quarta-feira, 27 de junho de 2012

Ações simples

Conheça ações simples que podem evitar o câncer



Com o objetivo de evitar o surgimento do câncer, o Instituto Nacional de Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), vinculado ao Ministério da Saúde, publicou a cartilha “Câncer: a informação pode salvar vidas”, com 10 dicas simples e eficazes para se proteger contra o desenvolvimento da doença.
O manual mostra ações preventivas como a realização de 30 minutos diários de atividades físicas, não fumar, evitar bebidas alcoólicas e manter uma alimentação saudável. O nutricionista do INCA, Fábio Gomes, explica que o tipo de alimentação que se consome pode contribuir para o surgimento da enfermidade. “Os alimentos embutidos possuem conservantes com compostos que podem ser cancerígenos. Eles agridem o estômago e podem aumentar as chances de um câncer no estômago ou no intestino”.
Outra atenção necessária, destacada pelo nutricionista, é em relação aos alimentos ricos em gordura. “Alimentos ricos em sal tem uma quantidade de gordura muito maior, facilitando o desenvolvimento da obesidade. Indiretamente todos os alimentos que proporcionam o desenvolvimento da obesidade vão facilitar o desenvolvimento de câncer”. O consumo de refrigerantes também precisa ser feito com cautela, já que contribui para o aumento de peso. “A obesidade em si, é um fator de risco para o desenvolvimento de câncer no esôfago, no intestino, rins, vesícula, pâncreas e mama. Por isso que o consumo de alimentos gordurosos está diretamente associado ao surgimento do câncer”, ressalta o nutricionista Fábio Gomes.
A ingestão de bebidas alcoólicas também deve ser regrada. “O álcool agride todas as áreas com as quais ele entra em contato, e esta agressão persistente pode provocar alterações nas células e transformá-las em precursoras de câncer”, alerta o nutricionista.
Homens e mulheres com mais de 50 anos também devem ter atenção redobrada com a saúde. Por isso a dica é realizar, a cada dois anos, exames de sangue oculto nas fezes. Isso porque, com a chegada do envelhecimento, acontecem mudanças nas células do organismo aumentando a possibilidade de que elas se tornem malignas.
Mas entenda: o surgimento do câncer depende da intensidade e duração da exposição das células aos agentes causadores de câncer. Por exemplo, o risco de uma pessoa desenvolver câncer de pulmão é diretamente proporcional ao número de cigarros fumados por dia e ao número de anos que ela vem fumando.
Saiba mais sobre o problema - Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. A divisão rápida das células tende a ser muito agressiva e incontrolável, o que pode determinar a formação de tumores – acúmulo de células cancerosas – também conhecido como neoplasia maligna. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
As razões do câncer são distintas. Elas podem ser internas ou externas ao organismo e também podem ter inter-relação. As causas externas relacionam-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de um ambiente social e cultural. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Esses fatores causais podem interagir de várias formas, aumentando a probabilidade de transformações malignas nas células normais.
De todos os casos, 80% a 90% dos cânceres estão associados a fatores ambientais. Alguns deles são bem conhecidos: o cigarro pode causar câncer de pulmão, a exposição excessiva ao sol pode causar câncer de pele, e alguns vírus podem causar leucemia. Outros estão em estudo, como alguns componentes dos alimentos que ingerimos, e muitos são ainda completamente desconhecidos.
Ilana Paiva / Blog da Saúde

Fazer a diferença

Estoques de hemocentros diminuem até 30% no inverno


As férias estão chegando e, em grande parte do país, também chegou o inverno. É neste período que as pessoas tendem a ficar mais em casa, aproveitando a preguiça e descansando bastante. Porém, não se pode esquecer que nesta época também é grande o número de pessoas precisando de ajuda. Da sua ajuda. ♥
No inverno, os estoques de sangue dos hemocentros ficam até 30% mais baixos, como também acontece no natal, réveillon e carnaval. O baixo índice de doação associado ao aumento da procura, já que neste período ocorrem muitas festas e viagens de férias – o que pode gerar um aumento no número de acidentes de trânsito, por exemplo -, é responsável por essa diminuição nos estoques. Então, não custa nada aproveitar um passeio e ir até o hemocentro mais próximo doar sangue e fazer a diferença.
Bastam apenas 15 minutos do seu dia para que até quatro pessoas possam ser beneficiadas com os 450 ml de sangue doado. Você não vai acreditar quando souber que esta é uma ação tão simples! Primeiro vale ressaltar que não dói. Além disso, é preciso ter entre 18 e 67 anos. A partir dos 16 é possível também, mas precisa ter o consentimento formal do responsável legal. Precisa ter peso mínimo de 50 kg e apresentar documento com foto, válido em todo território nacional.
Também é possível colaborar de outras formas. Por meio do “Banco de Doadores Virtuais”, disponível na fan pageDoe Sangue” do Ministério da Saúde, você se cadastra informando o seu tipo sanguíneo, a sua idade, o estado onde mora e seu e-mail, assim, quando o estoque do banco de sangue mais próximo de onde você morar estiver baixo, será enviado um e-mail marketing o convidando a doar. Outro recurso interessante é a possibilidade de interação entre os usuários cadastrados, que podem, por exemplo, combinar uma doação coletiva.
Não deixe o inverno esfriar seu coração. Vá até o banco de sangue mais próximo e ajude a salvar vidas.
Ilana Paiva / Blog da Saúde

Cuidado com gestante

Gestantes com Síndrome dos Ovários Policísticos precisam praticar atividades físicas

