Correio Braziliense
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