Data de Cadastro: 03/09/2012 as 12:51:10 alterado em 04/09/2012 as 10:37:30
SAÚDE DA MULHER
Rede Cegonha destinará R$ 73,2 mi para três estados
Pará, Piauí e Espírito Santo serão beneficiados com recursos para
qualificar e ampliar a rede de assistência a gestante e ao bebê
O Ministério da Saúde publicou portarias para liberação de recursos da estratégia Rede Cegonha para três estados. Pará, Piuaí e Espírito Santo vão receber R$ 33,1 milhões, R$ 32,9 milhões e R$ 7,2 milhões, respectivamente. Os recursos atendem a fases diferentes da estratégia para cada estado, de acordo com a adequação da rede de atendimento às exigências da Rede Cegonha.
A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde, fundamentada nos princípios da humanização e assistência, onde mulheres, recém-nascidos e crianças têm direito a: ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal; vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto; realização de parto e nascimento seguros, através de boas práticas de atenção; acompanhante no parto, de livre escolha da gestante; atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade e acesso ao planejamento reprodutivo.
Por Tinna Oliveira, da Agência Saúde
Ascom/MS (61) 3315-6249 / 3580 / 2351
Ascom/MS (61) 3315-6249 / 3580 / 2351
O Ministério da Saúde publicou portarias para liberação de recursos da estratégia Rede Cegonha para três estados. Pará, Piuaí e Espírito Santo vão receber R$ 33,1 milhões, R$ 32,9 milhões e R$ 7,2 milhões, respectivamente. Os recursos atendem a fases diferentes da estratégia para cada estado, de acordo com a adequação da rede de atendimento às exigências da Rede Cegonha.
A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde, fundamentada nos princípios da humanização e assistência, onde mulheres, recém-nascidos e crianças têm direito a: ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal; vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto; realização de parto e nascimento seguros, através de boas práticas de atenção; acompanhante no parto, de livre escolha da gestante; atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade e acesso ao planejamento reprodutivo.
Por Tinna Oliveira, da Agência Saúde
Ascom/MS (61) 3315-6249 / 3580 / 2351
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