Foto: Corbis Images

A Síndrome dos Ovários Policísticos costuma afetar entre 5% e 15% das mulheres em idade reprodutiva. Além da presença de pequenos cistos nos ovários, a doença pode ocasionar menstruação irregular ou inexistente, ganho de peso excessivo, queda de cabelo e aumento de pelos no rosto. Muitas vezes, as mulheres com a síndrome podem ficar impedidas de engravidar. Mas isso não acontece com todas.
De acordo com a chefe do serviço de Ginecologia do Grupo Hospitalar Conceição, ligado ao Ministério da Saúde, Luciana Campos, as pacientes com ovários policísticos podem produzir hormônios masculinos em excesso, o que pode interferir na ovulação. “Essas pacientes vão ovular raramente ou não vão ovular, porque essa síndrome apresenta um espectro de alterações muito amplo. Tem pacientes com poucas alterações e outras que apresentam todas as características ou quase todas elas. Elas têm níveis de gravidade diferentes. E é por isso que algumas pessoas podem engravidar e outras não”, explica.
Entretanto, mesmo as mulheres que têm maior dificuldade, podem engravidar por meio de tratamento, que inclui perda de peso, exercício físico e algumas medicações para induzir a ovulação. “Quando a mulher está muito obesa e o metabolismo está muito comprometido, ela vai ter muito mais dificuldade para engravidar. Então, sem o retorno a um peso mais saudável, sem a prática de exercício físico, sem alimentação mais saudável, pode ser quase impossível engravidar”, destaca Luciana.
É importante ressaltar que as grávidas com a Síndrome dos Ovários Policísticos precisam de monitoramento maior, já que têm mais chances de sofrer aborto espontâneo, ficar diabéticas, ou mesmo ter pré-eclâmpsia – condição em que a paciente passa a sofrer de hipertensão arterial e que, se não tratada, pode pôr em risco a vida da mãe e do bebê durante o parto.
“O mais importante para todas as mulheres que têm a síndrome é ter a consciência de que a prática de exercícios físicos vai melhorar o metabolismo da glicose e o aproveitamento da insulina. A atividade física induz uma série de alterações hormonais no organismo que vai fazer com que a insulina produzida seja melhor aproveitada. Uma vez que a insulina produzida seja melhor aproveitada, essa mulher pode evitar o diabetes gestacional, que ela tem o risco de ter. E é preciso fazer o pré-natal de maneira bem regular”, diz a médica. Os exercícios físicos podem diminuir o risco cardiovascular e o de câncer do endométrio, que essas pacientes apresentam.
Entenda a síndrome – Mais que uma patologia do período reprodutivo, a Síndrome dos Ovários Policísticos é uma doença metabólica que precisa de muito cuidado, porque pode desencadear em problemas cardiovasculares inadequados, como infarto, e levar a paciente ao óbito.
O diagnóstico pode ser realizado por um clínico-geral ou ginecologista em qualquer Unidade Básica de Saúde. “É importante que o diagnóstico seja feito precocemente porque o excesso de hormônios masculinos causa sofrimento e redução da autoestima, por causa do aumento de pêlos no rosto e queda de cabelo, por exemplo. E se essas pacientes não têm diagnóstico precoce, elas costumam desenvolver depressão, ansiedade, baixa autoestima. E toda essa fragilidade psicológica vai fazer com que seja mais difícil para essa mulher mudar hábitos de vida”, explica Luciana.
A síndrome não tem cura, mas pode ser tratada e controlada ao longo da vida por meio de medicamentos. “O mais simples é com pílula anticoncepcional, que para muitas pacientes com a versão mais branda da síndrome, é suficiente. Todo o tratamento é oferecido pelo Sistema Único de Saúde.
Mônica Plaza / Blog da Saúde

H1N1 provoca mais mortes

Paraná registra mais oito mortes provocadas pelo vírus Influenza H1N1

Com os novos registros do estado, sobe para 51 o número de mortes provocadas pela influenza A na região sul do Brasil


O total de mortes provocadas pelo vírus Influenza H1N1 neste ano no Paraná passou de cinco para 13, de acordo com boletim atualizado na tarde desta segunda-feira (25) pela Secretaria Estadual de Saúde.
Com os oito novos casos registrados pelo Paraná, sobe para 51 o número de mortes provocadas pela influenza A (H1N1) gripe suína - na Região Sul do país em 2012. Em Santa Catarina, que deve divulgar um novo boletim amanhã (26), já morreram 33 pessoas. No Rio Grande do Sul, cinco. Os três estados registram um total de 571 casos confirmados da doença.
As 13 mortes paranaenses causadas pela influenza A foram registradas desde o último mês de março em dez cidades de diversas regiões do estado: São José dos Pinhais (3), Curitiba (2), Ponta Grossa (1), São Mateus do Sul (1), Astorga (1), Apucarana (1), Cornélio Procópio (1), Tibagi (1), Capitão Leônidas Marques (1) e Siqueira Campos (1).
Dos 13 casos, onze ocorreram neste mês. O inverno, que começou no último dia 20, facilita a circulação dos vários subtipos do vírus da gripe. Conforme boletim publicado pela secretaria, a faixa etária dos pacientes que morreram variava entre 16 e 70 anos de idade.
"Os óbitos podem estar associados ao diagnóstico tardio da doença"
Segundo a coordenadora da Sala de Situação, que monitora os casos no Paraná, Ângela Maron, os óbitos podem estar associados ao diagnóstico tardio da doença.
O Laboratório Central do Paraná está analisando cerca de 100 amostras por dia, inclusive nos fins de semana. O exame demora 72 horas para ficar pronto.
O Ministério da Saúde orienta os médicos a prescrever o medicamento antiviral Oseltamivir, conhecido como Tamiflu, a todos os pacientes que apresentarem quadro de síndrome gripal, mesmo antes dos resultados de exames ou sinais de agravamento, conforme protoloco atualizado em 2011.
Os sintomas da síndrome gripal são surgimento simultâneo de febre, tosse ou dor de garganta, dor de cabeça, dores musculares ou nas articulações
O Brasil imunizou, desde o começo de maio deste ano, 25,1 milhões de pessoas contra a gripe, segundo tabela do Programa Nacional de Imunizações. O número equivale a 83,3% do público-alvo, formado por idosos, crianças de 6 meses a 2 anos, gestantes, profissionais de saúde e índios.
Entre as orientações para se prevenir contra o vírus da gripe estão lavar as mãos várias vezes ao dia, evitar tocar a face com as mãos e proteger a tosse e o espirro com lenço descartável. Em caso de síndrome gripal, a orientação é procurar um serviço de saúde o mais rápido possível.


Fonte: AGÊNCIA BRASIL

Rio+20

Saúde é chave para desenvolvimento sustentável, afirma relatório final da Rio+20

O documento enfatiza, entre outros pontos, a importância da cobertura universal de saúde e o combate às doenças não transmissíveis


Presidente Dilma Rousseff e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, durante cerimônia de encerramento da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável,
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20) adotou uma série de medidas que segundo o texto vão contribuir "para um mundo mais justo, limpo, verde, e próspero" e destacou a relevância dos investimentos em saúde na busca da sustentabilidade.
O documento final da conferência ""The Future We Want", que será adotado por 190 países, afirma que as condições de saúde são um importante indicador do desenvolvimento sustentável.
Segundo a diretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, o enfoque na relação saúde e desenvolvimento sustentável é fundamental. "Pessoas saudáveis são capazes de aprender mais, produzir e contribuir para suas comunidades. Ao mesmo tempo, um ambiente saudável é um pré-requisito para uma boa saúde."
O documento também enfatiza a importância da cobertura universal de saúde para viabilizar um melhor desenvolvimento econômico e social. Reconhece, ainda, que as doenças não transmissíveis (DNT) constituem um dos principais desafios do desenvolvimento sustentável do século 21. "Estamos convencidos de que a ação sobre os determinantes sociais e ambientais da saúde, tanto para os pobres e os vulneráveis quanto para a população como um todo, é determinante para criação de condições inclusivas, justas, resultando em sociedades economicamente produtivas e saudáveis. Apelamos para a plena realização do direito ao acesso ao mais alto nível possível de saúde física e mental."
O que o relatório inclui sobre saúde e desenvolvimento
O acesso a melhores serviços de energia, incluindo soluções de aquecimento e de cozinhas sustentáveis, pode reduzir significativamente a pneumonia na infância e as mortes por doenças cardiopulmonares na idade adulta;
Maior foco em medidas de planejamento urbano, incluindo habitações e meios de transporte energicamente eficientes;
Melhores condições de saneamento diminuem a propagação de doenças transmissíveis;
Sistemas de alimentação sustentáveis podem contribuir para minimizar a fome e a desnutrição;
Uso da racional da água. Atendendo às necessidades básicas de água potável e o abastecimento da agricultura;
Garantir condições mínimas de segurança e saúde nos ambientes de trabalho pode reduzir índices de câncer, doenças pulmonares crônicas, ferimentos e mortes prematuras;
Universalização da Saúde
A Rio +20 também destacou a necessidade vital da universalização da saúde (incluindo políticas para prevenir, proteger e promover a saúde pública). Atualmente, 150 milhões de pessoas no mundo sofrem graves dificuldades financeiras todos os anos porque ficam doentes e não podem pagar pelos serviços ou medicamentos de que precisam para se recuperar. A cobertura universal de saúde poderia, portanto, combater a pobreza e construir comunidades mais prosperas.
Proteger e promover a saúde humana
Um dos resultados da ECO 92 foi a Agenda 21, um plano abrangente para uma ação global e local. O Capítulo Seis deste documento foca a proteção e promoção da saúde humana. Nos últimos 20 anos, a OMS vem trabalhando nas cinco áreas descritas neste capítulo: satisfação das necessidades de atendimento primário da saúde, especialmente nas zonas rurais; controle das moléstias contagiosas; proteção dos grupos vulneráveis; o desafio da saúde urbana; redução dos riscos para a saúde decorrentes da poluição e dos perigos ambientais.
Baixe o documento da página da ONU

Inverno de delícias

Sete alimentos típicos de inverno que cabem na dieta

Sopas, chás e até o pinhão entram na lista de delícias da estação

Por Carolina Gonçalves - publicado em 21/06/2012


Quando chega o inverno, logo vem à cabeça pratos gordurosos, como fondue, queijos amarelos e chocolate quente com marshmallows. No entanto, a estação mais fria do ano pode - e deve - ser relacionada a alimentos saudáveis e com baixa caloria, que podem muito bem fazer parte da dieta. Confira a lista de delícias que podem ser consumidas e anote as dicas de nutricionistas para acertar na quantidade e no modo de preparo: 
de 7
sopa de tomate - Foto: Getty Images

Sopas

Prato típico do inverno, a sopa caseira pode ser muito nutritiva se for preparada com os devidos cuidados. "Evite temperos prontos, que têm uma grande quantidade de sódio e gordura, componentes que aceleram o aumento de peso e podem até agravar doenças cardiovasculares", diz a nutricionista Simone Abreu, da Clínica BeSlim, de São Paulo. "Deve-se ter cuidado também com a ingestão de sopas à base de creme de leite, pois estas costumam ser mais calóricas."

As sopas mais magras são de legumes e verduras, principalmente as de folhas como repolho, espinafre e agrião. Para sabores diferentes, experimente uma de alho poró ou de creme de moranga. Segundo a especialista, uma sopa de creme de legumes tem em média 84 kcal em 250 ml - uma explosão de nutrientes com baixíssima caloria.
chá - Foto: Getty Images

Chás

Beber chá traz vários benefícios à saúde, como proteção das artérias e auxílio na digestão, além do poder anti-inflamatório e antioxidante. Segundo a nutricionista Myrla Merlo, da clínica Da Matta Fisio, em Belo Horizonte, tantos os chás de saquinho quanto os naturais podem ser consumidos sem prejuízos à dieta. Eles possuem baixíssimo valor calórico: uma xícara tem aproximadamente 2 kcal - se você acrescentar uma colher de chá de açúcar, passará a ter 22kcal.

"No entanto, os chás industrializados trazem várias partes da planta, como folhas e talos, diminuindo a concentração dos princípios ativos da erva e os seus efeitos", diz a nutricionista. Além disso, os chás industrializados devem ser comprados somente se tiverem rotulagem adequada às normas da ANVISA, garantindo que a extração e a concentração da erva seja feita corretamente. Já nos chás naturais, é preciso observar as condições de higiene da planta, comprar somente de fornecedores conhecidos, observar o estado de conservação da erva e certificar-se de que aquela planta é mesmo a que você procura.
taça de vinho tinto- Foto: Getty Images

Vinho

Estudos comprovam que a ingestão moderada de vinho tinto reduz o risco de doenças cardiovasculares, doenças respiratórias e demências, ajuda na digestão e até fortalece os ossos. "Todos esses benefícios estão relacionados aos potentes antioxidantes presentes na casca e nas sementes da uva", explica a nutricionista Myrla. Uma taça de 120 ml de vinho tinto tem aproximadamente 86,50kcal. A quantidade recomendada é de uma taça de vinho para mulheres e até duas para homens por dia. "Essas quantidades, porém, pressupõem que a pessoa mantenha outros hábitos saudáveis, como uma dieta adequada e a prática de exercícios físicos", lembra a profissional.
morangos e abacaxis - Foto: Getty Images

Frutas da estação

As frutas típicas do inverno são: abacaxi pérola, melão, morango e caju. "Todas elas são ricas em vitamina C, nutriente muito importante para o sistema imunológico, principalmente no inverno", explica Simone Abreu. De acordo com a nutricionista, esse grupo de frutas é rico em fibras que ajudam a controlar o colesterol e manter o intestino trabalhando direito, além de possuírem antioxidantes, substâncias que ajudam a prevenir câncer. Uma fatia média de melão contém 19 calorias, nove unidades de morango têm 43 calorias, uma unidade de caju possui 37 calorias e cem gramas de abacaxi pérola contêm apenas 48 calorias.
canela - Foto: Getty Images

Canela

"A canela tem ação estimulante, termogênica e antidiarreica - facilita a digestão, diminui o colesterol LDL, controla a glicose e diminui a compulsão por carboidratos e doces", afirma Myrla Merlo. Além disso, ela protege o corpo de doenças respiratórias por conter propriedades antibacterianas, expectorantes e anti-inflamatórias. É indicada para quem tem bronquite, resfriados, tosse ou infecções como faringite e laringites. A nutricionista, no entanto, explica que a canela não pode ser misturada a bebidas muito quentes, pois as suas propriedades serão perdidas. "O ideal é polvilhar a canela por cima da bebida quando ela já estiver mais morna", aconselha.
pote de gengibre ralado junto de uma raíz inteira - Foto: Getty Images

Gengibre

Essa raiz é rica em vitamina C, capaz de imunizar o organismo contra gripes e constipações, reduzir o colesterol, cicatrizar as feridas, proteger as gengivas e defender o organismo dos radicais livres. "Além disso, o gengibre contém vitaminas B3 e B6, que ajudam a aliviar os sintomas da TPM, e antioxidantes como magnésio, selênio e zinco", diz a nutricionista Myrla. Uma colherzinha de café com aproximadamente seis gramas de gengibre em pó tem três calorias. Ele também pode ser consumido cru, refogado, em forma de chá, utilizado como tempero e até adicionado em sucos. "A recomendação é de um pedaço de 2 cm, três vezes ao dia, ou então fazer um chá com um pedaço de 6 cm e tomá-lo três vezes ao dia", aconselha Simone Abreu.
pinhão - Foto: Getty Images

Pinhão

O pinhão é rico em gorduras insaturadas, benéficas principalmente para a saúde do nosso coração. Seus principais nutrientes são manganês, zinco, vitamina E e vitamina C, antioxidantes que fortalecem nosso sistema imunológico, prevenindo contra doenças e infecções. "Ele também tem propriedades energéticas, agindo no combate à fadiga", explica a nutricionista Myrla. No entanto, ela alerta que o pinhão possui um valor calórico alto: 30 calorias por unidade. "O ideal é consumir apenas 100 gramas, duas ou três vezes por semana", diz.

Bons hábitos

Pré-diabetes pode ser combatida com dieta e exercícios

Estudo diz que bons hábitos diminuem em 56% as chances de diabetes

Por Minha Vida 

Medidas como redução de peso e prática de atividade física podem diminuir a incidência de diabetes tipo 2 em pessoas com propensão à doença, afirma um estudo feito pelo Grupo de Pesquisa para a Prevenção da Diabetes dos Estados Unidos e publicado na revista Lancet. As pessoas com "pré-diabetes" têm níveis de açúcar acima do normal, mas ainda não podem ser consideradas pacientes da doença. Nesses casos, que muitas vezes ficam sem diagnóstico, também há um alto risco de derrame cerebral ou infarto. 
O estudo envolveu quase duas mil pessoas com pré-diabetes divididas em dois grupos: aquelas que estavam passando por tratamento à base de remédios e mudanças na rotina, como uma dieta rigorosa e a prática de exercícios, e aquelas que não fizeram qualquer mudança. Os autores da pesquisa acompanharam os participantes durante seis anos e descobriram que o grupo que fez dieta e exercícios conseguiu reduzir os níveis de açúcar no sangue, mesmo que por um curto período de tempo, e teve 56% menos chances de desenvolver a diabetes. 
Os pesquisadores afirmam que as conclusões clínicas do estudo são importantes, pois revelam que uma baixa nos níveis de glicose no sangue de pessoas com pré-diabetes pode prevenir efeitos em longo prazo. Segundo eles, identificar a necessidade de regular a glicose pode ser uma maneira importante de alertar as pessoas que têm propensão à doença. 
Diabetes tipo 2

Entenda os mitos e as verdades sobre o diabetes

No Brasil, cerca de sete milhões de pessoas, acima de 18 anos, têm a doença. Um estudo recente da Sociedade Brasileira de Diabetes, porém, aponta que mais de 60% desses brasileiros não sabem que têm a doença. Apesar dos perigos, o diabetes é completamente controlável. Descubra abaixo os mitos e verdades da doença. 

Diabetes é contagioso

Mito: o diabetes não passa de pessoa para pessoa. É preciso acabar com essa discriminação de que a pessoa com diabetes não pode ter emprego, amigos e vida social. O que acontece é que há uma propensão genética para se ter a doença e não uma transmissão comum. "Temos exemplos de mães com diabetes que tem filhos totalmente saudáveis", explica a nutricionista Patrícia Ramos, coordenadora do Hospital Bandeirantes. 

Canela ajuda a controlar o diabetes

Mito: não tem nenhum estudo científico que comprove isso. Existem alguns estudos em relação à canela, porém são estudos preliminares, que merecem mais esclarecimentos para provar esse efeito satisfatório. "É melhor não seguir nada que não seja comprovado, afinal, trata-se de um problema crônico e qualquer descuido pode piorar a situação", diz Patrícia Ramos. 

Quem tem diabetes pode consumir mel, açúcar mascavo e caldo de cana

Mito: apesar de naturais, estes alimentos tem açúcar do tipo sacarose, maior vilã para quem tem a doença. "Hoje, os padrões internacionais já liberam que 10% dos carboidratos ingeridos podem ser sacarose, mas sem o controle e a compensação, os níveis de glicose podem subir e desencadear uma crise", explica Patrícia Ramos. "O paciente com diabetes até pode consumir, mas ele deve ter noção de que não pode abusar e compensar com equilíbrio na dieta."

Alguns alimentos ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue auxiliando o tratamento do diabetes

Verdade: Sim. Isso por conta do Índice Glicêmico (IG) dos alimentos. Quando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose pelo sangue e, portanto estabiliza a doença. Mas, quando o índice é alto, esta absorção é rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue. "Alimentos integrais, iogurtes sem açúcar, maçã, pera, feijão, lentilha e manga, podem ser considerados indutores deste controle, por isso ajudam a amenizar os sintomas da doença, já os de alto índice, como batata e demais carboidratos, aumentam o problema", explica a nutricionista Patrícia. 

Deve-se substituir o açúcar dos alimentos por adoçante

Verdade: os adoçantes foram feitos exatamente para pessoas com diabetes ou para quem está de dieta, porém, para pessoas que não têm nenhuma disfunção, existe um limite para seu uso. "O valor diário recomendado de aspartame, por exemplo, é 40 mg por kg, já no ciclamato, este número é bem menor, 11 mg", diz a nutricionista.  

Quem tem diabetes deve fazer somente exercícios leves

Verdade: pessoas com a doença devem fazer atividades físicas, respeitando contraindicações, se houver. "De uma forma geral, os exercícios melhoram os níveis glicêmicos, porém, quando o gasto calórico é maior do que a reposição de nutrientes após o treino, pode haver um quadro de hipoglicemia e, por isso, deve-se fazer um monitoramento", afirma Patrícia Ramos.  

Estresse ajuda a descontrolar o diabetes

Verdade: quando uma pessoa fica nervosa, a sua taxa de glicose sanguínea sobe, piorando o diabetes. 

Principais vítimas

Notícias

25 de Junho de 2012

Brasil precisa conter acidentes com idosos

O Brasil precisa de ações específicas para reduzir os acidentes de trânsito com motociclistas e com idosos. O alerta é do diretor-geral do Hospital de Pronto Socorro de Juiz de Fora, Clorivaldo Rocha Corrêa. Ele participou, nesta segunda-feira (25/6/12), do Ciclo de Debates Siga Vivo: pelo fim da violência no trânsito, realizado nessa cidade da Zona da Mata pela Assembleia Legislativa de Minas, em parceria com mais de 50 entidades. Segundo o médico, dos 666 óbitos apurados no Estado no primeiro trimestre de 2012, em função de acidentes de trânsito, 149 (22%) são de maiores de 60 anos. “Esse é um novo foco. Essa população está desguarnecida”, enfatiza.
Clorivaldo lembra que a literatura sempre chamou atenção para os acidentes com jovens e, sobretudo, do sexo masculino. Essa prevalência permanece, mas o quadro geral torna necessárias, segundo ele, novas ações voltadas para idosos e também para os motociclistas. Entre janeiro e junho deste ano, o HPS atendeu 836 motoqueiros, contra 351 no mesmo período de 2008. “Os que morreram no local do acidente não entram nessa estatística”, realça o diretor. Os leitos do hospital, segundo ele, ficam ocupados por vítimas de acidentes que poderiam ser evitados com mais investimentos em prevenção.

O evento foi coordenado pelo deputado Doutor Wilson Batista (PSD), que enfatizou o empenho da ALMG para debater temas que representam desafios sociais, como a dívida dos Estados com a União, a necessidade de mais recursos para a saúde e, agora, a violência no trânsito, todos eles tratados em Juiz de Fora. O parlamentar ressaltou que o Brasil tem um dos piores indicadores de acidentes, com 35 mil a 50 mil mortes por ano. Doutor Wilson também preside a Comissão de Defesa do dos Direitos da Pessoa com Deficiência e lembrou que metade dos 2,5 milhões de deficientes em Minas Gerais foram vítimas de trânsito. “Dos R$ 72 bilhões gastos pelo SUS a cada ano, R$ 30 bilhões são para vítimas do trânsito”, completou.

O parlamentar leu mensagem do presidente da ALMG, deputado Dinis Pinheiro (PSDB), enfatizando a necessidade de mudanças culturais, além de melhorias de infraestrutura e na legislação, para conter os acidentes, que matam 1,3 milhão de pessoas no mundo, a cada ano.

Dados da região são apresentados por policiais

Durante o ciclo de debates, as autoridades policiais de Juiz de Fora apresentaram os dados sobre acidentes na região. O inspetor Junie Penna, chefe substituto da delegacia da Polícia Rodoviária Federal (PRF), citou o aumento de acidentes e de mortes na BR-267, em 2012, quando a rodovia recebeu o tráfego da BR-116, interditada para veículos pesados. Por outro lado, segundo ele, as ações da PRF e o acréscimo de soluções de engenharia levaram à redução de acidentes na BR-040. Foram 684 acidentes, com 34 mortes, entre janeiro e abril de 2012, contra 718 acidentes e 42 mortes no mesmo período de 2011.

O comandante da 4ª Cia. Independente de Meio Ambiente e Trânsito da Polícia Militar, major Renato Preste, também apresentou dados que indicam redução de acidentes no conjunto dos 86 municípios atendidos na região. No caso dos óbitos, caíram de 32, no primeiro semestre de 2011, para 22, em 2012. Segundo ele, isso se deve à parceria entre os órgãos, com investimentos em locais críticos, além de ações na educação. Ubá e Visconde do Rio Branco têm os maiores números de acidentes na região. Outro dado relevante apresentado por Preste é o aumento de 20% no número de armas de fogo apreendidas pela PM nas fiscalizações de trânsito. Já são 48, até agora, em 2012.

No caso do Corpo de Bombeiros, a área de atuação compreende 145 municípios, com 2,4 milhões de habitantes. O major Cláudio Guimarães enfatiza o crescimento de 28% no número de atendimentos a motociclistas em 2012, em relação a 2011. “Das 11.981 ocorrências atendidas entre janeiro e abril deste ano, 47% foram de acidentes de trânsito”, destaca. Doutor Wilson Batista ressaltou que o Brasil precisa de leis mais rígidas para que haja redução no número de acidentes, como vem ocorrendo em outros países.

Frota
– O secretário municipal de Transportes e Trânsito de Juiz de Fora, Márcio Gomes Bastos, salientou o crescimento da frota na cidade, de 8% a 10% ao ano, nos últimos três anos, enquanto a população cresce ao ritmo de 1% a 1,5%. Ele também apresentou dados de acidentes na cidade, inclusive entre idosos, e os investimentos nos principais corredores de tráfego. A Avenida Rio Branco, por exemplo, foi remodelada com foco na segurança, segundo o secretário. Ali foram registrados 756 batidas e atropelamentos em 2011. A cidade de 520 mil habitantes tem 78 agentes de trânsito.

Na fase de debates, moradores fizeram intervenções e sugestões sobre problemas específicos da cidade e ainda sobre temas gerais, como a propaganda das chamadas drogas lícitas, como o álcool, que também repercutem nos acidentes de trânsito. Suely Fátima de Abreu e Manoel Emídio de Lima questionaram a localização de faixas de pedestres e o tempo do sinal, que impede a travessia de idosos. Eles são pais de André, atropelado e morto aos 14 anos, numa faixa de pedestre da Avenida Rio Branco, em 2011. Os debates sobre o trânsito prosseguirão à tarde. Na mesa estava ainda a presidente da Comissão Municipal de Segurança e Educação para o Trânsito, Cláudia Ferreira.

Juiz de Fora é a sexta cidade a receber o Ciclo de Debates Siga Vivo: pelo fim da violência no trânsito. Ibiá (Alto Paranaíba) e Divinópolis (Centro-Oeste) serão as próximas cidades do interior a discutir o tema, antes da etapa de Belo Horizonte, no Plenário da Assembleia, nos dias 5 e 6 de julho. Entre os objetivos principais do evento estão: difundir a realidade da violência no trânsito; apresentar o impacto desses acidentes; debater as causas e possíveis soluções para o problema; articular agentes públicos; e sensibilizar a sociedade, por meio da educação e da mobilização, para um comportamento mais seguro no trânsito.
O evento é fruto da parceria da ALMG com mais de 50 entidades envolvidas com a questão do trânsito e conta com cinco comissões permanentes engajadas na sua realização: Segurança Pública; Saúde; Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Educação, Ciência e Tecnologia; e Transporte, Comunicação e Obras Públicas.

Mobilização

Posted: 25 Jun 2012 05:07 PM PDT

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) ajuizou, no Supremo Tribunal Federal (STF), a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4801, em que pede a suspensão, por medida liminar, da eficácia da Emenda Constitucional 63/2010. Alega que a norma prevê encargos financeiros adicionais insuportáveis para os municípios para a manutenção de agentes comunitários de saúde (ACSs) e agentes de combate às endemias (ACEs). O processo é de relatoria do ministro Dias Toffoli.

Referida EC acrescentou ao artigo 198 da Constituição Federal (CF) – que trata das ações e serviços públicos de saúde – o parágrafo 5º, com o seguinte teor: “Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as diretrizes para os planos de carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios, para o cumprimento do referido piso salarial”.
Violações
A CMN alega violação dos princípios da autonomia administrativa, política e financeira dos municípios, previstos nos artigos 18, 29 e 30 da Constituição Federal (CF). Isto porque, embora preveja assistência financeira da União quanto à complementação do piso salarial dos profissionais mencionados, atribui aos demais entes federativos, em especial aos municípios, a responsabilidade de arcar com o ônus financeiro, regulamentar e institucional acerca das atividades de tais agentes.
A entidade representativa dos municípios sustenta que, além de afrontar a autonomia municipal, a EC estabelece uma padronização divergente dos demais servidores públicos municipais. “Além disso, é inconcebível que a União legisle sobre piso salarial e diretrizes de planos e carreira de estados e municípios, que apresentam realidades tão divergentes”, afirma.
A autora da ação lembra que a EC 51/2006, regulamentada pela Lei 11.350/2006, também alterou o artigo 198 da CF e já estabeleceu o regime jurídico e as atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, respeitando a autonomia dos entes federados, tratando de todos os aspectos necessários à contratação e manutenção desses trabalhadores. Portanto, observa, não cabe editar “quaisquer outras leis posteriores concedendo-lhes mais benefícios e prerrogativas, o que passou a ser de competência dos entes contratantes”.
Impacto
A CMN afirma que, atualmente, há 268 mil agentes comunitários de saúde (ACS) e 32 mil agentes de combate às endemias (ACEs), com remuneração média de R$ 561,78, em 2011, sem incluir, aí, os encargos trabalhistas. Entretanto, segundo a entidade, há em tramitação no Congresso Nacional projetos prevendo piso salarial de no mínimo R$ 1.090,00, ou dois salários mínimos. Assim, mesmo levando em consideração o valor do incentivo federal para 2011 de R$ 750,00 por ACS, que não cobria os gastos com tais profissionais, haverá um déficit orçamentário de R$ 2,4 bilhões para os municípios.
Segundo a CMN, os municípios são os responsáveis pela contratação de pouco mais de 99% de todos os ACSs e 96% dos ACEs. Assim, “mesmo que a União assuma o impacto financeiro previsto com a adoção de piso salarial para essas atividades, ainda assim, restará aos municípios arcarem com os encargos trabalhistas decorrentes das contratações e, principalmente, os impactos administrativos e organizacionais, que são imensuráveis, em detrimento das categorias da área da saúde e demais setores da administração municipal”.
Com isso, argumenta ainda a Confederação, estará sendo violado, também, o artigo 169 da CF, segundo o qual a despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos estados e municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar e, nesta, os gastos com pessoal em cada período não poderá exceder a 60% da receita corrente dos municípios.
Liminar
Diante desses argumentos, a CMN pede a concessão de liminar, com eficácia retroativa, para suspender, imediatamente, a eficácia da LC 63/2010, até o julgamento de mérito da ADI agora ajuizada no STF. Isso porque, conforme argumenta, sua aplicação “trará, indubitavelmente, ônus financeiros insuportáveis e irrecuperáveis a todos os municípios brasileiros”.
No mérito, pede a procedência do pedido, para que seja declarada a inconstitucionalidade da EC 63/2010.
 
Fonte: STF


Encontro Estadual dos ACS

Posted: 25 Jun 2012 10:38 AM PDT
FOTO DIVULGAÇÃO

Nos dias 28 e 29 de junho estaremos realizando o 5º encontro Estadual de ACS E ACE, com o tema: " PELA DESPRECARIZAÇÃO DOS TRABALHOS DOS ROFISSIONAIS DE SAÚDE: PELA EFETIVAÇÃO, PCCR E PISO SALARIAL ESTADUAL E NACIONAL".


Aproveitamos para informar todos os companheiros para organizar a vinda dos nossos companheiros. Cada município que tenha seção organizada poderá participar com direito a dois participantes para a atividade do dia 28 de junho de 2012.


No dia 29 de junho teremos uma audiência pública na Assembléia Legislativa, sendo que iremos fazer uma passeata, com saída da escadinha do ver o peso, com horário de concentração a partir das 8:30 horas. Pedimos que os nossos companheiros possam organiza caravanas de trabalhadores dos diversos municípios para que possamos ter uma ação bastante significativa e possamos chamar a atenção da sociedade e das autoridades para a importância desta categoria.


Aproveitamos para pedir para que cada município possa responder o questionario que segue em anexo, para melhorarmos nossa organização e possamos conhecer melhor a realidade de cada município. Neste sentido pedimos para que os coordenadores estaduais possam repassar urgente este questionarios para os municípios que compõem a sua área de abrangência e que estes coordenadores possam estar repassando este material durante a realização do evento.
Cremos em uma grande atividade, pois até o presente momento temos diversas caravanas confirmadas com mais de 60 municípios representados nestas caravanas.
Pedimos para os coordenadores regionais e das seções que qualquer informação entrar em contato com a Companheira JESEBEL, através dos seguintes contatos:  9225 8545 - 8283 9082 - 8165 0008 - 8411 0554.


 
Att
Fernando Moraes
Coordenador jurídico SINDSAÚDE PARÁ.

Cancerígeno

Coca-Cola vendida no Brasil contém maior quantidade de substância cancerígena

Pesquisa sugere que as latinhas comercializadas no país têm 267 mcg (microgramas) de 4-metil imidazol por 355 ml de refrigerante


Substância cancerígena encontrada na bebida se forma durante a produção industrial do corante caramelo
Estudo divulgado pelo Center for Science in the Public Interest (CSPI), nos Estados Unidos, revela que o refrigerante Coca-Cola vendido no Brasil contém a concentração mais alta da substância 4-metil imidazol (4-MI), que, em altas quantidades, pode causar câncer.
Os resultados mostram que as latinhas comercializadas no país têm 267 mcg (microgramas) de 4-MI por 355 ml de refrigerante.
O valor encontrado nas latinhas brasileiras está abaixo do limite da Anvisa, mas é o mais alto entre os países analisados. O Quênia fica em segundo lugar, com 177 mcg de 4-MI por 355 ml, seguido por Canadá (160 mcg), Emirados Árabes Unidos (155 mcg), México (147 mcg), Reino Unido (145 mcg), Estados Unidos (Washington - 144 mcg), Japão (72 mcg) e China (56 mcg).
A substância cancerígena se forma durante a produção industrial do corante caramelo. A Coca-Cola começou a usar um corante caramelo menos tóxico no início deste ano, depois que o Instituto fez o mesmo alerta para a substância em latinhas de refrigerante encontradas no estado.
A Food and Drug Administration EUA (FDA) restringe contaminantes cancerígenos nos alimentos. Se o padrão do FDA fosse aplicado, uma lata de Coca-Cola teria que ter menos de 3 mcg de 4-MI. A Coca-Cola comercializada na Califórnia está prestes a satisfazer esse padrão, mas, na maioria dos outros países, esses níveis são muito superiores.
"Felizmente, as pessoas na China, Japão, Quênia e outros países bebem muito menos refrigerantes do que nós, americanos, assim a exposição a este produto químico perigoso é proporcionalmente menor. Mas agora que sabemos que é possível eliminar quase totalmente esta substância cancerígena dos refrigerantes, não há desculpa para a Coca-Cola e outras empresas não fazerem isso em todo o mundo, e não apenas na Califórnia", afirma o diretor-executivo do CSPI, Michael F. Jacobson.
A empresa se defende
A Coca-Cola Brasil esclarece que o uso de corante caramelo IV em seus produtos observa rigorosamente os critérios definidos internacionalmente pela Comissão do Codex Alimentarius, e nacionalmente pela ANVISA. Assim, a quantidade de 4-MEI ingerida pelo consumo de refrigerantes não é considerada significativa ou indicativa de risco à saúde humana, segundo a agência brasileira, que define que uma pessoa adulta teria que consumir diariamente 80 litros de refrigerante que contenha corante caramelo IV para ultrapassar os limites estabelecidos pelos comitês científicos internacionais.

10% do orçamento em saúde

Posted: 26 Jun 2012 12:41 AM PDT
Os PLP 123/12 e PLP 124/12 estipulam que o percentual será alcançado após quatro anos de vigência

Tramitam na Câmara dois projetos de lei complementar (PLP) que obrigam a União a aplicar no mínimo 10% da receita corrente bruta dos orçamentos fiscal e da seguridade social em ações e serviços públicos de saúde.

O PLP 123/12, do deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), prevê que o percentual de 10% será alcançado após quatro anos, com acréscimos sucessivos de 0,5% ao mínimo de 8,5% previsto para o primeiro ano de vigência da nova lei.

Já o PLP 124/12, do deputado Eleuses Paiva (PSD-SP), estabelece que a União aplicará, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, no mínimo, o montante equivalente a 10% de suas receitas correntes brutas, excluídas as restituições tributárias. O projeto também prevê a evolução do percentual a partir de, no mínimo, 8,5% até alcançar 10% no quarto ano de vigência.

No cálculo do percentual do PLP 124, é vedada a dedução ou exclusão de qualquer parcela de receita vinculada à finalidade específica ou transferida aos demais entes da Federação a qualquer título.

Atualmente, a União deve investir em ações e serviços públicos de saúde, pelo menos, o correspondente ao valor empenhado no exercício financeiro anterior, mais a variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB).

Regulamentação da Emenda 29
Darcísio Perondi afirma que, apesar do esforço de várias entidades da área de saúde, a regulamentação da Emenda Constitucional 29/00, aprovada pelo Congresso ano passado, não resolveu o financiamento para o setor. “A publicação da Lei Complementar 141/12 fechou as torneiras dos desvios de recursos ao definir o que são ações e serviços de saúde”, disse Perondi, que preside a Frente Parlamentar da Saúde. “No entanto, o texto só definiu percentuais mínimos de investimento para estados (12%) e municípios (15%)”, observou.

Segundo ele, o objetivo do projeto é buscar isonomia no trato do financiamento da saúde nas três esferas de governo. “Estamos propondo que a União também fique obrigada a vincular um percentual mínimo da receita corrente bruta a investimentos em saúde.” O autor explica que o orçamento é insuficiente para atender aos preceitos de universalidade e integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS) e que a crise de atendimento cresce para todos os brasileiros. “Em 1980, a esfera federal respondia por 75% dos gastos com saúde. Hoje, responde por menos de 40%, ou seja, 1,75% do PIB”, completou.

Para o deputado Eleuses Paiva, a Lei Complementar 141/12 não atende às necessidades financeiras do SUS. “Ela vai gerar um acréscimo de no máximo R$ 2 bilhões por ano, quando as reais necessidades são muito superiores a esse valor”, diz.

Ele lembra que, apesar do gasto total em saúde representar uma proporção bastante razoável do PIB nacional – cerca de 8,5% –, o gasto público em saúde encontra-se em patamar muito baixo. “A proporção de gasto público em saúde no Brasil é baixa não apenas frente a países industrializados com sistemas públicos de saúde, como Canadá e Inglaterra, mas também frente a países latino-americanos com sistemas segmentados de saúde, tais como Argentina, Colômbia e Uruguai”, afirma Eleuses Paiva.

Tramitação
Os projetos tramitam em regime de prioridade pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação (inclusive no mérito); e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguem para votação em Plenário.

Fonte SaudeWeb

Você é Especial!

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.
Só você pode evitar que ela vá à falência.
Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.
É importante que você sempre se lembre de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de você.
É ter maturidade para falar: “eu errei”.
É ter ousadia para dizer “me perdoe”.
É ter sensibilidade para confessar: “eu preciso de você”.
Ser feliz é ter a capacidade de dizer “eu te amo”.
Desejo que a vida seja um canteiro de oportunidades para você…
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que nos seus invernos seja amigo da sabedoria.
E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo.
Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Aproveitar as perdas para refinar a paciência, as falhas para esculpir a serenidade.
Usar a dor para lapidar o prazer e os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível.
Porque você, você é especial!
Pessoas especiais sabem dividir seu tempo com os outros.
São honestas nas atitudes, são sinceras e compassivas, e sabem que o amor é parte de tudo.
Pessoas especiais têm coragem de se doar aos outros, sem nenhum interesse oculto.
Não têm medo de ser vulneráveis, acreditam que são únicas e gostam de ser quem são.
Pessoas especiais se importam com a felicidade dos outros e os ajudam a conquistá-la.
Pessoas especiais são aquelas que realmente tornam a vida mais bela e mais feliz.

"A maior caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier - Emmanuel

http://doutrinafilosofica.blogspot.com.br/

Prevenção de drogas


26 de Junho de 2012 - 14h01

Turma da Mônica leva prevenção de drogas a adolescentes


Nesta terça-feira (26), quando se encerra a Semana Nacional sobre Drogas, o Ministério da Justiça lança quatro publicações com foco na prevenção do uso de drogas para adolescentes e jovens de 15 mil escolas públicas do país. As cartilhas, feitas em parceria com a Maurício de Sousa Produções, tratam de álcool, crack e outras drogas, utilizando personagens da Turma da Mônica Jovem e Turma da Tina para alertar pais, educadores e alunos sobre o tema


Maurício de Sousa Produções
Turma da Mônica leva prevenção de drogas a adolescentes 
  As cartilhas serão distribuídas com jovens de 15 mil escolas públicas do país.
Trata-se da nova etapa do projeto "Diga Sim à Vida", que já tem publicações da Turma da Mônica destinadas a crianças. As revistas Turma da Mônica Jovem sobre uso do álcool e crack e outras drogas são direcionadas aos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental. Para o Ensino Médio, as publicações serão ilustradas com personagens da Turma da Tina.

Elas serão distribuídas em escolas cujos professores irão participar do Curso de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas, oferecido na modalidade a distância pela Universidade de Brasília (UnB). As aulas serão realizadas no segundo semestre deste ano e terão duração de cinco meses.

Durante o evento, serão entregues os prêmios dos Concursos Culturais A Prevenção do Uso de Drogas é Compromisso de Todos, voltados a ações preventivas nas escolas e na comunidade promovidas pelo Ministério da Justiça. Serão 79 premiados, que receberão de R$3 mil a R$9 mil, a depender da categoria, que inclui cartazes, vídeos, fotografia, monografia e jingle.

De Brasília
Com informações do Ministério da Justiça

Qual o seu?

Posted: 26 Jun 2012 04:27 PM PDT
 

Chefes: veja os perfis de líderes sem habilidade para estar onde estão.

SÃO PAULO – No mundo corporativo, os chefes podem tanto ser o problema quanto a solução. Por serem os superiores imediatos, eles podem facilitar ou mesmo complicar bastante a vida dos profissionais.
No livro, ‘Como trabalhar para um idiota - Aprenda a Evitar Conflitos Com o Seu Chefe’, o autor organizou o mundo dos chefes em algumas subcategorias, avaliando cada perfil e dando algumas dicas de como lidar com eles.

Chefe Deus
Para John Hoover, o autor da obra, um primeiro tipo de chefe é o ‘chefe Deus’. “O chefe Deus é aquele que anda de ombros eretos, como se tivesse engolido um cabide, conhece sobre todas as coisas e acredita estar acima de todas as coisas — e pessoas”, explica.
Segundo o autor, não se sabe muito bem como esses líderes chegam a tal situação de auto-endeusamento, mas como regra geral avaliam suas qualidades de forma um pouco equivocada, se sentindo muito superior aos outros. Caso você trabalhe com um chefe que tenha esse perfil, é importante encontrar uma forma de convivência.
Em primeiro lugar, saiba que tentar competir com um chefe deus será a pior estratégia possível. Entre as dicas de Hoover, o profissional deve se certiticar de tratar seu chefe Deus da forma como ele quer ser tratado, seguir as regras dele e adotar pequena atitudes que mostram o quando você se importa com as necessidades do líder.
"Reconheça sua presença. Chefes deuses não pensam ser invisíveis. Não cometa o engano de ignorá-lo. Quando ele chegar na sala de reuniões ou na cafeteria, cumprimente-o verbalmente. Se não houver chance para isso no momento, encare-o e faça um movimento de cabeça para indicar que notou sua chegada", sugere.

Chefes maquiavélicos
Para o autor o grande objetivo do chefe maquiavélico é chegar no topo, ficar acima de todos. “Eles não se importam com quem têm de atropelar para chegar lá. Simplesmente se recusam a não terem aquilo que querem”, explica. Estar no topo da pirâmide é a única situação que faz os chefes maquiavélicos felizes.
Como satisfazer esses caras? “Alerte-o. Quando descobrir alguma coisa, conte a ele. Envie um e-mail ou mencione o assunto de passagem. Estando em constante competição com todo mundo, os maquiavélicos apreciam informações que possam ser úteis para eles”, explica Hoover.
Manter esse tipo de chefe muito bem informado parece ser uma grande arma. Mesmo que a informação pareça trivial, passe para frente. “Se ele sentir que você está sonegando informações, concluirá que está competindo com ele, e as coisas ficarão desagradáveis”.

Chefes masoquistas
Esse tipo de chefe é aquele que se elogiado, fica aborrecido. É aquele que faz com que tudo caminhe para o lado errado. A melhor forma de conviver com ele é não se envolver. “Não se envolva nas conversas negativas de seu chefe masoquista. Ouça de maneira respeitosa, mas não se deixe contaminar pela negatividade”, explica Hoover.

Chefes sádicos
Um exemplo clássico de um chefe sádico é aquele que toma uma atitude como pendurar na porta da sua sala, ou colocar emcima de sua mesa uma placa com os dizeres: “Quando eu quiser sua opinião, eu lhe darei”.
Dicas para lidar com esses líderes:
- Desenvolva meios de garantir ao seu chefe sádico que sua carga de trabalho é realmente opressora, mesmo que não seja;
- Quando um chefe sádico chama, atenda. Desobedecer a um chefe sádico, ou mesmo adiar suas respostas, dá a ele uma desculpa para retaliar;
- Não organize atividades no departamento de um chefe sádico. Mantenha-as ocultas e não as divulgue abertamente;
- Aja como se estivesse sempre ocupado. A ociosidade convida a punição na forma de cargas de trabalho exageradas.

Chefes paranóicos
Os chefes paranóicos também são bastante complicados e sua principal característica é acreditar que tudo e todos estão contra ele, inclusive você. “Trabalhar para um chefe paranóico pode ser uma ameaça real. Qualquer coisa que você faça, por qualquer razão, é uma tentativa de subverter seu chefe. É assim que ele pensa”, avalia Hoover.
Dicas de como ligar com eles...
- Mantenha suas atividades à vista. Você pode não pensar nisso, mas um chefe paranóico é capaz de considerar uma inocente conversa ao lado da máquina de café uma ameaça;
- Como com o chefe maquiavélico, envie cópias de tudo para seu chefe paranóico. Ele que diga quando você deve parar;
- Passe mais tempo com ele. É difícil um chefe paranóico imaginar que você está conspirando enquanto está diante dele;
- Compartilhe o conhecimento. Use termos e frases indicando que você não só divide com seu chefe paranóico todas as informações de que dispõe, como também faz o mesmo com o restante da organização;
- Compartilhe segredos. Revele a seu chefe paranóico alguns de seus pensamentos, dentro do razoável. Demonstrar sua confiança por ele o convidará a confiar em retribuição.

Chefes camaradas
São aqueles que querem ficar próximos dos funcionários, mas podem ser bastante irritantes por conta disso. Para Hoover, uma boa estratégia para lidar com esse tipo de líder é compartilhar informações com eles, convidá-lo para tudo e sempre enviar e-mails e outras correspondências para que ele saiba que não está sozinho.

Yahoo Brasil.

Trabalhando saúde

Posted: 26 Jun 2012 04:10 PM PDT
Minha foto


Os ACS - Agentes Comunitários de Saúde que já faziam algum tipo de “arte” para facilitar o seu trabalho na comunidade, pois queriam algo atrativo e menos monótono desvinculado das didáticas tradicionais de repasse das informações que a profissão exigia, foram treinados (1995) para dinamizar o repasse das informações de Educação em Saúde através das artes cênicas.

Assim surgiu o TACS – Teatro dos Agentes Comunitários de Saúde em Parnaíba-PI, para levar Educação em Saúde com arte à população.

Conselhos de Saúde

Posted: 26 Jun 2012 04:19 PM PDT




Chegou a 963 o número de conselhos de saúde com cadastro no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (Siacs), que servirá para atualizar os dados dos 5.565 conselhos municipais, dos 26 estaduais e do Distrito Federal junto ao Conselho Nacional de Saúde e ao Ministério da Saúde. Com exceção de Minas Gerais, todos os conselhos estaduais estão cadastrados. Rio de Janeiro é o estado onde mais municípios se cadastraram: 51 dos 93 conselhos municipais de saúde que já fazem parte do Siacs. Dos conselhos das capitais, faltam ainda Rio Branco (AC), Porto Velho ( RO), Salvador (BA), São Luis (MA), João Pessoa (PB) e Goiânia (GO).
A recomendação do CNS é que todos os conselhos façam o cadastro o mais rápido possível, para assegurar a conformidade com as novas regras anunciadas pelo TCU e que terão influência no repasse de recursos para a saúde.
Todos os estados brasileiros solicitaram acesso ao sistema de preenchimento do cadastro e estão autorizados a se cadastrar no Siacs. Embora comemore esse primeiro passo, o secretário executivo do Conselho Nacional de Saúde, Márcio Florentino, ressalta que não basta solicitar acesso ao sistema. “Esse é o primeiro passo para conseguir preencher o cadastro e, assim, trazer seu conselho de saúde para uma rede que vai interligar todo o controle social brasileiro”, explica. Somente os estados cadastrados no sistema podem autorizar os municípios a se cadastrarem também e ficarem, assim, em conformidade com as novas regras estabelecidas pelo Tribunal de Contas da União.
Os conselhos de saúde também poderão contar com o apoio do Departamento de Informática do SUS (Datasus), que vai mobilizar seus núcleos regionais em cada estado para colaborar no cadastramento sempre que for necessário. “Estamos nos esforçando para que os conselhos de saúde possam se ajustar ao acordão do TCU, de modo que a legislação seja respeitada e que o controle social aprimore seus mecanismos de transparência”, destaca a Diretora do Departamento de Apoio à Gestão Participativa Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde, Julia Roland.
Paridade e transparência - A implantação do Siacs permitirá que a população conheça os documentos normativos, como leis, decretos e portarias dos conselhos, além de dados relacionados à dotação orçamentária e possibilidade de cadastramento de suplentes. A ferramenta servirá ainda para apurar o cumprimento deresolução 333 do CNS, que define diretrizes para criação, reformulação, estruturação e funcionamento dos conselhos de saúde. Os dados mais recentes do Ministério da Saúde indicam que 67% dos colegiados – 3.712 dentre 5.541 conselhos cadastrados – não cumprem a diretriz.
Para ter acesso ao Siacs, o(a) presidente ou secretário(a) executivo(a) do conselho de saúde deverá clicar na logomarca do sistema, que está em destaque na página inicial do site do CNS.